AVANT PREMIERE
Crimes no motel, na rua, em casa, em qualquer lugar. Bares sujos. Personagens brutos, covardes ou guerreiros. Atos repugnantes. Cheiro de vulnerabilidade saindo das entranhas da cidade. Quem, de fato, está livre da violência urbana?
Autor: Caliel Alves
Conto: O Rei de Copas
Sinopse: Dever para agiotas nunca parece ser a melhor decisão. Após ser acordado pela manhã, o protagonista é levado por dois capangas de Antunes, maior contraventor da região. Para diminuir suas dívidas, ele terá que participar de uma arriscada competição. Quem perder terá que dá adeus a uma coisa maior que o dinheiro: a vida.
GABO: Caliel, qual foi a inspiração
para criar o conto “O Rei de Copas”?
CALIEL: Antes eu gostaria de agradecer aos
organizadores, fui selecionado com dois contos na Antologia Contos
Contemporâneos de Violência Urbana. Escrevi o conto O Rei de
Copas há muito tempo atrás. Não encontrei nenhuma antologia para
encaixar a obra. Tem algo fantástico nele, mas não chega a ser um realismo
mágico. Os acontecimentos soam absurdos quando se lê, mas são plausíveis. Eu
queria abordar essa coisa tão presente em nossa sociedade: a agiotagem. Esse
tipo de contravenção, embora seja crime, corre livremente. Pessoas acabam
perdendo tudo. Muitas vezes a dívida é paga com a vida. Somado há alguns filmes
que assisti sobre apostas, fiz do vício em jogos do personagem, outro mal de nossa
sociedade, um tipo de prova final.
GABO: O que o público pode esperar da
história?
CALIEL: O Rei de Copas é uma história mais divertida,
tem um humor, um clima de fantástico, mas não se enganem, é uma história de
violência.
GABO: É a primeira vez que você escreve
sobre o gênero abordado no conto?
CALIEL: Não, já escrevi alguns contos sobre
temática da violência urbana e alguns contos de ficção policial. Alguns
envolvendo elementos fantásticos. Mas, na maioria das vezes, eu escrevo ficção
especulativa, como fantasia, ficção científica e terror. Eu escrevi uma novela
chamada Cidade Néon, é uma ficção technoir. Eu acho bem legal
misturar a ficção policial com outros gêneros. A violência urbana é algo que eu
quero abordar numa coletânea de contos específica, se passando nos dias
atuais.
GABO: Qual foi o maior desafio ao
escrever o conto?
CALIEL: Eu acho que foi tratar da violência sem
parecer non sense demais. Acho que
quando violência é tratada sem peso ela perde a questão social. O humor
presente não é para tanto para fazer rir, mas para aumentar o clima de absurdo
que a obra se propõe a traçar.
GABO: Quais são suas expectativas para
a estreia do conto?
CALIEL: As melhores! Eu vi a exibição da
primeira temporada da antologia e fiquei muito impressionado. Nesse caso, eu
vou abrir a segunda temporada. Não tem nada melhor que isso. Eu desejo que os
leitores fiquem bem impactados com as tramas.
GABO: Se fosse para definir o conto em
uma palavra, qual seria?
CALIEL: Trágico.
GABO: Deixe uma mensagem para o
público.
CALIEL: Caro leitor, amiga leitora, nos veremos
ao menos duas vezes nessa antologia. No início da segunda temporada e no fim da
terceira. Eu espero que vocês fiquem traumatizados... brincadeira! Eu desejo
que os contos não sirvam apenas para ficarmos estupefatos com a violência
urbana, mas também refletirmos o nosso atual estilo de vida, e o rumo que a
humanidade está tomando. Estamos indo do nada há lugar algum.
Conto: Três Dias de um Sequestro
Autor: Waldir Capucci
GABO: Waldir, qual foi a
inspiração para criar o conto “Três dias de um sequestro”?
WALDIR: Filmes e contos policiais, sou fã do gênero
GABO: O que o público pode
esperar da história?
WALDIR: Expectativa para desvendar a trama, o final
fica em suspense.
GABO: É a primeira vez que você
escreve sobre o gênero abordado no conto?
WALDIR: Sim, sou autor de contos e crônicas, mas
apesar de gostar muito é a primeira vez que enveredo no gênero.
GABO: Qual foi o maior desafio ao
escrever o conto?
WALDIR: Justamente por gostar, me coloquei no lugar do
leitor e não queria dar pistas que o levassem a descobrir o final da trama.
GABO: Quais são suas expectativas para
a estreia do conto?
WALDIR: A publicação de toda obra traz expectativa
quanto a aceitação. Mas são boas, acredito que será do agrado da maioria.
GABO: Se fosse para definir o conto em
uma palavra, qual seria?
WALDIR: Misterioso (kkk)
GABO: Deixe uma mensagem para o
público.
WALDIR: Nossa sociedade está carente de valores, a
busca pelo dinheiro fácil é facilitada pela profusão de oportunidades que se
apresentam. Qualquer pessoa vencedora pode se tornar alvo fácil para a
violência e ter seus sonhos e patrimônio dilapidado em instantes. Analisem se
personagens como os do conto “Três dias de um sequestro” não estão em torno de
você. Se estiver, fuja deles o quanto antes.
Conto: Lapso
GABO: Maria Cristina, qual foi a
inspiração para criar o conto “Lapso”?
MARIA
CRISTINA: Sempre gostei de suspense, policial, sobrenatural e
terror. Gosto também de escrever sobre estes temas e achei bem interessante
quando li a proposta de vocês na web. Tenho escrito bastante nesta linha
ultimamente.
GABO: O que o público pode
esperar da história?
MARIA
CRISTINA: Tem uma pegada psicanalítica porque tudo está
contido no perfil psicológico do personagem central. Nem nós nem ele sabem o
que está acontecendo. Tipo um thriller rs rs.
GABO: É a primeira vez que você
escreve sobre o gênero abordado no conto?
MARIA
CRISTINA: Não, eu só escrevo este tipo de texto, não me
adapto muito aos outros mais românticos ou coisa assim. Este ano escrevi alguns
contos nesta linha durante a quarentena. Fiquei muito feliz quando vi a
proposta de vocês.
GABO: Qual foi o maior desafio ao
escrever o conto?
MARIA
CRISTINA: Finalizar.
GABO: Quais são suas expectativas para
a estreia do conto?
MARIA
CRISTINA: Estou tranquila, espero que as pessoas gostem,
escrevi com carinho, amor mesmo pela literatura.
GABO: Se fosse para definir o conto em
uma palavra, qual seria?
MARIA
CRISTINA: Lapso.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
Conto: Batida Policial
Autor: Pedro Franco
GABO: Pedro, qual foi a inspiração para criar o conto “Batida Policial”?
PEDRO: O universo das estradas brasileiras, que segue
o modelo do País, muito trigo e joio também.
GABO: O que o público pode esperar da história?
PEDRO: Um fim diferente.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no
conto?
PEDRO: Não. Já tive outros contos com a mesma
temática.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
PEDRO: Foi pouco a pouco redirecionando a
história.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
PEDRO: As expectativas do autor pouco significam e
obras que julgamos aceitáveis perdem concursos e outras nas quais não pomos fé
são aplaudidas.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
PEDRO: Virada.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
PEDRO: Espero que goste do conto, ainda que não seja
altruísta.
Conto: Beleza Morta
Sinopse: Armando recebe uma ligação de madrugada "É coisa grave" diz seu amigo de vinte anos, o Moura. Ele vai ao encontro dele num lugar um tanto incomum: um galpão.
GABO: Gabriel, qual foi a inspiração para
criar o conto “Beleza Morta”?
GABRIEL: Pra mim, escrever é sobre contar
histórias que cheguem aos olhos do público de uma maneira instigante, que
os façam sair do piloto automático, porque acho muito chato essas narrativas
Lugar-Comum, virtuosas e cristalinas. E isso impacta diretamente no meu
processo, já que se eu não me empolgo com uma ideia, significa que o produto
final não vai ficar bom.
Queria algo
"sujo" tanto na forma quanto no que havia dentro, pois eu acho que é
assim que é, a sujeira não vai deixar de existir só porque se fecha os olhos. Já
tinha isso em mente, esse "algo" um sentimento que nasce antes mesmo
das palavras, só não sabia ainda o que era.
Foi então que uns
meses atrás, me foi apresentado "Feliz Ano Novo" De Rubem Fonseca, um
livro de contos cheio daquilo que não se quer ver, ladrões, violência,
vaidade. Chegando a ser censurado na época.
Eu devorei aquilo
de um jeito que quando acabei precisava escrever, quando dei por mim deviam ser
uma 3:00 da manhã e eu tinha o primeiro rascunho do conto.
GABO: O que o público pode esperar da
história?
GABRIEL: Podem esperar o tipo de
covardia que só a escuridão resguarda. Personagens inescrupulosos, medrosos
e cheios de interesse. Tudo isso envolto em decadência com aqueles
dispostos a romper a linha moral apenas para manter as aparências. E talvez,
quem sabe, o público se depare com um pouco de beleza, mesmo que aquela que já
nasce destinada a morrer aos poucos.
GABO: É a primeira vez que você escreve
sobre o gênero abordado no conto?
GABRIEL: Já havia escrito vários contos do
gênero, mas nunca de uma maneira tão crua. Esse conto foi um experimento, um
jeito de trazer à tona um novo estilo de escrita, porque até então as coisas
que escrevia tinham um quê de fantasioso, então decidi dar voz aos
"demônios" e escrever sobre o mundano.
Há quem ache chato, com o argumento de que tem coisas mais interessantes para se escrever do que humanos sendo humanos, mas pra mim é aí que está o fascínio. Porque tudo querendo ou não, nasce de um lugar só. Se eu escrevo sobre Aliens batalhando em naves espaciais, mesmo que seja numa realidade totalmente da nossa, ainda será sobre sentimentos.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever
o conto?
GABRIEL: O maior desafio foi reescrever. É sempre mais
difícil analisar com frieza uma obra, quando foi você quem concebeu, por isso
acho que o momento da reescrita mais importante que um sopro de criatividade.
Um bom texto se faz com o tempo, como uma estátua que precisa ser talhada até
atingir o seu ápice.
Saber a hora de
parar é mais difícil quando se escreve, você quer encher de detalhes e
descrições, mas esquece que a coisa toda é que nem uma música: ela é mais
sobre a ausência entre as notas, do que outra coisa.
GABO: Quais são suas expectativas para a
estreia do conto?
GABRIEL: Não faço ideia. Nunca dá pra saber, a
resposta mais óbvia seria que eu espero que as pessoas se choquem ao ler. Mas
num mundo onde a violência se mostra a olhos vistos, não acho que o que eu
escrevi vá ser lá muito pior do que você vê na hora do almoço nos noticiários.
A violência está cada vez mais banalizada, talvez essa antologia sirva pra
fazer o leitor fechar o seu instagram e ver que nem só de finais felizes se faz
uma história.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma
palavra, qual seria?
GABRIEL: Tenso.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
GABRIEL: Espero que gostem do conto e mais do
que isso, espero que ele continue em suas mentes mesmo depois que chegar ao
fim. Por último, compartilhem e façam a palavra deste escritor chegar a mais
leitores.
Conto: O Caso dos Bebês Gigantes
Autor: Nei Rafael Ferreira Lopes Filho
NEI: Suspense.
NEI: Sim. Com suspense e metáfora para compreender a violência urbana, sim.
Conto: De quem é o Corpo
Autor: Gilberto Lobato Vasconcelos
GABO: Gilberto, qual foi a inspiração para criar o conto "De quem é o Corpo"?
GILBERTO: Ouvi o fato quando comecei a trabalhar na
profissão de repórter policial. O jornalista disse que era verídico.
GABO: O que o público pode esperar da história?
GILBERTO: Que o ser humano é capaz de tudo.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no
conto?
GILBERTO: Não.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
GILBERTO: O final. O corpo ia para algum IML ou iria
dissolver.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
GILBERTO: Que cause indignação.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
GILBERTO: Absurdo.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
Conto: Transformação
Autora: Bárbara Pippa
GABO: Bárbara, qual foi a inspiração
para criar o conto “Transformação”?
BÁRBARA: Tendo visto um filme tratando
sobre o tema da taxidermia, houve a motivação em criar uma história próxima a
nossa realidade, mas com o suspense de algo raro de se falar sobre, tal como o
ato de empalhar animais e usá-lo para pano de fundo.
GABO: O que o público pode esperar da
história?
BÁRBARA: Um desenvolvimento baseado em
tensão, com o desenrolar surpreendente.
GABO: É a primeira vez que você escreve
sobre o gênero abordado no conto?
BÁRBARA: Não, pois comecei a escrever
com textos sobre terror/horror.
GABO: Qual foi o maior
desafio ao escrever o conto?
BÁRBARA: A compreensão da taxidermia
para todos que lessem e algo plausível dentro dessa realidade, se assemelhando
o máximo possível da realidade.
GABO: Quais são suas
expectativas para a estreia do conto?
BÁRBARA: Muitas! A felicidade é sem
tamanho!
GABO: Se fosse para definir
o conto em uma palavra, qual seria?
BÁRBARA: Denso.
GABO: Deixe uma mensagem
para o público.
BÁRBARA: Venham apreciar todos os
contos e se deliciar com os texto feitos com carinho!
Conto: D.O.R
Autor: Manassés Abreu
GABO: Manassés, qual foi a inspiração para criar o conto “D.O.R”?
MANASSÉS: Quando eu li sobre a temática, violência
urbana, me passou um turbilhão de coisas na minha mente. Daí, pensei em não me
limitar ao ‘feijão com arroz’ que vemos no dia-a-dia. Tentei abranger as
diferentes facetas da violência urbana e a aplicá-la no contexto do
protagonista, que as vivenciaria intensamente.
GABO: O que o público pode esperar da história?
MANASSÉS: O título D.O.R., além de ser uma alusão às
iniciais do protagonista, servem de pista para a dor e o sofrimento que ele
passará durante esse conto, devido aos diferentes aspectos da violência urbana
que hoje assola nosso país, que pode ter passado desapercebida ao leitor.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no
conto?
MANASSÉS: Bem, escrevo por hobby. Gosto mais de produzir
contos curtos de suspense, terror e ficção científica. Já tinha feito alguns
rascunhos em contos policiais, mas nada sob um crivo mais exigente como uma
seleção para antologia.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
MANASSÉS: Organizar as ideias no papel, tentar passar
para o leitor as mazelas de forma mais intensa e pessoal possível e definir o
fim para o protagonista.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
MANASSÉS: Espero que as pessoas gostem, reflitam e, se
quiserem, me passem o que elas acharam do meu conto. Gosto de ouvir o que as
pessoas têm a dizer e tento melhorar a cada nova experiência.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
MANASSÉS: DOR.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
MANASSÉS: Olá a todos, espero que vocês gostem de ler o
meu conto, que se chama D.O.R. A ideia do texto é provocar uma reflexão sobre
os diferentes aspectos que a violência urbana influência em nossas vidas (tanto
pela falta de segurança, quanto aquela causada consciente ou inconsciente por
organizações e indivíduos que se encontram no poder – tanto na faceta mais
física quanto o direito à memória e à verdade). Uma das ideias no texto é
desenvolver um pouco de empatia e refletir sob a nossa condição de vida em comparação
a do protagonista.
Conto: Melhor para os Dois
Autor: João Baptista dos Santos
Sinopse: Dois ex-presidiários depois de morarem juntos por dois anos num aglomerado, por motivos fúteis, um é assassinado pelo outro.
GABO: João, qual
foi a inspiração para criar o conto “Melhor para os Dois”?
JOÃO BAPTISTA: Sendo eu policial- militar aposentado me sinto à vontade para falar do
tema.
GABO: O que o
público pode esperar da história?
JOÃO BAPTISTA: Impactar-se por verdades muitas vezes não ditas.
GABO: É a primeira
vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
JOÃO BAPTISTA: Não, já o fiz em outras narrativas.
GABO: Qual foi o maior
desafio ao escrever o conto?
JOÃO BAPTISTA: O maior
desafio é sempre encontrar o tom certo para atingir a sensibilidade do leitor.
GABO: Quais são suas
expectativas para a estreia do conto?
JOÃO BAPTISTA: Existe a ansiedade de que a história contada agrade ao público
leitor, a primeira fase já foi agradar os julgadores.
GABO: Se fosse para
definir o conto em uma palavra, qual seria?
JOÃO BAPTISTA: Trágico.
GABO: Deixe uma mensagem
para o público.
JOÃO BAPTISTA: Este conto é ficção, mas poderia ser real pois seus ingredientes estão às
nossas vistas diariamente. Convido a todos pois, a se emocionarem ou mesmo se
indignarem com a história.
Conto: Champanhe com Manga e Pipoca com Diamantes Autor: Paulo Luís Ferreira
GABO: Paulo, qual foi a
inspiração para criar o conto “Champanhe
com Manga e Pipoca com Diamantes”?
PAULO: Foi através de mirabolantes e curiosas histórias policiais de golpes e contos do vigários contadas por um velho amigo escrivão de polícia. Acrescentando-se a isso o Filme “Casa da Mãe Joana” de Hugo Carvana de 2008.
GABO: O que o público pode
esperar da história?
PAULO: Um
curioso caso policial tratado pelo prisma do humor.
GABO: É a primeira vez que você
escreve sobre o gênero abordado no conto?
GABO: Qual foi o maior desafio ao
escrever o conto?
PAULO: A
montagem do roteiro; o arquitetar da trama em si.
GABO: Quais são suas expectativas para
a estreia do conto?
GABO: Se fosse para definir o conto em
uma palavra, qual seria?
PAULO: Curioso.
GABO: Deixe uma mensagem para o
público.
apresentação
Gabo Olsen
convidados
Alex Rosa
Bárbara Pippa
Caliel Alves
Celso Lopes
Dom Brasil
Gabriel da Costa
Gilberto Lobato Vasconcelos
Gisele Wommer
João Baptista dos Santos
Manassés Abreu
Maria Cristina Santos Lima
Nei Rafael Ferreira Lopes Filho
Paulo Luís Ferreira
Pedro Franco
Waldir Capucci
entretenimento
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