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Avant Premiere: 3x09: Antologia A Magia do Natal (2ª Temporada)

Antologia A Magia do Natal (2ª Temporada)
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AVANT PREMIERE


SINOPSE


É tempo de celebrar a magia do Natal, a época do ano que fala sobre a história da família mais importante do mundo, servindo de exemplo o amor, afeto e união. 

Que as comemorações do Natal sejam marcadas pelo desejo de um novo viver e de um novo caminhar que nos conduza a um só objetivo: semear o amor e a paz.

O Natal chega mais cedo aqui na WebTV com a estreia da 2ª Temporada da Antologia "A Magia do Natal", onde você vai acompanhar 20 histórias literárias que serão exibidas de segunda a sexta.

GABO: Boa noite, Mundo Virtual. No final de agosto, a WebTV abriu as inscrições da 2ª Temporada da Antologia "A Magia do Natal". Durante 41 dias de inscrições, foram enviados quase 50 contos tornando a antologia um grande sucesso.





Foram 37 contos aprovados que serão divididos em duas temporadas, ou seja, a 2ª Temporada reservará 20 contos e a 3ª Temporada vai garantir 17 contosAo todo 37 histórias. 37 autores. Hoje eu converso com os autores da segunda temporada que estreia nesta segunda, dia 30, a partir da meia-noite. Serão dois contos por noite com exibição de segunda a sexta. A magia do natal chega mais cedo aqui na WebTV. Fica comigo e venha conhecer o que vem aí. Começa agora o Avant Premiere "A Magia do Natal".




Conto: A Menina e o Elfo
Autor: Sonia Regina Rocha Rodrigues
Sinopse: A menina Jurema fugiu de suas terras após seu avô ter sido assassinado. Ela está morando com a mãe em um bairro pobre quando encontra um rapaz que é apresentado para ela como um dos elfos do Papai Noel. Através dele, a menina recupera a esperança em uma vida feliz.


GABO: Sonia, qual foi a inspiração para criar o conto "A Menina e o Elfo"?

SONIA: Conheci uma garota que trabalhava como voluntária em um grupo que distribuía brinquedos na véspera de Natal e ela estava usando uma camiseta com os dizeres Eu sou louco. 

Ela fazia teatro e adorava se fazer de maluca (no bom sentido - alegre). Eu me inspirei nela. 

Quanto ao livro, Monteiro Lobato foi muito importante para mim, ele me iniciou na leitura.

GABO:  O que o público pode esperar da história?

SONIA: Uma maneira de suavizar o cotidiano de pessoas traumatizadas pela violência, através da leitura e das brincadeiras.

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

SONIA: Não, já tinha escrito sobre temas fantásticos antes, a alguns contos infantis também. 

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

SONIA: Fugir da pieguice (exagerar nas emoções), evitar vitimizar as pessoas que sofrem, e não colocar artistas em uma visão estereotipada.

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

SONIA: Modestas, acho que terá uma repercussão pequena na época do Natal, mas é sempre agradável ter um conto promovido na internet. 

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

SONIA: Solidariedade.

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

SONIA: Você gostaria de ser um mensageiro de alegria, levando leveza e presentes para alguém, mesmo que essa pessoa não seja da sua religião, seja um voluntário e enriqueça a sua vida e a de outras pessoas. Não precisa esperar por uma data especial. 

Conto: O Natal de Antigamente
Autor: Millo Ribeiro
Sinopse: 
A realidade do natal nos tempos onde não existia tanta modernidade e conforto.

GABO: Millo, qual foi a inspiração para criar o conto "O Natal de Antigamente"?

MILLO: Na minha própria infância.

GABO:  O que o público pode esperar da história?

MILLO: Uma conscientização dos verdadeiros valores.

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

MILLO: Sim.

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

MILLO: Não perder o sentido e a mensagem.

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

MILLO: Espero que reflitam e passem a mensagem adiante.

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

MILLO: Comprometimento.

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

MILLO: Leiam e tentem transformar vidas com o exemplo divulgando o verdadeiro espírito do Natal.

Conto: O Ciclista Iluminado
Autora: Cíntia Nascimento

Sinopse: Cercado de mistério, Papai Noel aterrissou de bicicleta em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, às vésperas do Natal. De onde e para quê ele veio? Foi o que as crianças procuraram descobrir, nesta história que leva de encontro à magia natalina presente na infância de cada um de nós.

GABO: Cíntia, qual foi a inspiração para criar o conto "O Ciclista Iluminado"?

CÍNTIA: O conto se baseia em um episódio que realmente aconteceu na minha infância, vivida em Cambuí, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais.

GABO:  O que o público pode esperar da história?

CÍNTIA: O público pode esperar uma história marcada pela fantasia e pela ingenuidade do olhar de uma criança, que consegue ver beleza nas coisas simples.

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

CÍNTIA: Sim. Este é o meu primeiro conto que tem como tema a magia natalina.

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

CÍNTIA: O maior desafio foi tentar transmitir com palavras toda a emoção que envolve acontecimentos que marcam a nossa infância e ficam para sempre guardados.

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

CÍNTIA: Espero que o conto possa cativar e emocionar os leitores, ao lado de todos os outros que também foram aprovados para a Antologia.

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

CÍNTIA: Inocência.

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

CÍNTIA: Queridos leitores, desejo que este conto consiga transportá-los para uma atmosfera de magia, inocência e esperança. Que vocês se identifiquem com a história e resgatem todos os bons sentimentos que cercaram nossos primeiros anos de vida e contribuíram para nos tornarmos o que somos hoje.

Conto: Estrelinhas
Autora: Lunara
Sinopse: 
Paulinho jurara ter visto Papai Noel entrando pela chaminé da casa de Ritinha. Apenas as crianças são capazes de ver Papai Noel descendo pela chaminé; os adultos tem "ideias cinzas"; "fracos de sonhos".

 

GABO: Lunara, qual foi a inspiração para criar o conto “Estrelinhas”?

 

LUNARA: Foi o Natal, essa data que sempre me emocionou, desde pequenina.

 

GABO:  O que o público pode esperar da história?

 

LUNARA: História singela, mas que nos passa a mensagem de que os olhos infantis são capazes de ver aquilo que o adulto não consegue mais enxergar.

 

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

 

LUNARA: Sim, antes só havia escrito poesia sobre esse tema.

 

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

 

LUNARA: Usar uma linguagem diferente da poesia, cujo gênero é meu “chão”.

 

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

 

LUNARA: Que seja bem recebido e que gostem da mensagem que tentei passar.

 

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

 

LUNARA: Encantos.

 

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

 

LUNARA: Que a magia acontece e que precisamos apenas ter a sensibilidade para enxergá-la; que há encantamentos invisíveis que só o coração é capaz de descobrir.



Conto: A Sobrevivência do Natal
Autor: Jair Lisboa
Sinopse: Em um determinado país, na entrada de dezembro, mensagens informando “NÃO HAVERÁ NATAL! Deus” começam a chegar primeiro via TV, depois via SMS, depois via redes sociais até a chegada do Natal causando confusão e pânico sobre a origem das mensagens.

GABO: Jair, qual foi a inspiração para criar o conto "A Sobrevivência do Natal"?

JAIR: Foi lendo o livro de José Saramago "As intermitências da morte", aliado a grave questão do Natal  que passou a ser uma data alinhada ao consumo.

GABO:  O que o público pode esperar da história?

JAIR: O suspense que vai aumentando e conectando o leitor a medida que a leitura avança.

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

JAIR: Sobre o Natal, sim.

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

JAIR: O momento do impacto na revelação se o Natal terá sua sobrevivência ou não.

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

JAIR: A comoção que o conto pode proporcionar.

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

JAIR: Reflexão.

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

JAIR: Caros leitores, acredito que vocês se emocionarão com a narrativa "A sobrevivência do Natal". E se divertirão, pois a literatura, entre outras excepcionais qualidades, tem esse fim. Obrigado.

ContoO Natal de Víctor
Autor: Diógenes Carvalho Veras
Sinopse: Esperando ganhar muitos presentes durante o natal que se aproxima, um garotinho se atrapalha ao confundir a época com o nome da cidade onde mora. Mas a sua lógica parece cativar os adultos.

GABO: Diógenes, qual foi a inspiração para criar o conto "O Natal de Víctor"?

DIÓGENES: Pude antever a possibilidade do enredo ao ouvir o meu enteado falando sobre o natal.

GABO:  O que o público pode esperar da história?

DIÓGENES: Exercício do sentido do humor, o fato ocorreu no seio familiar e chamou-me atenção.

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

DIÓGENES: Sim. Nunca imaginei discorrer sobre a época do natal, apesar de que a cidade onde moro tem o mesmo nome.

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

DIÓGENES: Sinceramente não tive qualquer dificuldade, tinha presenciado o fato e de repente percebi a oportunidade de transmiti-la.

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

DIÓGENES: Feliz e confiante no gosto da leitora e do leitor, penso que lhes agradará

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

DIÓGENES: Divertido!

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

DIÓGENES: Por conta da pandemia este ano o natal adquirirá também outro sentido, nos reunirmos com muita segurança e em número menor é o indicado, e se pudermos também ler histórias divertidas uns aos outros, porque não!?


Conto: Mão Amiga
Autor: Evandro Valentim de Melo
Sinopse: 
Durante um rápido intervalo para o cafezinho, Otto ouve parte da conversa entre Diana e Lílian, em que a primeira relata a tristeza do filho, de 8 anos, pela perda paterna. Solidário, Otto se aproxima de Diana e da criança, Diego, a fim de ajudar o menino a superar a dor desse momento. De início, a partir de um presente de natal antecipado, propõe-lhe um desafio em tom de brincadeira. Ocorre que, com o passar dos dias, para surpresa de todos, a brincadeira se transforma em algo grandioso e traz ao mundo, às vésperas do natal, um livro infantil, que se torna best seller. A empatia de Otto por Diego, não só resgatou o menino de um momento depressivo, como revelou, precocemente, um novo escritor. Todos nós podemos, vez em quando, dar uma forcinha a Papai Noel no natal, assim como Otto.

 

GABO: Evandro, qual foi a inspiração para criar o conto "Mão Amiga"?

 

EVANDRO: Uma história real, que aguardava o momento adequado para ser compartilhada. O “chamado” de “A Magia do Natal” surgiu como “a” oportunidade certa para isso.

 

GABO: O que o público pode esperar da história?

 

EVANDRO: Que amizades verdadeiras são possíveis, independentemente da faixa etária dos amigos e que estender a mão para ajudar/apoiar nossos semelhantes, faz um bem danado. 

 

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

 

EVANDRO: Natal é bastante inspirador, já fui selecionado outras vezes, inclusive para uma antologia em Portugal sobre o tema. Há muito ainda a escrever sobre essa data tão significativa.

 

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

 

EVANDRO: Por se tratar de um conto decorrente de história real, a escrita fluiu com certa naturalidade. O desafio consistiu em “temperar” a trama, para que o “prato final” apresentasse “sabor e aparência” agradáveis ao “paladar” de quem o fosse ler.

 

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

 

EVANDRO: Enorme!!!! Há sempre grande emoção ao ver textos meus interpretados por terceiros. Duas vezes, contos meus foram encenados por crianças, em eventos culturais escolares. Em ambas as vezes, chorei de alegria, emocionante demais!

 

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

 

EVANDRO: Empatia.

 

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

 

EVANDRO: Se você curte mergulhar nas emoções que o “espírito natalino” nos proporciona, acompanhe a singela história vivida por pessoas tão distintas. Constate o enorme potencial que a amizade e a literatura, têm quando caminham de mãos dadas.


Conto: A Primeira Neve e as Tradições Natalinas
Autor: 
Milson Dias
Sinopse: 
Em uma cidade no Brasil, morava senhor John com sua esposa, um cachorro, um gato e 3 renas. Era uma família feliz e bem relacionada com os moradores dessa cidade. Certo dia a esposa adoeceu, e com o passar dos anos, John se tornou uma pessoa amargurada e rabugenta, apenas um coral, formado pelas vozes do latido do cachorro, o miado do gato e o som roco da rena faziam sorrir. De repente algo fenomenal aconteceu, que mudou completamente a forma dos moradores da cidade festejar o natal. Tudo começou quando pela primeira vez nevou naquele lugar, só que a princípio a neve caia somente em uma única casa que era a do senhor John. Episódios de choros de emoção, de trocas de presentes e cânticos natalinos, vão transformar a vida dos moradores daquela cidade, a ponto de influenciar o resto do mundo na tradição natalina.


GABO: Milson, qual foi a inspiração para criar o conto "A Primeira Neve e as Tradições Natalinas"?

MILSON: Eu quis trazer algo novo, um conto que não espelhasse apenas na pessoa do papai Noel, e sim nas tradições, na data e nos costumes do Natal. Me inspirei nas músicas natalinas, nas trocas de presentes e na beleza do cair da neve.

GABO: O que o público pode esperar da história?

MILSON: Esse conto traz expectativa, uma sensação gostosa de querer saber o final da narração, traz uma reviravolta de acontecimentos que embeleza e emociona o leitor, e o impulsiona a querer ver a continuidade da história.

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

MILSON: Sim, meu foco era em poesias, composição musicais, mas, quando deparei com esse desafio de fazer um “conto a magia do Natal” foi amor à primeira vista.

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

MILSON: Acredito que foi tentar tirar o foco das pessoas em um único personagem, sem tirar a importância dele, e conduzir os olhares para as tradições e os costumes natalinos transliterando ações descritivas para ações abstratas cheia de magia.

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

MILSON: A minha expectativa é que essa história caia no gosto do público e ascenda neles a vontade de ver mais capítulos desse conto.

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

MILSON: Emoção.

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

MILSON: Estou honrado em fazer parte dessa antologia. Estamos vivendo em um período singular, e uma bela história enaltece o espírito. Convido-os adentrar nesse mundo imaginário, cheio de emoção e expectativas. Espero que essa bela história possa ser contemplada e apreciada por você.

Conto: O PreZente de Natal
Autor: Celso Lopes
Sinopse: O Natal também existe no Reino das Palavras... as letras são como crianças, esperam pela chegada do Papai Noel... entretanto, a ordem segue o alfabeto e o Zê é sempre o último a receber os presentes, portanto, quer inverter a ordem e criar um novo alfabeto - o Zumbix.
 

GABO: Celso, qual foi a inspiração para criar o conto "O PreZente de Natal"?

 

CELSO: Tive vontade de escrever um conto de Natal. Nunca havia feito isso, daí...

 

GABO:  O que o público pode esperar da história?

 

CELSO: Certa curiosidade, especialmente, pela letra ZÊ, interessada em mudar a ordem alfabética para ser  a primeira a receber o preZente de Natal.  

 

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

 

CELSO: Não a primeira, mas escrevo pouco com abordagem de público infantil.

 

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

 

CELSO: Acho que construir a história. Alinhavar o roteiro do conto.

 

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

 

CELSO: Espero que cative o público.

 

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

 

CELSO: Quebra de paradigmas.

 

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

 

CELSO: Sem bem-vindos à leitura e avant première de Natal.


Conto: O Presente (In)Desejado
Autor: Marcelo Cruz
Sinopse: Maria tem um presente para José, mas por que ele deveria se interessar? Nenhum presente traria felicidade a alguém consciente de que lhe falta tudo. Ou traria?


Presente de Natal é uma contemplação crua da condição humana e uma história sobre o verdadeiro sentimento natalino.

 

GABO: Marcelo, qual foi a inspiração para criar o conto "O Presente (in)desejado"?

 

MARCELO: Acho que o Natal por vezes pode ser uma época de muita hipocrisia. Vendem o período como um momento de amor e felicidade e, para algumas pessoas, o mundo repentinamente parece não ter mais problemas e todos têm o dever de se alegrar. Ainda assim, não deixa de ser parte da natureza humana encontrar a felicidade até mesmo em situações adversas. Foi essa dicotomia de pensamento que me inspirou.

 

GABO:  O que o público pode esperar da história?

 

MARCELO: Uma narrativa realista, mas ao mesmo tempo tocante.

 

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

 

MARCELO: Já escrevi outros contos de ficção literária voltada ao drama, mas é a primeira vez que abordo tanto a temática natalina quanto das pessoas em situação de rua.

 

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

 

MARCELO: Encontrar uma forma de transmitir uma mensagem positiva sem ofuscar ou amenizar o cenário perverso retratado na história.

 

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

 

MARCELO: Espero que os leitores se sintam tocados de alguma forma, ainda que só um pouquinho.

 

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

 

MARCELO: Esperança.

 

GABO: Deixe uma mensagem para o público.


MARCELO:
 Para fechar um ano tão turbulento, nada melhor do que aproveitar o feriado natalino para imergir em boas histórias, mas chega dos mesmos filmes de sempre que passam na televisão! Vale a pena dedicar um tempinho para conferir “O presente (in)desejado” e muitas outras histórias inéditas que estarão presentes nesta antologia.


Conto: O Natal na Orla da Praia
Autora: Rossidê Rodrigues Machado
Sinopse: Natal na orla da praia da cidade de Santos, um momento em que a magia do Natal toma conta dos olhos, da mente e do coração. O Menino Jesus nasce trazendo a  todos, uma luz que impulsiona à fé à vida. Um clima cristão e de de conversão.

 

GABO: Rossidê, qual foi a inspiração para criar o conto "O Natal na Orla da Praia"?


ROSSIDÊ:
 O tema “A Magia do Natal” e o cenário natalino na orla da praia da cidade de Santos-SP.


GABO:
 O que o público pode esperar da história?


ROSSIDÊ:
 Uma narrativa interessante que envolve a orla da praia, o jardim, a decoração natalina, as pessoas, a fé, o nascimento de Jesus, a magia do Natal que nos emociona e nos encanta.


GABO:
 É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?


ROSSIDÊ:
 Não, já tenho dois prêmios sobre o gênero abordado: Medalha de prata – Poesia “Noite de Natal” e Medalha de ouro – Crônica “Um Presente de Natal”. Mas cada participação traz uma nova emoção, uma nova inspiração. Sempre estou motivada para escrever e me inscrever em concursos literários sobre o gênero abordado.


GABO:
 Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?


ROSSIDÊ:
 Como só havia escrito contos um pouco menores, pensei, será que a minha inspiração chegará a tanto? Mas fui perseverante, ultrapassei o limite mínimo e ainda sobrou assunto.


GABO:
 Quais são suas expectativas para a estreia do Conto?


ROSSIDÊ:
 Curiosidade para ver a estreia, a reação do público perante a divulgação de minha obra “O Natal na Orla da Praia” e que ela leve, desperte a Magia do Natal a todos.


GABO:
 Se fosse para definir o conto em uma só palavra, qual seria?


ROSSIDÊ:
 Natal.


GABO:
 Deixe uma mensagem para o público.


ROSSIDÊ:
 Todos leiam o conto “O NATAL NA ORLA DA PRAIA” e viva este clima Natalino, a Magia do Natal, que me inspirou a escrever este conto.

Conto: Um Natal Diferente
Autor: Carlo Lima
Sinopse: 
Sob a ótica do jovem Matias, vemos a dificuldade que sua família encontra ao tentar reunir todos os familiares para celebrar o natal depois da pandemia de COVID-19 e seus desdobramentos.

GABO: Carlo, qual foi a inspiração para criar o conto "Um Natal Diferente"?

CARLO: A vida real. A pandemia de COVID-19 e seus desdobramentos foi o que me inspiraram a escrever o conto. Qualquer pessoa pode ter vivenciado o drama dos personagens no período; seja a solidão do Matias, o sentimento de luto do seu Justiniano, o casamento em xeque de Eduardo e Paula ou até mesmo o trabalho incessante em prol da recuperação dos infectados pelo novo coronavírus, abordado através da personagem Vera. Eu perdi um familiar para o vírus e sei muito bem o que as demais famílias passaram. O natal, então, compõe um cenário ideal para um possível reencontro da família.

GABO:  O que o público pode esperar da história?

CARLO: Emoção e história de superação. Aliás, a superação em família é a grande mensagem, o fio condutor. O público vai se ver na história!

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

CARLO: O drama, não. Eu já vinha escrevendo uma minissérie com carga dramática que tinha até ganhado data de estreia na CyberTV, mas tive que suspender a trama por questões pessoais. Até então, o drama é a minha área. 

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

CARLO: Apesar do clima inicialmente taciturno do conto, tive um cuidado maior em como abordar o COVID-19. É um tema sensível, e não falo apenas em questão de saúde pública. A pandemia nos atingiu de todas as formas e eu quis transparecer isso no texto.

Hoje, creio que fiz isso da forma mais madura e responsável que pude. É um conto, mas me debrucei sobre cada personagem, conduzi o arco dramático de cada um na forma que imaginei para eles. Esse foi o maior desafio!

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

CARLO: Tenho ótimas expectativas! O conto foi escrito com muito cuidado, atenção e dedicação. Cada palavra foi escrita com bastante carinho. Foi prazeroso ter de contar a história de Matias e da família dele nesse contexto pandêmico. Quero que meu texto toque no coração das pessoas e, talvez, caiba até uma reflexão!

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

CARLO: Empatia. A empatia foi um norte para o texto. E sem esse dom, eu não saberia traduzir os sentimentos dos personagens e descrever o tempo de quarentena. E a partir da empatia, eu pude desenhar o desfecho do conto.

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

CARLO: Convido a todos a acompanharem meu conto na Antologia 'A Magia do Natal', garanto que não irão se arrepender. Foi tudo preparado com sensibilidade e trabalhado nos acontecimentos cotidianescos. Um texto adulto. Estão todos convidados!

 
Conto: O Tal Potinho com Pozinho Brilhante
Autora: Jacqueline Quinhões da Luz
Sinopse: Tudo prometia ser mais um Natal como todos os outros. Mas este não chegou como os outros, e até tinha tudo para ser o pior  de suas vidas, mas... também não foi assim. Este foi apenas um Natal diferente, sem perder a velha e boa magia do Natal.

GABO: Jacqueline, qual foi a inspiração para criar o conto "O Tal Potinho com Pozinho Brilhante"?

JACQUELINE: Minha história de vida. Escrever esse conto me permitiu fazer uma viagem de profunda reflexão em minha experiência e dela extrair o que de melhor deixou. Foi uma verdadeira terapia, cada vez que revisava conseguia olhar de fora tudo que por muito tempo estava guardadinho no peito.

GABO:
O que o público pode esperar da história?

JACQUELINE: Uma história emocionante que cativa e desperta os mais puros sentimentos e permite grandes reflexões.

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

JACQUELINE: Sobre Natal sim e confesso que amei ter este tema como fonte inspiradora.

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

JACQUELINE: Como meu conto revela uma experiência pessoal, o maior desafio foi sem dúvida alguma lidar com o turbilhão de sentimentos que vieram à tona, transformando-os em palavras sem que perdessem o sentido e a emoção que carregam e sem perder o controle equilíbrio de meus sentimentos.

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

JACQUELINE: Que toque as pessoas e as levem a se redescobrirem e sentirem a magia do Natal adentrando seus corações, suas vidas.

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

JACQUELINE: AMOR.

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

JACQUELINE: A Antologia “A MAGIA DO NATAL” é sem dúvida um convite a embarcar nessa magia que o Natal proporciona e deixar-se levar por sentimentos puros, leves que trazem paz a alma. Impossível não se emocionar com todas histórias carregadas desse sentimento tão latente que traz o espírito de Natal. O mundo necessita de momentos de profundas reflexões, de corações mais abertos a sentimentos nobres e a leitura dessa Antologia, preparada com tanto carinho e cuidado promete exatamente isso. Desencadear uma onda de amor e envolver a todos na Magia do Natal!


Conto: O Natal na Favela Esperança
Autor: Emaday Luz
Sinopse: 
Marialva, a menina sonhadora, órfã de pai, é uma humilde habitante da Favela Esperança. Essa criança de 7 anos de idade, sonha todos os dias com o Natal e o Papai Noel fabuloso perto de si. Porém, ela descortina em seus sonhos as maravilhas de um Natal longe dali, com música, festas, casas bonitas e luxuosas, com comemoração, as crianças felizes e um Papai Noel fascinante. No entanto, quando ela acorda de seus devaneios, vê então que tudo é diferente na vida real, pois no lugar em que mora, o Natal é triste, vazio, sem festas e coisas bonitas. A garota acorda cedo e vai para a escola um pouco distante de onde mora. Na volta das aulas, caminhando para casa, ela passa a imaginar sonhando o Papai Noel trabalhando nos shoppings da cidade ou andando de trenó pelo Polo Norte. Já próximo de onde mora, ela percebe que se aproxima do local um belo carrão, com um homem mascarado, louro, vistoso, trajando roupas verdes e um casquete vermelho na cabeça com uma pluma em cima. O mesmo carrega um saco cheio de coisas e possui uma cara de bondade, o qual a chama pelo nome, oferecendo-lhe um presente. Ressabiada, fica a imaginar quem seria aquele homem misterioso. Todavia, ela reflete e imagina que o mesmo deve ser o famoso Robin Hood, que viera da Inglaterra visitar os barracos da favela Esperança no Brasil. Novamente, a voz do homem se faz ouvir para que pegue o pacote com o presente que ele trouxe para si. Quando ela o apanha de suas mãos, agradece-o e sai correndo para abri-lo. Nesse momento ela desperta do sonho e ouve a voz de sua boa mãe pedindo que pegue o presente de Natal que trouxera para ela. Ao abrir o pacote parecido com o que vira no sonho, encontra nele uma caixa contendo uma linda boneca loira e uma máscara preta dentro dela. Marialva reflete que o Robin Hood deixara a sua máscara para ela brincar, talvez porque não precise usá-la mais, pois lá em seu país ele é considerado o herói nacional das crianças. Ao recobrar do seu sonho, ela deduz que o herói mascarado foi para ela como se o Papai Noel tivesse ido visitá-la na favela Esperança a fim de reacender o seu lindo sonho de Natal.


Conto: O Natal de Sofia
Autor: Ademir de Freitas
Sinopse: O sonho encantado do Natal, toca corações grandes e pequenos. Com Sofia e sua família não podia ser diferente. Agora é esperar para ver.

GABO: Ademir, qual foi a inspiração para criar o conto "O Natal de Sofia"?

 

ADEMIR: Adoro o Natal e Sofia representa meus filhos. Vivemos Natais incríveis.

 

GABO:  O que o público pode esperar da história?

 

ADEMIR: Quis trazer a todos a importância do Natal em nossas vidas, não pela festividade em si, mas o que ela traz, a sensibilidade. Ficamos mais felizes, leves e abertos a muitas coisas positivas. Ele nos provoca solidariedade e empatia.

 

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

 

ADEMIR: Não. Já tenho com esse tema, três contos. É a importância que representa em minha vida, independente de seu lado de crença, comercial ou festivo.

 

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

 

ADEMIR: Passar aos avaliadores e leitores, o sentimento mágico desse momento. Momento que deixamos de ver por razões diversas, que intitulamos de vida ou outro culpado qualquer. Se o que temos na vida são momentos felizes, esse momento tem data agendada.

 

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

 

ADEMIR: Estou eufórico só por estar entre os selecionados, quanto a estreia então... Nesse ano conturbado, acho que antecipei meu momento mágico.

 

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

 

ADEMIR: Acreditar.

 

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

 

ADEMIR: A coisa mais importante que levo e recomendo seguir em sua vida, é confiar. Acredite que existe algo maior que pode definir como achar melhor. A partir do momento que você confia, seus passos serão mais firmes e possíveis.


Conto: O Saxofone Azul

Autor: Paulo Luís Ferreira
Sinopse: Jovem, natural de Recife, é convidada pela irmã a passar as férias da semana de natal em Florianópolis. Logo a sua chegada, ainda no aeroporto, após os beijos e abraços repletos de saudades é “convocada” para um inusitado desafio: pular de um altíssimo Bungee Jumping, a recente atração da cidade. Após a frustrante aventura fica totalmente transtornada, então, ensimesmada, procura se refugiar consigo mesma, quando acontece um inesperado romance.


GABO: Paulo, qual foi a inspiração para criar o conto "O Saxofone Azul"?


PAULO: Concurso Literário Português exigia como Tema: uma história que se passasse na cidade de Macau.


GABO:  O que o público pode esperar da história?


PAULO: Desfrutar de uma história de amor como nos clássicos bons folhetins.


GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?


PAULO: Não, tenho vários contos que tratam do amor, entretanto, nem todos como este esplendoroso idílico em terras portuguesa, O Saxofone Azul.


GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?


PAULO: A pesquisa quanto aos pontos turísticos do território de Macau.


GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?


PAULO: Nada menos que um grande sucesso.


GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?


PAULO: Encantador.


GABO: Deixe uma mensagem para o público.


PAULO: Que o leitor que sonha com um grande amor, não desista, pois, apesar de todos os infortúnios com que convivemos nos últimos tempos ele, o amor, ainda persiste, e existe!


Conto: Troca de Presentes
Autora: Eliane Rodrigues
Sinopse: Ao passar o natal com o pai no Rio de Janeiro, Alison recebe um pacote inesperado, não era bem aquilo que ela tinha pedido de presente, mas ao desvendar esse mistério ela ganha muito mais que um simples presente de natal! 

GABO: Eliane, qual foi a inspiração para criar o conto "Troca de Presentes"?


ELIANE: O natal é época de dar presentes, minha inspiração veio dessa brincadeira com os nomes, não é uma ideia inédita, mas essa história já estava rondando na minha mente, então logo a história tomou corpo, presentes trocados, de adolescentes que têm o mesmo nome e que se apaixonam no final.


GABO: O que o público pode esperar da história?


ELIANE: Um romance adolescente leve e atual.


GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?


ELIANE: É o segundo conto adolescente que escrevo, geralmente escrevo poemas e histórias infantis.


GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?


ELIANE: O maior desafio foi criar uma história diferente, fugir do convencional, quando pensamos em natal, logo lembramos de crianças, por isso escolhi escrever pensando nos adolescentes e em seus dramas inerentes à idade.


GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?


ELIANE: Espero que todos gostem e que se identifiquem com os personagens.


GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?


ELIANE: Simplicidade.


GABO: Deixe uma mensagem para o público.


ELIANE: Desejo que neste natal possamos estar junto com quem amamos e que a esperança se renove em nossos corações. Venha acompanhar as lindas histórias que foram inspiradas por esta data tão singular e especial!


Conto: Um Sonho de Natal
Autor: Edih Longo
Sinopse: Uma menina na ansiedade pelos presentes de Natal na expectativa da chegada do pai que foi buscar o tio e a avó para cearem em sua casa, mas na realidade, no caminho eles sofrem um acidente e a festa acontece apenas no seu imaginário.

GABO: Edih, qual foi a inspiração para criar o conto "Um Sonho de Natal"?


EDIH: Todo autor, declare ou não, sempre coloca um pouco de sua história. A minha inspiração veio do fato de que éramos cinco crianças, meu pai um marceneiro, minha mãe uma dona de casa maravilhosa, sem jamais ter estresse. Brincalhona, amiga dos filhos. Mas, e sempre tem um mas, a grana sempre era curta e nossos Natais eram simples como a nossa condição. Então, nada do que eu sonhava ganhar de papai Noel vinha, eu achava duas coisas ou ele era analfabeto ou não gostava de mim. Foi uma das primeiras ilusões que apaguei em mim.


GABO:  O que o público pode esperar da história?


EDIH: Um emaranhado de fios que vão tecendo a história enquanto a imaginação da personagem principal e narradora vai tricotando cada casinho que ela inventa: a criação de seus bonecos com pedrinhas e durepoxi que têm vida e interagem com ela. O seu cachorro que pula da página de um livro e lhe traz informações sobre uma casa assombrada, etc.


GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?


EDIH: Não. Já escrevi contos infantis. Tenho netos pequenos que adoram me ouvir.


GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?


EDIH: O que sempre me excita: criar o cenário da história. Gosto de cenários, talvez por ser atriz de Teatro. E, claro, adoro as personagens nada convencionais, por isso os bonequinhos de durepoxi.


GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?


EDIH: Uma estreia, em qualquer circunstância ou sobre qualquer assunto, é sempre uma coisa que dá um friozinho na barriga, se não der é porque o cara não é artista. No caso literário, na maioria das vezes, como o escritor só participa da feitura do enredo, o alívio é menor, pois as demais atividades cabem aos editores.


GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?


EDIH: Magia.


GABO: Deixe uma mensagem para o público. 


EDIH: Bem, temos em uma bancada de “comida por quilo”, que degustar de tudo um pouquinho, claro, que depende de nossa fome. Então, em uma antologia, os senhores terão uma variedade de palavrinhas dispostas com estilos diferentes para que possam saborear. Espero que se deleitem também com o meu conto. Carpe diem!


Conto: Bem-vindo
Autora: 
Lígia Diniz Donega

Sinopse: História de uma mulher voluntária no CVV que convida um rapaz que está atendendo para passar o natal em sua casa.

GABO: Lígia, qual foi a inspiração para criar o conto "Bem-vindo"?

LÍGIA: Há algum tempo tive a vontade de escrever um conto cuja personagem fosse uma atendente do CVV. Eu nunca fui, portanto tive que pesquisar, assim como faço com todos os assuntos que desconheço. A história não se desenvolveu e deixei minhas anotações guardadas. Quando vi o concurso magia do natal, a ideia voltou. Achei que seria interessante abordar o lado ruim do natal que é o das pessoas solitárias e que não têm com quem se confratenizar. Só que no meu conto a coisa ruim levou a uma boa para as duas partes, o rapaz e a atendente do CVV.

GABO: O que o público pode esperar da história?

LÍGIA: Uma mensagem de otimismo, que nem tudo está perdido e a vida nos surpreende com acontecimentos e pessoas que ainda guardam a generosidade e compaixão em seus corações. Uma coisa ruim não necessariamente deve terminar ruim. Estamos todos no mesmo barco, dependendo uns dos outros.

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

LÍGIA: É a primeira vez.

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

LÍGIA: Primeiro porque eu não curto o natal. Tem muito de mim no Matheus. Eu gostava do natal de antigamente quando minha mãe reunia a família. Agora não nos reunimos mais e não consigo me contaminar com o espírito de natal. Para mim é como um dia qualquer. Segundo, nunca fui voluntária do CVV, pesquisei depoimentos pela internet (santa internet). Terceiro, encontrar uma mensagem positiva no meio do drama do Matheus. 

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

LÍGIA: Que as pessoas leiam, gostem, comentem, opinem e sintam-se mexidas, que minhas palavras levem alguma mensagem, lembrança e emoção. De repente alguém se identifica com a Glória ou com o Matheus.

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

LÍGIA: Superação.

GABO: Deixe uma mensagem para o público.

LÍGIA: Convido a todos para conhecerem Matheus e Olga. Ele, um rapaz solitário que está sofrendo com a proximidade do natal pois não tem família. Ela, uma voluntária do CVV que atende o rapaz e, por uma intuição, não permite que ele fique sozinho, convidando-o a passar o natal na casa dela. Você convidaria um estranho para passar o natal com você e sua família? E se você fosse Matheus, aceitaria? Você, na época do natal, pensa nas pessoas que estão solitárias e tristes? Acompanhe  o desenrolar da história e veja como foi o natal deles. Ouça Olga e receba a mensagem que ela nos deixa.

Conto: Reencontro em uma Noite de Natal
Autora: Cristina Faga

Sinopse: Numa noite de Natal, Idalice convida seus dois irmãos mais novos para a ceia de Natal. Os dois irmãos, por motivos desconhecidos, cortaram relações cedo na vida e o sonho da irmã mais velha era vê-los reconectados na amizade, naquela noite de Natal. 


GABO: Cristina, qual foi a inspiração para criar o conto "Reencontro em uma Noite de Natal"?

CRISTINA: O conto foi inspirado nas famílias que se reúnem nas noites de Natal, onde tudo é preparado para ser harmonioso, tranquilo, um momento de troca e confraternização, mas que sempre acaba acontecendo alguma discussão, algum problema, alguma coisa que escapa ao que é planejado.

GABO:  O que o público pode esperar da história?

CRISTINA: Uma mensagem de reconciliação, de perdão, de saber que Deus atua nos corações dos homens, embora isso possa levar tempo. Somos teimosos, às vezes, e custamos a nos entender com os outros, mesmo quando é de nossa própria família. 

GABO: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

CRISTINA: Não. A maioria dos contos que escrevo é comédia. Com exceção de contos de terror ou fantásticos.

GABO: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

CRISTINA: Escrever sobre um tema específico é um desafio que me agrada muito, apesar dessa limitação. Outro desafio é retratar uma situação de conflito com resolução e mensagem positiva dentro de um determinado número de palavras e/ou caracteres.

GABO: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

CRISTINA: Espero que as pessoas se identifiquem e se emocionem com o conto. 

GABO: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

CRISTINA: Reconciliação.


GABO: Deixe uma mensagem para o público.

CRISTINA: Que os contos sejam um momento de reflexão, de carinho e de otimismo frente a um período conturbado em que vivemos.

GABO: É a magia do natal chegando mais cedo aqui na WebTV. Autores, obrigado pela participação aqui no Avant Premiere. Vem aí 20 histórias que vão emocionar o público. São histórias incríveis sobre o natal. Ah, abertura tá surreal, com uma trilha contagiante e cenas que representam as histórias da antologia. Bora conferir em primeira mão? Ritinhaaaaaaaaaa, solta o play.

RITINHA: É pra já, boss. Toca o som DJ.







GABO: Gente, que da hora, não é mesmo? A música tem uma vibe muito boaaa. Eu já to ansioso pra acompanhar os primeiros contos. Isso mesmo, de segunda a sexta, meia-noite, serão exibidos dois contos por noite. Então fiquem ligados aqui na WebTV, deixa a magia do natal invadir a sua imaginação. Boa noite, Mundo Virtual.

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  apresentação
Gabo Olsen

convidados
Ademir de Freitas
Carlo Lima
Celso Lopes
Cíntia Nascimento
Cristina Faga
Diógenes Carvalho Veras
Edih Longo
Eliane Rodrigues
Emaday Luz
Evandro Valentim de Melo
Jacqueline Quinhões da Luz
Jair Lisboa
Lígia Diniz Donega
Lunara
Marcelo Cruz
Millo Ribeiro
Milson Dias
Paulo Luís Ferreira
Rossidê Rodrigues Machado
Sonia Regina Rocha Rodrigues


entretenimento
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REALIZAÇÃO


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