AVANT PREMIERE
Conto: A Menina e o Elfo
Autor: Sonia Regina Rocha Rodrigues
Sinopse: A menina Jurema fugiu de suas terras após seu avô ter sido assassinado. Ela está morando com a mãe em um bairro pobre quando encontra um rapaz que é apresentado para ela como um dos elfos do Papai Noel. Através dele, a menina recupera a esperança em uma vida feliz.
Conto: O Natal de Antigamente
Autor: Millo Ribeiro
Sinopse: A realidade do natal nos tempos onde não existia tanta modernidade e conforto.
Conto: O Ciclista Iluminado
Autora: Cíntia Nascimento
CÍNTIA: O público pode esperar uma história marcada pela fantasia e pela ingenuidade do olhar de uma criança, que consegue ver beleza nas coisas simples.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
CÍNTIA: Sim. Este é o meu primeiro conto que tem como tema a magia natalina.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
CÍNTIA: O maior desafio foi tentar transmitir com palavras toda a emoção que envolve acontecimentos que marcam a nossa infância e ficam para sempre guardados.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
CÍNTIA: Espero que o conto possa cativar e emocionar os leitores, ao lado de todos os outros que também foram aprovados para a Antologia.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
CÍNTIA: Inocência.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
CÍNTIA: Queridos leitores, desejo que este conto consiga transportá-los para uma atmosfera de magia, inocência e esperança. Que vocês se identifiquem com a história e resgatem todos os bons sentimentos que cercaram nossos primeiros anos de vida e contribuíram para nos tornarmos o que somos hoje.
Conto: Estrelinhas
Autora: Lunara
Sinopse: Paulinho jurara ter visto Papai Noel entrando pela chaminé da casa de Ritinha. Apenas as crianças são capazes de ver Papai Noel descendo pela chaminé; os adultos tem "ideias cinzas"; "fracos de sonhos".
GABO: Lunara, qual foi a inspiração para criar o conto “Estrelinhas”?
LUNARA: Foi o Natal, essa data que sempre me emocionou, desde pequenina.
GABO: O que o público pode esperar da história?
LUNARA: História singela, mas que nos passa a mensagem de que os olhos infantis são capazes de ver aquilo que o adulto não consegue mais enxergar.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
LUNARA: Sim, antes só havia escrito poesia sobre esse tema.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
LUNARA: Usar uma linguagem diferente da poesia, cujo gênero é meu “chão”.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
LUNARA: Que seja bem recebido e que gostem da mensagem que tentei passar.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
LUNARA: Encantos.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
LUNARA: Que a magia acontece e que precisamos apenas ter a sensibilidade para enxergá-la; que há encantamentos invisíveis que só o coração é capaz de descobrir.
Conto: Mão Amiga
Autor: Evandro Valentim de Melo
Sinopse: Durante um rápido intervalo para o cafezinho, Otto ouve parte da conversa entre Diana e Lílian, em que a primeira relata a tristeza do filho, de 8 anos, pela perda paterna. Solidário, Otto se aproxima de Diana e da criança, Diego, a fim de ajudar o menino a superar a dor desse momento. De início, a partir de um presente de natal antecipado, propõe-lhe um desafio em tom de brincadeira. Ocorre que, com o passar dos dias, para surpresa de todos, a brincadeira se transforma em algo grandioso e traz ao mundo, às vésperas do natal, um livro infantil, que se torna best seller. A empatia de Otto por Diego, não só resgatou o menino de um momento depressivo, como revelou, precocemente, um novo escritor. Todos nós podemos, vez em quando, dar uma forcinha a Papai Noel no natal, assim como Otto.
GABO: Evandro, qual foi a inspiração para criar o conto "Mão Amiga"?
EVANDRO: Uma história real, que aguardava o momento adequado para ser compartilhada. O “chamado” de “A Magia do Natal” surgiu como “a” oportunidade certa para isso.
GABO: O que o público pode esperar da história?
EVANDRO: Que amizades verdadeiras são possíveis, independentemente da faixa etária dos amigos e que estender a mão para ajudar/apoiar nossos semelhantes, faz um bem danado.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
EVANDRO: Natal é bastante inspirador, já fui selecionado outras vezes, inclusive para uma antologia em Portugal sobre o tema. Há muito ainda a escrever sobre essa data tão significativa.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
EVANDRO: Por se tratar de um conto decorrente de história real, a escrita fluiu com certa naturalidade. O desafio consistiu em “temperar” a trama, para que o “prato final” apresentasse “sabor e aparência” agradáveis ao “paladar” de quem o fosse ler.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
EVANDRO: Enorme!!!! Há sempre grande emoção ao ver textos meus interpretados por terceiros. Duas vezes, contos meus foram encenados por crianças, em eventos culturais escolares. Em ambas as vezes, chorei de alegria, emocionante demais!
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
EVANDRO: Empatia.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
EVANDRO: Se você curte mergulhar nas emoções que o “espírito natalino” nos proporciona, acompanhe a singela história vivida por pessoas tão distintas. Constate o enorme potencial que a amizade e a literatura, têm quando caminham de mãos dadas.
Conto: A Primeira Neve e as Tradições Natalinas
Autor: Milson Dias
Sinopse: Em uma cidade no Brasil, morava senhor John com sua esposa, um cachorro, um gato e 3 renas. Era uma família feliz e bem relacionada com os moradores dessa cidade. Certo dia a esposa adoeceu, e com o passar dos anos, John se tornou uma pessoa amargurada e rabugenta, apenas um coral, formado pelas vozes do latido do cachorro, o miado do gato e o som roco da rena faziam sorrir. De repente algo fenomenal aconteceu, que mudou completamente a forma dos moradores da cidade festejar o natal. Tudo começou quando pela primeira vez nevou naquele lugar, só que a princípio a neve caia somente em uma única casa que era a do senhor John. Episódios de choros de emoção, de trocas de presentes e cânticos natalinos, vão transformar a vida dos moradores daquela cidade, a ponto de influenciar o resto do mundo na tradição natalina.
GABO: Celso, qual foi a inspiração para criar o conto "O PreZente de Natal"?
CELSO: Tive vontade de escrever um conto de Natal. Nunca havia feito isso, daí...
GABO: O que o público pode esperar da história?
CELSO: Certa curiosidade, especialmente, pela letra ZÊ, interessada em mudar a ordem alfabética para ser a primeira a receber o preZente de Natal.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
CELSO: Não a primeira, mas escrevo pouco com abordagem de público infantil.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
CELSO: Acho que construir a história. Alinhavar o roteiro do conto.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
CELSO: Espero que cative o público.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
CELSO: Quebra de paradigmas.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
CELSO: Sem bem-vindos à leitura e avant première de Natal.
Conto: O Presente (In)Desejado
Autor: Marcelo Cruz
Sinopse: Maria tem um presente para José, mas por que ele deveria se interessar? Nenhum presente traria felicidade a alguém consciente de que lhe falta tudo. Ou traria?
Presente de Natal é uma contemplação crua da condição humana e uma história sobre o verdadeiro sentimento natalino.
GABO: Marcelo, qual foi a inspiração para criar o conto "O Presente (in)desejado"?
MARCELO: Acho que o Natal por vezes pode ser uma época de muita hipocrisia. Vendem o período como um momento de amor e felicidade e, para algumas pessoas, o mundo repentinamente parece não ter mais problemas e todos têm o dever de se alegrar. Ainda assim, não deixa de ser parte da natureza humana encontrar a felicidade até mesmo em situações adversas. Foi essa dicotomia de pensamento que me inspirou.
GABO: O que o público pode esperar da história?
MARCELO: Uma narrativa realista, mas ao mesmo tempo tocante.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
MARCELO: Já escrevi outros contos de ficção literária voltada ao drama, mas é a primeira vez que abordo tanto a temática natalina quanto das pessoas em situação de rua.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
MARCELO: Encontrar uma forma de transmitir uma mensagem positiva sem ofuscar ou amenizar o cenário perverso retratado na história.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
MARCELO: Espero que os leitores se sintam tocados de alguma forma, ainda que só um pouquinho.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
MARCELO: Esperança.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
MARCELO: Para fechar um ano tão turbulento, nada melhor do que aproveitar o feriado natalino para imergir em boas histórias, mas chega dos mesmos filmes de sempre que passam na televisão! Vale a pena dedicar um tempinho para conferir “O presente (in)desejado” e muitas outras histórias inéditas que estarão presentes nesta antologia.
Autora: Rossidê Rodrigues Machado
Sinopse: Natal na orla da praia da cidade de Santos, um momento em que a magia do Natal toma conta dos olhos, da mente e do coração. O Menino Jesus nasce trazendo a todos, uma luz que impulsiona à fé à vida. Um clima cristão e de de conversão.
GABO: Rossidê, qual foi a inspiração para criar o conto "O Natal na Orla da Praia"?
ROSSIDÊ: O tema “A Magia do Natal” e o cenário natalino na orla da praia da cidade de Santos-SP.
GABO: O que o público pode esperar da história?
ROSSIDÊ: Uma narrativa interessante que envolve a orla da praia, o jardim, a decoração natalina, as pessoas, a fé, o nascimento de Jesus, a magia do Natal que nos emociona e nos encanta.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
ROSSIDÊ: Não, já tenho dois prêmios sobre o gênero abordado: Medalha de prata – Poesia “Noite de Natal” e Medalha de ouro – Crônica “Um Presente de Natal”. Mas cada participação traz uma nova emoção, uma nova inspiração. Sempre estou motivada para escrever e me inscrever em concursos literários sobre o gênero abordado.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
ROSSIDÊ: Como só havia escrito contos um pouco menores, pensei, será que a minha inspiração chegará a tanto? Mas fui perseverante, ultrapassei o limite mínimo e ainda sobrou assunto.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do Conto?
ROSSIDÊ: Curiosidade para ver a estreia, a reação do público perante a divulgação de minha obra “O Natal na Orla da Praia” e que ela leve, desperte a Magia do Natal a todos.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma só palavra, qual seria?
ROSSIDÊ: Natal.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
ROSSIDÊ: Todos leiam o conto “O NATAL NA ORLA DA PRAIA” e viva este clima Natalino, a Magia do Natal, que me inspirou a escrever este conto.
Autor: Carlo Lima
Sinopse: Sob a ótica do jovem Matias, vemos a dificuldade que sua família encontra ao tentar reunir todos os familiares para celebrar o natal depois da pandemia de COVID-19 e seus desdobramentos.
Sinopse: Tudo prometia ser mais um Natal como todos os outros. Mas este não chegou como os outros, e até tinha tudo para ser o pior de suas vidas, mas... também não foi assim. Este foi apenas um Natal diferente, sem perder a velha e boa magia do Natal.
Autor: Emaday Luz
Sinopse: Marialva, a menina sonhadora, órfã de pai, é uma humilde habitante da Favela Esperança. Essa criança de 7 anos de idade, sonha todos os dias com o Natal e o Papai Noel fabuloso perto de si. Porém, ela descortina em seus sonhos as maravilhas de um Natal longe dali, com música, festas, casas bonitas e luxuosas, com comemoração, as crianças felizes e um Papai Noel fascinante. No entanto, quando ela acorda de seus devaneios, vê então que tudo é diferente na vida real, pois no lugar em que mora, o Natal é triste, vazio, sem festas e coisas bonitas. A garota acorda cedo e vai para a escola um pouco distante de onde mora. Na volta das aulas, caminhando para casa, ela passa a imaginar sonhando o Papai Noel trabalhando nos shoppings da cidade ou andando de trenó pelo Polo Norte. Já próximo de onde mora, ela percebe que se aproxima do local um belo carrão, com um homem mascarado, louro, vistoso, trajando roupas verdes e um casquete vermelho na cabeça com uma pluma em cima. O mesmo carrega um saco cheio de coisas e possui uma cara de bondade, o qual a chama pelo nome, oferecendo-lhe um presente. Ressabiada, fica a imaginar quem seria aquele homem misterioso. Todavia, ela reflete e imagina que o mesmo deve ser o famoso Robin Hood, que viera da Inglaterra visitar os barracos da favela Esperança no Brasil. Novamente, a voz do homem se faz ouvir para que pegue o pacote com o presente que ele trouxe para si. Quando ela o apanha de suas mãos, agradece-o e sai correndo para abri-lo. Nesse momento ela desperta do sonho e ouve a voz de sua boa mãe pedindo que pegue o presente de Natal que trouxera para ela. Ao abrir o pacote parecido com o que vira no sonho, encontra nele uma caixa contendo uma linda boneca loira e uma máscara preta dentro dela. Marialva reflete que o Robin Hood deixara a sua máscara para ela brincar, talvez porque não precise usá-la mais, pois lá em seu país ele é considerado o herói nacional das crianças. Ao recobrar do seu sonho, ela deduz que o herói mascarado foi para ela como se o Papai Noel tivesse ido visitá-la na favela Esperança a fim de reacender o seu lindo sonho de Natal.
Autor: Ademir de Freitas
Sinopse: O sonho encantado do Natal, toca corações grandes e pequenos. Com Sofia e sua família não podia ser diferente. Agora é esperar para ver.
GABO: Ademir, qual foi a inspiração para criar o conto "O Natal de Sofia"?
ADEMIR: Adoro o Natal e Sofia representa meus filhos. Vivemos Natais incríveis.
GABO: O que o público pode esperar da história?
ADEMIR: Quis trazer a todos a importância do Natal em nossas vidas, não pela festividade em si, mas o que ela traz, a sensibilidade. Ficamos mais felizes, leves e abertos a muitas coisas positivas. Ele nos provoca solidariedade e empatia.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
ADEMIR: Não. Já tenho com esse tema, três contos. É a importância que representa em minha vida, independente de seu lado de crença, comercial ou festivo.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
ADEMIR: Passar aos avaliadores e leitores, o sentimento mágico desse momento. Momento que deixamos de ver por razões diversas, que intitulamos de vida ou outro culpado qualquer. Se o que temos na vida são momentos felizes, esse momento tem data agendada.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
ADEMIR: Estou eufórico só por estar entre os selecionados, quanto a estreia então... Nesse ano conturbado, acho que antecipei meu momento mágico.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
ADEMIR: Acreditar.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
ADEMIR: A coisa mais importante que levo e recomendo seguir em sua vida, é confiar. Acredite que existe algo maior que pode definir como achar melhor. A partir do momento que você confia, seus passos serão mais firmes e possíveis.
Conto: O Saxofone Azul
Sinopse: Jovem, natural de Recife, é convidada pela irmã a passar as férias da semana de natal em Florianópolis. Logo a sua chegada, ainda no aeroporto, após os beijos e abraços repletos de saudades é “convocada” para um inusitado desafio: pular de um altíssimo Bungee Jumping, a recente atração da cidade. Após a frustrante aventura fica totalmente transtornada, então, ensimesmada, procura se refugiar consigo mesma, quando acontece um inesperado romance.
GABO: Paulo, qual foi a inspiração para criar o conto "O Saxofone Azul"?
PAULO: Concurso Literário Português exigia como Tema: uma história que se passasse na cidade de Macau.
GABO: O que o público pode esperar da história?
PAULO: Desfrutar de uma história de amor como nos clássicos bons folhetins.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
PAULO: Não, tenho vários contos que tratam do amor, entretanto, nem todos como este esplendoroso idílico em terras portuguesa, O Saxofone Azul.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
PAULO: A pesquisa quanto aos pontos turísticos do território de Macau.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
PAULO: Nada menos que um grande sucesso.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
PAULO: Encantador.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
PAULO: Que o leitor que sonha com um grande amor, não desista, pois, apesar de todos os infortúnios com que convivemos nos últimos tempos ele, o amor, ainda persiste, e existe!
GABO: Eliane, qual foi a inspiração para criar o conto "Troca de Presentes"?
ELIANE: O natal é época de dar presentes, minha inspiração veio dessa brincadeira com os nomes, não é uma ideia inédita, mas essa história já estava rondando na minha mente, então logo a história tomou corpo, presentes trocados, de adolescentes que têm o mesmo nome e que se apaixonam no final.
GABO: O que o público pode esperar da história?
ELIANE: Um romance adolescente leve e atual.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
ELIANE: É o segundo conto adolescente que escrevo, geralmente escrevo poemas e histórias infantis.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
ELIANE: O maior desafio foi criar uma história diferente, fugir do convencional, quando pensamos em natal, logo lembramos de crianças, por isso escolhi escrever pensando nos adolescentes e em seus dramas inerentes à idade.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
ELIANE: Espero que todos gostem e que se identifiquem com os personagens.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
ELIANE: Simplicidade.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
ELIANE: Desejo que neste natal possamos estar junto com quem amamos e que a esperança se renove em nossos corações. Venha acompanhar as lindas histórias que foram inspiradas por esta data tão singular e especial!
Conto: Um Sonho de Natal
Autor: Edih Longo
Sinopse: Uma menina na ansiedade pelos presentes de Natal na expectativa da chegada do pai que foi buscar o tio e a avó para cearem em sua casa, mas na realidade, no caminho eles sofrem um acidente e a festa acontece apenas no seu imaginário.
GABO: Edih, qual foi a inspiração para criar o conto "Um Sonho de Natal"?
EDIH: Todo autor, declare ou não, sempre coloca um pouco de sua história. A minha inspiração veio do fato de que éramos cinco crianças, meu pai um marceneiro, minha mãe uma dona de casa maravilhosa, sem jamais ter estresse. Brincalhona, amiga dos filhos. Mas, e sempre tem um mas, a grana sempre era curta e nossos Natais eram simples como a nossa condição. Então, nada do que eu sonhava ganhar de papai Noel vinha, eu achava duas coisas ou ele era analfabeto ou não gostava de mim. Foi uma das primeiras ilusões que apaguei em mim.
GABO: O que o público pode esperar da história?
EDIH: Um emaranhado de fios que vão tecendo a história enquanto a imaginação da personagem principal e narradora vai tricotando cada casinho que ela inventa: a criação de seus bonecos com pedrinhas e durepoxi que têm vida e interagem com ela. O seu cachorro que pula da página de um livro e lhe traz informações sobre uma casa assombrada, etc.
GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?
EDIH: Não. Já escrevi contos infantis. Tenho netos pequenos que adoram me ouvir.
GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?
EDIH: O que sempre me excita: criar o cenário da história. Gosto de cenários, talvez por ser atriz de Teatro. E, claro, adoro as personagens nada convencionais, por isso os bonequinhos de durepoxi.
GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?
EDIH: Uma estreia, em qualquer circunstância ou sobre qualquer assunto, é sempre uma coisa que dá um friozinho na barriga, se não der é porque o cara não é artista. No caso literário, na maioria das vezes, como o escritor só participa da feitura do enredo, o alívio é menor, pois as demais atividades cabem aos editores.
GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?
EDIH: Magia.
GABO: Deixe uma mensagem para o público.
Conto: Bem-vindo
Autora: Lígia Diniz Donega
Autora: Cristina Faga
apresentação
Gabo Olsen
convidados
Ademir de Freitas
Carlo Lima
Celso Lopes
Cíntia Nascimento
Cristina Faga
Diógenes Carvalho Veras
Edih Longo
Eliane Rodrigues
Emaday Luz
Evandro Valentim de Melo
Jacqueline Quinhões da Luz
Jair Lisboa
Lígia Diniz Donega
Lunara
Marcelo Cruz
Millo Ribeiro
Milson Dias
Paulo Luís Ferreira
Rossidê Rodrigues Machado
Sonia Regina Rocha Rodrigues
entretenimento
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