às 22:00
No Rio de Janeiro, 6 adolescentes vão descobrir que a juventude tem seus altos e baixos.
Patrício (Nicolas Prates) é um jovem inconsequente. Seu comportamento rebelde, no entanto, esconde um passado marcado pela perda precoce da mãe, vítima de depressão após flagrar a traição do marido.
Hoje, Pato, como é conhecido pelos amigos, culpa o pai pela morte da mãe e não consegue se dar bem com a madrasta, além de ter a sua meia-irmã Lua (Larissa Manoela), que é a única respeitada e amada por ele, no qual ela é o suporte que não deixa Pato ultrapassar muito dos limites e se dar mal. Mas apesar do passado traumático, Pato é popular na escola e tem fama de pegador, mesmo não passando de um adolescente tentando perder a virgindade a qualquer custo.
Quem não gosta nada disso é Nanda (Alice Wegmann) que nutre uma paixão secreta pelo garoto, mas disfarça seus sentimentos na forma de amizade por não ter coragem de se declarar. Ela acaba recorrendo a Caio (João Vithor Oliveira), um garoto gente boa que tem de lidar com seus conflitos internos e dúvidas constantes com relação a sua sexualidade.
Temos ainda a Paulinha (Letícia Navas), a patricinha do grupo. Criada em berço de ouro pelos pais, Paulinha se tornou uma jovem egocêntrica, que desconhece uma vida de privações. Esse modo de ver o mundo, faz com que ela desafie os pais o tempo todo, já que estes vivem tentando impor limites a ela.
Mas as coisas começam a mudar quando Paulinha se apaixona por Diego (José Victor Pires), um jovem descompromissado com a vida e totalmente desprovido de sentimentos. Sendo o típico garoto problema, Diego não é digno de confiança e vive colocando seu melhor amigo Pato nas maiores enrascadas.
Quando Diego descobre que Pato mente sobre não ser mais virgem, lança o desafio: ambos devem escolher uma garota, conquistá-la e depois abandoná-la. O problema é quando Pato elege Nanda para ser alvo de Diego, sem saber que ela é apaixonada por ele e o que era pra ser uma aposta entre amigos poderá provocar grandes reviravoltas na vida dessa galera.
As estações mudam e o que vivemos nelas pode marcar para sempre.
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