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Troféu Imprensa 2017 | Parte 1

Troféu Imprensa 2017 | Parte 1
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GABO: Boa noite, Mundo Virtual. Em 2013 foi ao ar a 1ª edição do Troféu Imprensa em parceria com o Blog da Zih. A 4ª e última edição ocorreu em setembro de 2016. 


A 4ª edição sofreu atrasos devido o cancelamento dos votos de alguns jurados. Na época, os jurados que saíram do programa discordaram de algumas notas divulgadas no Blog da Zih. A produção convocou novos jurados e a data de exibição do Troféu Imprensa tornou-se um mistério. Em setembro, numa tarde de domingo, o público foi pego de surpresa com a chamada do evento, que seria exibido naquele dia à noite. A 4ª edição foi um sucesso. No ano seguinte, a premiação não retornou, mas foi em 2018 durante o Jornal Online que o público foi informado do retorno dos trabalhos do Troféu Imprensa.


Galeraaaaa, chegou o grande dia! Hoje vamos conhecer os melhores de 2016 da dramaturgia, entretenimento e jornalismo na 5ª edição do Troféu Imprensa que começa agora. Vem aí: Juuuuustin Biebeeeer.

 
     
JUSTIN BIEBER - SORRY
     
 
 
 
 
     
 

GABO: Yeah, is it too late now to say sorry?... Is it too late now to say sorry?... Que apresentação fantástica do Justin Bieber. Daqui a pouco mais músicas pra galera.

 

O Troféu Imprensa é inspirado no programa do SBT. Os melhores do ano anterior são selecionados e a votação é aberta através de um formulário. Em seguida os três mais votados pelo público são selecionados. Na sequência 5 jurados analisam as categorias e de acordo com a análise do jurado o melhor do ano é conhecido pelo público. Para dar início ao evento, vamos conhecer os jurados da 5ª edição do Troféu Imprensa.

 
     
 
     
     

MARCELO DELPKIN: Boa noite, queridos leitores! É um prazer enorme participar do Troféu Imprensa, uma premiação já tradicional e esperada com muita ansiedade por todo o Mundo Virtual, ano a ano. Gostaria muito de agradecer ao Gabo pelo convite para fazer parte do júri. Assim como vocês, estou com uma enorme expectativa em relação aos ganhadores nos vários quesitos. E que vençam os melhores.


ÉDY DUTRA: Mais uma participação no Troféu Imprensa! Essa premiação é sempre valorosa para as produções virtuais. É uma honra estar presente... Eu estou com boas expectativas sobre o evento. As obras que disputam estão com um bom nível de qualidade. Acredito que teremos boas surpresas.


DIOGO DE CASTRO: Espero que assim como nos anteriores, o Troféu premie aqueles que merecem, dando devido crédito a quem de direito e incentivando os autores a fazerem ainda melhor para o ano que vem. Sucesso a todos, que seja uma festa linda!


MELQUI RODRIGUES: Boa noite a todos! Estou muito feliz por estar fazendo parte desse time e poder ser jurado dessa premiação tão importante no MV, essa noite com certeza promete grandes emoções e eu estou com boas expectativas.


MARCOS VINICIUS: Olá, é uma honra estar como júri em uma premiação tão incrível e com tanta gente e histórias qualificadas. Espero fazer o meu melhor para ser o mais justo possível.


JAIME LUCAS: Eu estou muito feliz em ter a oportunidade de participar do TI. Minhas expectativas são altas. Espero que essa experiência seja enriquecedora para mim e que o público aproveite a edição.


CRISTINA RAVELA: Olá, muito boa noite a todos! Está começando mais um Troféu Imprensa. Hoje, a noite é do voto dos jurados. Foram diversas obras inscritas, de emissoras diferentes, todas exibidas em 2016. 
Isso tudo você vai ficar sabendo hoje, em 4 blocos do famoso TI.

 
     
 
     
  GABO: Agora que conhecemos os jurados, bora conhecer os melhores de 2016 na dramaturgia. Começamos com as séries virtuais. Na primeira categoria de melhor série em ordem alfabética temos: Foley Boys, de Eduardo Avellar. A série mostra a relação entre pai e filho, superando todas as dificuldades e amadurecendo juntos. Em seguida vem luxo, conforto e prazer no maior navio do mundo: Seas, série de Rafael Oliveira. E por último, Urban Legend: Slenderman, de Jota Pê, onde o público aguarda muito suspense no desaparecimento de crianças, vítimas de uma suposta entidade chamada Slenderman.  
     
MELHOR SÉRIE
     
 


 

GABO: Foley Boys, Seas e Urban Legend. Qual foi a melhor série de 2016, jurados?

 
     
 
     
 

| VOTO DOS JURADOS:

CRISTINA RAVELA: Boa noite, Gabo, boa noite, jurados, boa noite a todos que nos acompanham! Bom, definir a melhor série de 2016 é uma tarefa um pouco difícil, visto que as 3 concorrentes fizeram, cada um, um excelente trabalho.


Foley Boys (Eduardo Avellar) é a história entre pai e filho no estilo Gilmore Girls masculino; Seas (Rafael Oliveira) conta o drama de prostitutas em alto mar, que arriscam suas vidas para se libertarem daquele cenário; e Urban Legend é o terror com a figura lendária Slenderman.

 

Eu voto em URBAN LEGEND pelo conjunto da obra. Todas as outras aqui reúnem boa escrita, enredo e gramática, mas UL tem toda aquela fluidez e referências que completam a obra. Parabéns!


JAIME LUCAS: 
Meu voto vai em Seas, pela maneira diferente de montar o ambiente da história, em um navio, além de ter um roteiro impecável com personagens bem construídos.


MARCELO DELPKIN:
 Urban Legend também trouxe uma nova visão sobre as tão comentadas lendas urbanas, com um terror fantástico. E Foley Boys trouxe a história de um pai e filho muito unidos. Pela história criativa e carregada de suspense, meu voto vai para Seas.


MELQUI RODRIGUES: 
Com certeza meu voto vai para Urban Legend, achei essa série maravilhosa! E ainda tive a honra de conhecer o cenário dessa trama, amei!


DIOGO DE CASTRO: Foley Boys a esta altura do campeonato é referência para novatos, há 5 temporadas vem mostrando o seu valor. Urban Legend peca muito pelos clichês e o autor precisa respirar novos ares. Sendo assim, acredito que SEAS como a real grande novidade da categoria merece o prêmio, mas não só por isso, Rafael Oliveira apresenta ao público uma história com um Q de originalidade que estava faltando.

 
     
 
     
 


 

GABO: O primeiro troféu da noite vai para a série Seas, de Rafael Oliveira. Parabéns. O protagonista tem um importante papel durante a história, afinal, todo o enredo gira em torno dele. Na categoria de melhor protagonista feminino temos: Alana de Urban Legend, Emily de Foley Boys e Lívia de Seas.

Jurados, quem foi a melhor protagonista feminino de série em 2016?

 
     
Série: MELHOR PROTAGONISTA FEMININO
     
 

 
     
 
     
 

| VOTO DOS JURADOS:
 

DIOGO DE CASTRO: Lívia é sem dúvidas a protagonista não só da série, mas como nesta categoria.

MARCELO DELPKIN: Voto difícil. São três grandes protagonistas. Mas a Alana de Urban Legend me cativou um pouco mais em sua trajetória para desvendar o mistério da série.


JAIME LUCAS: 
Pela personalidade muito marcante, meu voto vai em Lívia, de Seas.

MELQUI RODRIGUES: Acho que já perceberam que eu sou fascinado por Urban Legend, e com certeza uma das melhores protagonistas das séries foi a Alana, sem dúvidas.

 

CRISTINA: Acho incrível quem consegue fazer protagonista e antagonista serem destaque a ponto de ganharem um prêmio no mesmo evento, porém, esse não é o caso.

 

Cada uma dessas personagens possui uma história boa, carregada de drama, e o meu voto vai para ALANA. Se fosse a Regina no lugar da Lívia, levaria meu voto, porque Seas é toda Regina, fato. Alana tenta ajudar as crianças do orfanato ao mesmo tempo em que precisa lidar com os fantasmas de seu passado e um outro “fantasma” muito presente: slenderman.

 
     
 
     
 


 

GABO: Com três votos, contra 2 da Lívia, a Alana de Urban Legend conquistou o prêmio de melhor protagonista feminino de 2016. Dando sequência ao protagonismo, no time masculino disputam o Búrgaro de Seas e Leo de Foley Boys. Quem levou a melhor?

 
     
Série: MELHOR PROTAGONISTA MASCULINO
     
 

 
     
 
     
 

| VOTO DOS JURADOS:
 

MELQUI RODRIGUES: O Búlgaro é um personagem forte e merece ter o título de melhor protagonista.
 

CRISTINA: Ainda na ala do protagonismo, temos Búlgaro, o capitão de Seas, e Leo, o paizão de Foley Boys.

 

De um lado, um protagonista vilanesco; de outro, um protagonista anjo. Meu VOTO vai para o LEO, um paizão desses, vivendo os altos e baixos com o seu filho.


MARCELO DELPKIN:
 O paizão Leo de Foley Boys ganha meu voto. O personagem e a forma com que ele se relaciona com o filho Liam foram muito bem construídas pelo autor.


JAIME LUCAS: 
Entre os dois, acredito que Búlgaro seja um personagem mais forte e marcante, portanto meu voto é nele.


DIOGO DE CASTRO: 
Entre os concorrentes, gosto mais do Leo.

 
     
 
     
 


 

GABO: O melhor protagonista masculino foi o Leo, o paizão de Foley Boooys. Seguindo com a premiação, vamos falar sobre o antagonista. Ele rouba a cena. É o adversário do protagonista, porém em algumas histórias ele é o protagonista, porque não? Disputando a categoria de antagonista temos a Cruella de Urban Legend e Ornaldo de Seas. Quem foi o melhor antagonista, jurados?

 
 

 

 
Série: MELHOR ANTAGONISTA
     
 

 
 

 

 
 
     
 

| VOTO DOS JURADOS:
 

JAIME LUCAS: Cruella faz juz ao nome com suas crueldades já se mostrando uma personagem desde o piloto. Meu voto vai nela.

MELQUI RODRIGUES: Com certeza a Cruella de Urban Legend merece esse título.

 

CRISTINA RAVELA: Se existe personagem que amo é o vilão. Cínico ou descarado, é a partir da vilania dele que a obra avança, temos que admitir.

 

De um lado, Cruella que, como o próprio nome diz é cruel sim. Não ama crianças e não poupa ninguém na hora de conseguir o que quer. De outro, Orlando, cínico e ambicioso, capaz de covardias para conquistar o que deseja.

 

Meu voto vai para ORLANDO. Seu cinismo e cara de pau tornaram-no, na minha opinião, o melhor vilão de série de 2016.

 

DIOGO DE CASTRO: Entre matar criancinhas inocentes e comandar um esquema de prostituição em um navio, fico com as maldades da Cruella que é sangue ruim até no nome.


MARCELO DELPKIN: 
Meu voto vai para Orlando de Seas. Gostei muito da forma como o líder do tráfico de mulheres foi construído na história.

 
     
 
     
 


 

GABO: A vilã, a antagonista de 2016 foi a Cruella de Urban Legend. Ela tacou o terror e conquistou o prêmio. Na categoria de melhor atriz coadjuvante disputam: Kênia de Sean, Monica de Foley Boys e Rosie de Urban Legend.

 
     
Série: MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
     
 

 
     
 
     
 

| VOTO DOS JURADOS:
 

MELQUI RODRIGUES: Claro que é a Rosie Tate, sem sombra de dúvidas, Mackenzie Fox arrasou nesse papel.


DIOGO DE CASTRO: Meu voto vai para Kênia de Seas. Sheron Menezes foi a escalação perfeita.


JAIME LUCAS: Meu voto será em Kênia. É uma personagem de presença, e a escolha de Sheron foi perfeita, pois a atriz encaixa muito bem no perfil da personagem.

CRISTINA: Se eu pudesse dar um prêmio pra cada uma, eu daria. E como tem uma criança envolvida (pelo menos na época) meu VOTO vai para ROSIE TATE. Foi uma bela interpretação da menina durona e super protetora da irmã. Parabéns!


MARCELO DELPKIN: Rosie
 foi tão cheia de conflitos e traumas instigantes, que meu voto vai pra ela. Série Urban Legend. Também gostei da trajetória da Kênia de Seas, que foi obrigada a se prostituir para manter a família.

 
     
 
     
 


 

GABO: A Rosie de Urban Legend foi a melhor coadjuvante feminino de 2016. Falando ainda sobre os coadjuvantes, vamos para o núcleo masculino. Em ordem alfabética Ethan de Foley Boys, Griffin de Urban Legend e Luciano de Seas.

 
     
Série: MELHOR ATOR COADJUVANTE
     
 

 
     
 
     
 

| VOTO DOS JURADOS:
 

CRISTINA: A coisa mais fácil que existe é destacar um ator coadjuvante e elevá-lo ao nível de protagonista, né não? Pelo menos pra mim funciona assim. Eu sempre apostei no Ethan, de Foley Boys, e acredito que ele é aquele segundo protagonista da série.

 

Entretanto, há outros dois coadjuvantes que merecem nossa atenção: Griffin e Luciano. Enquanto Griffin é um bom menino, poeta e sonhador no meio de uma turma estranha e de uma educação rígida, Luciano é um filho da puta. Fim. Mentira, Luciano é o lobo em pele de cordeiro e quase me enganou, não fosse a minha experiência no ramo (me refiro a personagens do tipo kkkkkkk).

 

Acredito que, pelo desenvolvimento de cada um, meu VOTO vai para GRIFFIN. Parabéns!


MARCELO DELPKIN: 
O enigmático Luciano de Seas se destacou em 2016, então meu voto é para ele. O jovem Griffin de Urban Legend também teve bons momentos, mas o português do navio me despertou mais a atenção.


DIOGO DE CASTRO: 
Acredito que a categoria está bem representada, num dado momento todos os concorrentes mostraram a que vieram e fizeram a diferença na história. No entanto, meu voto é para o Griffin de UB.

MELQUI RODRIGUES: Gosto muito do Luciano de Seas, mas meu voto sem dúvidas vai pro Griffin de Urban Legend, gostei muito dele.


JAIME LUCAS: Meu voto é em Griffin. Gosto quando personagens infantojuvenis se destacam em meio a personagens adultos.

 
     
 
     
 


 

GABO: Com 4 votos, o interno do orfanato de Urban Legend, Griffin levou o troféu de melhor ator coadjuvante. O banner é o cartão postal de uma produção. Em 2016, os três mais votados foram: Foey Boys, Seas e Urban Legend. Jurados, qual foi o melhor banner de série virtual?

 
     
Série: MELHOR BANNER
     
 

 
     
 
     
 

| VOTO DOS JURADOS:
 

JAIME LUCAS: Meu voto é em Seas porque os elementos e cores encaixaram melhor que os dos outros banners.

MELQUI RODRIGUES: O banner de Urban Legend ficou bem profissional na minha opinião.


MARCELO DELPKIN: 
O banner de Seas é muito instigante em suas cores escuras e no seu ar de mistérios. Os outros dois também estão muito bem montados. Mas é de Seas meu voto.
 

CRISTINA: Voto em URBAN LEGEND. Simples, mas sinistro e dark conceitual.
 

DIOGO DE CASTRO: Olha, não que as demais não estejam a altura, pelo contrário, aliás, a cada categoria fica mais difícil decidir, mas nessa, o requinte do banner de SEAS me ganhou.

 
     
 
     
 


 

GABO: O melhor cartão postal de 2016 foi da série Seas. Chegamos na penúltima categoria de séries. Vem aí as aberturas, que assim como o banner, transmitem a essência da história. Medeia, Seas e Urban Legend. Qual foi a melhor?

 
     
Série: MELHOR ABERTURA
     
MEDEIA
     
 

 

 
     
SEAS
     
 

 

 
     
URBAN LEGEND
     
 

 

 
     
 
     
 

| VOTO DOS JURADOS:
 

DIOGO DE CASTRO: As três finalistas passam bem a proposta de cada história, de verdade. Mas a objetividade da abertura de Urban Legend merece todo o crédito, aterrorizante tanto quanto a série, muito bem produzida, imagens adequadas, trilha bem escolhida e os créditos em harmonia com os demais elementos, o conjunto perfeito.

MARCELO DELPKIN: São três aberturas com ideias diferentes. Meu voto vai para aquela que me despertou mais a atenção: Urban Legend.


CRISTINA: Eu votaria tranquilamente em Medeia e suas inovations em 5D, termo criativo dado por Tena Andrade à época dos acontecimentos. Porém, existe o cinismo e o luxo impregnado na abertura de Seas e o terror assustadorifico de Urban Legend que, mesmo sem os 5D’s, conseguiram arrasar.
 

Meu voto é para a abertura de SEAS. Gostei muito do jogo de imagens no cassino, as mulheres, o navio visto de fora, fazendo parecer que a viagem é tranquila e dentro da lei. E tudo isso ao som instrumental de Ed Sheeran, que deu o toque de luxo ao cenário de poder e sexo. Parabéns!


JAIME LUCAS: 
Acho que sem sombra de dúvidas, o destaque entre as aberturas é de Urban Legend. Acho a abertura de Seas, por exemplo, simples demais, apesar de encaixar com a trama, enquanto a de Medeia não me passa nenhuma “emoção”. Meu voto é em Urban Legend.

MELQUI RODRIGUES: Gostei de todas as aberturas, mas sinceramente a que mais me chamou a atenção foi a de Urban Legend.

 
     
 
     
 


 

GABO: Urban Legend leva o título de melhor abertura de séries de 2016. Com uma trilha instrumental e um final horripilante, a série conquistou o 5º prêmio da noite. Para finalizarmos o primeiro bloco do Troféu Imprensa vamos descobrir quem é o melhor autor de séries de 2016: Eduardo Avellar, Jopa Pê e Rafael Oliveira. 

 
     
Série: MELHOR AUTOR
     
 

 
     
 
     
 

| VOTO DOS JURADOS:
 

CRISTINA: Apesar d’eu ter votado em Urban Legend, meu voto aqui vai para RAFAEL OLIVEIRA, por ter trazido uma trama diferente de tudo que já vi neste MV. Um drama pesado e bem atraente. Parabéns!


MARCELO DELPKIN: Rafael Oliveira
 foi o mais criativo ao contar uma história sobre um esquema de tráfico de mulheres dentro de um navio de luxo. A maneira de conduzir as cenas de suspense também fez a diferença. Os outros autores também foram muito felizes com suas ideias, mas meu voto vai para Rafael.


JAIME LUCAS: 
São três ótimos autores, mas o meu voto é no Rafael pelo ótimo roteiro e enredo de Seas.

DIOGO DE CASTRO: Três autores talentosíssimos, Eduardo a esta altura do campeonato está bem a vontade com sua história, Rafael também se saiu muito bem com SEAS mas meu voto é Jota Pê pelos ótimos diálogos em UL.

MELQUI RODRIGUES: Com certeza o Jota Pê, ele tem uma escrita maravilhosa! Um verdadeiro roteirista profissional.

 
     
 
     
 


 

GABO: O melhor autor de séries foooi Rafael Oliveira, totalizando 3 prêmios nesta noite até o momento. O Troféu Imprensa volta em uma hora. Aumentem o som. Bora ouvir Luaaaaan Santanaaaaa e Iveteeeee Saaaangalooo.

 
     
LUAN SANTANA FT. IVETE SANGALO - ESTACA ZERO
     
     
 
     
 



 
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