GABO: Fala galera, Misturama na área ao som de Hold on, uma música muito contagiante ♫♫♫
Daqui a pouco Glaydson Silva vai participar do "Eu Nunca". Agora chegou o momento de acompanharmos os últimos assuntos ligados ao MV, afinal, se falou tá falado. Começa agora "Pronto Falei":
RITINHA: Oie, meninas e meninos. Turo bom? Tá chegando mais ummmm pronto falei. Vamo acompanhar?
4° LUGAR: ANALISANDOOOO
RITINHA: Flora, menina, o Huguinho Martins tá sambando nas análises críticas no Primeiras Impressões do Blog da loira. Uma das mais recentes foi "No te pido flores" exibida na Rajax, espiaaa:
2° LUGAR: O COMEÇO DE TUDO
RITINHA: No Cyber Backstage, a loira do Blog contou ao Marcelo Delpkin como surgiu a Arcadeflix, vem Matilda, espia só:
JAIME LUCAS:
Olá! Primeiramente, eu gostaria de agradecer o convite para participar do
programa. Bem, eu me chamo Jaime Lucas, sou gaúcho, adoro ler, escrever e assistir o que é
de meu interesse, e tenho uma paixão platônica por jornalismo e música.
COMO EU CHEGUEI AQUI
Eu tinha blogs na minha pré-adolescência e em um deles eu publicava um texto
meu. Ao passar dos meses, eu fui entrando mais na escrita, lancei novos blogs,
até que chegou em mim um autor chamado Felipe Borges. A partir dele, conheci
outros autores e fui para outro blog junto com esses amigos que eu tinha feito.
Após isso fui para a TVC, onde conheci outros autores, e quando saí de lá foi
quando eu realmente me joguei de cabeça nessa área do MV, quando entrei para a
UP!.
PRIMEIRAS IMPRESSÕES
Minhas primeiras impressões do mundo virtual foram do tipo: "eu tô vivendo um
sonho" e "encontrei o meu lugar". Até que eu vi as tretas que rolavam e pensei:
"talvez não", mas continuei porque uma treta aqui e outra ali é por onde a gente
conhece pessoas novas que nunca tinha ouvido falar antes (risos).
O CONTATO COM A ESCRITA
Como eu disse antes, eu comecei a escrever na pré-adolescência, e meus textos
eram literários - ou tentavam ser literários (risos). Mas eu acredito que a
escrita não é só o ato de escrever. Para escrever, deve trabalhar muito a
imaginação, e isso eu faço desde pequeno. Eu, quando criança, brincava com meus
bonecos e carrinhos e sempre criava histórias pra eles e todos tinham nomes
(inclusive os carros). Então, meu contato com esse universo desde muito cedo.
Inclusive eu geralmente digo que meu processo criativo é muito mais avançado que
meu nível de escrita. Eu consigo criar muito, mas tenho dificuldade de pôr no
papel, e isso se deve a vários fatores, mas não vou entrar em detalhes. Ou seja,
eu tenho muito apreço por - e criatividade para - criar as tramas, fazer
ligações, montar meus personagens, mas tenho problema para realmente escrever a
história, eu acabo demorando demais. Mas talvez cada um tenha seu tempo, certo?
A PRIMEIRA VEZ
A primeira vez que eu publiquei um texto eu me senti incrível, como se eu
tivesse conquistado a melhor coisa do mundo. Foi um momento muito maravilhoso,
até que eu recebi críticas e vi o olhar de desprezo das pessoas sobre mim. Isso
foi devastador, mas eu agradeço a todas essas pessoas que me botaram pra baixo,
porque hoje eu sou quem sou e sei ouvir críticas construtivas tanto como sei
ignorar as sem fundamento.
CONVIVÊNCIA
Ao longo desses 5 anos, desde meu primeiro texto até hoje, eu já tive muitos
amigos. Alguns eu acabei perdendo contato, outros eu recuperei o contato, outros
são novos na minha vida... Meus amigos sempre me dão força em tudo e se têm que
criticar algo, criticam. Acho isso importante. Sobre inimigos, acredito que eu
nunca tenha tido um. Já tive rivalidades, mas nunca um inimigo. Pelo menos não
ao meu olhar sobre as pessoas. Talvez alguém me veja como inimigo e eu não tô
sabendo (risos).
MUNDO VIRTUAL EM UMA PALAVRA
União. Apesar de existirem rivalidades, a união é o que nos move. Se não houvesse união, não existiriam grupos de divulgação, não existiriam autores ajudando uns aos outros, não existiria nem a Zih, porque eu considero ela um ponto de encontro. Talvez por ela ter um dos blogs mais antigos do MV, ela é uma referência. Todos conhecem ela. Cada um tem sua opinião sobre ela, inclusive eu, e isso não importa. O que importa é que ela é um ponto de encontro. Difícil discordar disso. O blog dela divulga a maioria das emissoras que nós conhecemos, então é também união. Acredito que união seja a palavra que nos move. Apesar dos altos e baixos, estamos sempre segurando um a mão do outro, porque se não fizermos isso, ninguém mais o fará..
GABO: Obrigado, Jaime Lucas. Um grande abraço. E vamos seguindo...
Ele escreve desde os 14 anos no MV. Na dramaturgia escreveu novelas, séries e escreveu uma coluna sobre assuntos televisivos. Vem aaaaí Glaydsoooon Silvaaaa.
GLAYDSON: * acenando * Obrigado! Obrigado!
GABO: Glaydson, você começou na TV Mix e atualmente trabalha na OnTV, quais diferenças você destaca entre as duas emissoras que participou?
GLAYDSON: Acho que a maior diferença de todas é no meu modo de trabalhar mesmo. No Mix, eu praticamente aprendi a contar histórias, me aperfeiçoando na base da tentativa e erro. Quando eu migrei pra On, eu já era bem mais maduro, eu apenas segui me aperfeiçoando. É como se eu tivesse saído do colégio e entrado na faculdade.
GABO: O que você percebeu que alterou no cenário do MV desde a sua chegada?
GLAYDSON: Nossa, tanta coisa que eu não sei nem por onde começar. Mas, de um modo geral, conceitos, pensamentos. Tudo mudou muito ao longo dos anos. O conceito de escrever, o conceito de ler, de criticar. Até mesmo o conceito de MV pra mim mudou ao longo dos anos. Tudo cresceu, se desenvolveu, ficou mais maduro.
GABO: Como você avalia o atual cenário do MV?
GLAYDSON: Eu acredito que estamos num momento onde todos estão num esforço maior pra gerar conteúdo, de trazer novidades, produtos inéditos. Estamos mais do que nunca precisando disso, é talvez o melhor jeito que o MV pode contribuir para distrair seus produtores e seu público em meio a um momento tão delicado e cruel lá fora, no mundo físico.
GABO: Glaydson, o que você acompanha atualmente no MV?
GLAYDSON: Atualmente, eu estou pausado na minha face de leitor. Como estou envolvido com um projeto inédito, eu estou me dedicando apenas à escrita. O que não me impede de fazer umas recomendações de leitura: "O Que Ninguém Vê" e "Nove Horas", os mais recentes cartazes da OnTV, dois grandes títulos e que vale muito a pena serem lidos. Estão no site na OnTV, para quem se interessar.
GABO: Qual autor do MV é sua referência, que você se inspira durante a criação de uma história?
GLAYDSON: Dentro do MV, eu tenho duas referências principais. A primeira delas é um colega de webemissora, João Paulo Ritter. É um dos autores que eu mais admiro no quesito escrita. O estilo dele tem uma forte influência na minha obra desde antes do meu ingresso na On. E, em segundo lugar: João Carvalho, do Megapro. Observar o trabalho dele é sempre uma aula, aprendo muito vendo a escrita dele. Tenho um grande respeito e admiração pelas obras dele e pela contribuição delas ao MV no quesito escrita.
GABO: Se fosse para escolher um personagem que você criou para um spin-off, qual personagem ganharia essa homenagem?
GLAYDSON: Paulo Lacerda. Sim, Paulo Lacerda. O grande vilão de "A Invasão", o meu debut na On. O personagem renderia bastante, o background dele é bem rico. É isso, Paulo Lacerda.
GABO: Entre novela e série, com qual atração você se identificou mais? Arriscaria em outro segmento no MV?
GLAYDSON: Novela. Eu sempre fui mais próximo de novela do que série. É também o gênero onde eu me sinto mais a vontade. A minha casa. E quanto a outro segmento: ah, eu acho que escrever um filme seria uma proposta bem sedutora.
GABO: Nossa conversa muda de foco a partir de agora. Vamos começar o divertido e polêmico Eu Nunca. Curiosidades sobre o mv, vida pessoal e as perguntas + 18. Partiu?
GLAYDSON: Let-a-go!
GABO: Glaydson, qual música representa o MV pra você?
GLAYDSON: She's Drives Me Wild. Michael Jackson. O MV causa essa sensação em mim em muitas oportunidades. Aquela emoção de você estar pegando carona num carro em alta velocidade, sabe?
GABO: Demoroooou. Ritinha, aumenta o soom e vem aí Michael Jackson.
GLAYDSON: YEAH!
GABO: Glaydson, já começamos falando de treta kkkkk. Qual a sua opinião sobre os barracos aqui no MV?
GLAYDSON: Complicado, hein? kkkk Uma das coisas que eu sempre soube que existia no MV eram inimizades e desentendimentos. De certa forma, é uma coisa natural, isso acontece, não dá pra fugir disso. Eu, como adepto da política da boa vizinhança, procuro não me envolver diretamente em treta justamente pra não piorar a situação. Mas eu digo sempre uma coisa: sempre pense duas vezes antes de falar. Não seja a lenha da fogueira. A fogueira da treta não aquece ninguém, só causa queimadura.
GABO: Sim, e a queimadura pode cicatrizar e deixar a imagem negativa podendo reverter ou não.
GLAYDSON: E essa não é a nossa prioridade aqui. O MV é espaço pra contar e divulgar histórias. Um espaço de aprendizado mútuo. Todo mundo tem muito o que ensinar e aprender, não só em escrita.
GABO: Isso, Glaydson. São vários núcleos que a galera pode compartilhar e aprender.
GABO: Falando em barraco: Eu nunca participei de um barraco no MV.
GLAYDSON: Eu também nunca kkkkk
GABO: kkkkkkkkkkkkk
GLAYDSON: No máximo fui plateia, mas fiquei quietinho. Deixei a Christina Rocha mediar o barraco.
GABO: E ela tirou algumas pessoas do placo, outras seguiram kkkk e a lenha desceu....
GABO: Durante o planejamento de uma história, como você distribuiu as atividades do andamento da trama?
GLAYDSON: Eu procuro fazer um controle rígido do que acontece na trama. Tento distribuir o eventos ao longo dos capítulos, controlar o tempo dentro da história. Tem que se preocupar com o tempo e o espaço toda hora, e tudo mais.
GABO: Eu nunca escrevi um capítulo sem escaleta...
GLAYDSON: Eu já. E não recomendo. Não façam isso, crianças, vocês vão sacrificar a história. E na maioria das vezes a troco de nada.
GABO: A escaleta é o braço direito do autor. Glaydson, como é a sua relação com a crítica? Você tem receio ou encara numa boa?
GLAYDSON: Eu sempre fui muito aberto com críticas. Toda oportunidade que eu tenho, eu falo do quanto eu considero críticas importantes para o processo de evolução do autor. Eu valorizo bastante as críticas, e me considero bem de boas com elas. Ocorre de em algum momento uma crítica acabar afetando, mas a gente sempre busca aproveitar da melhor maneira possível. Se o alvo da crítica for A ESCRITA, sempre dá pra aproveitar alguma coisa. Criticar QUEM ESCREVE não.
GABO: Eu nunca fiquei bravo com uma crítica.
GLAYDSON: Eu já. Por mais que eu tenha essa política de ser aberto, tem uma hora que a gente topa com uma crítica que aborrece. É que nem catapora: se tu não teve, é porque ainda vai ter. Teje avisado, Gabo kkkk
GABO: kkkkkkkkkkkkkk anotado hehehehe.
Glaydson, no desenvolvimento dos personagens você tem algum critério para criar o enredo e história dele?
GLAYDSON: Geralmente, a primeira coisa que eu defino é a aparência. É quando eu abro o escopo para definir as demais características dele. É o mesmo processo de conhecer uma pessoa: primeiro você reconhece a aparência, depois conhece a voz, o nome, o comportamento, e por aí vai.
GABO: Neste desenvolvimento dos personagens: Eu nunca me decepcionei com um personagem.
GLAYDSON: Eu já. Nossa, quase toda vez eu pego um personagem que não rende como deveria. É tão frustrante. Muito frustrante.
GABO: Próxima: Eu nunca menti que li um capítulo.
GLAYDSON: Eu também nunca. Eu prezo pela sinceridade nesse quesito.
GABO: Isso aí, Glaydson. Sinceridade 100%. Imagina se fala que leu e o autor joga indireta e você afirma e a resposta é negativa? Climão total kkkkkkkkkkkk
GLAYDSON: Pois num é kkkk
GABO: Glaydson, você já leu muitas obras no MV?
GLAYDSON: Muitas é uma palavra forte kkkkkk Li algumas.
GABO: Né? kkkkkkkkkkkk
GABO: Eu nunca parei de ler uma história porque eu não gostei do andamento.
GLAYDSON: Ai, eu já. Quando você chega num ponto que nada mais te atrai, é melhor mesmo interromper a leitura. Não tem por que você insistir em algo que não te dá nenhum incentivo pra retornar.
GABO: Voltando a falar de personagens, bora pra mais uma curiosidade: Eu nunca esqueci de um personagem na história.
GLAYDSON: Eu já. É uma coisa complicada, principalmente em projetos robustos. Você acaba esquecendo de alguém, seja porque não desenvolveu ele direito, seja porque simplesmente ele não consegue espaço na história.
GABO: Por outro lado, existem cenas dramáticas de ação e alguns personagens morrem. Como é para você escrever uma cena em que o personagem deixa a história?
GLAYDSON: Depende muito do contexto. Algumas mortes são consequências, outras são eventos. Quando é um evento, eu busco me envolver ao máximo. Mesmo que não tenha plateia pra chorar a morte, eu tento me envolver o máximo possível pra transferir essa emoção ao público.
GABO: Eu nunca matei um personagem e me arrependi.
GLAYDSON: Eu também nunca. Espero continuar invicto kkkk
GABO: kkkkk com decisões sensatas hehehe.
GABO: Eu nunca tive um bloqueio criativo.
GLAYDSON: Eu já. Pelo menos uma vez em cada projeto. Pelo menos uma vez.
GABO: Qual dica você indica para os autores que passam por esse momento tenebroso?
GLAYDSON: Primeiro de tudo: comecem a desenvolver seus projetos com bem antecedência. Não deixem suas obras estrearem com poucos capítulos prontos. Não tem como a gente prever a chegada de um período de bloqueio criativo, nem por quanto tempo ele vai durar. É bom ter uma margem confortável, que pelo menos te ajude a tentar gerenciar a crise quando ela chegar, sem precisar desconfigurar o projeto durante a exibição pra conseguir mantê-lo no ar. Se planejem com antecedência e, principalmente, anotem toda e qualquer ideia, por mais vaga ou frágil que ela possa parecer. Às vezes, essa ideia ruim pode ficar boa e te salvar.
GABO: Ótima dica. De uma ideia surgem vários outras.
E anotar é sempre válidoooo.
GABO: Glaydson, você e eu MV foi amor à primeira vista?
GLAYDSON: Amor à primeira vista total kkkkkk É um espaço maravilhoso. Amo demais kkkkkk
GABO: Eu nunca quis sair do MV.
GLAYDSON: Eu também não. Eu não vou dizer que quero ficar pra sempre porque sei que não vou. Uma hora meu ciclo aqui vai se encerrar, sei disso. Mas espero que meu out demore um tantão, ainda quero fazer muita coisa aqui kkkkkk
GABO: Grandes aventuras e planos no MV 👏👏👏👏
GABO: Última pergunta da 1ª rodada: Eu nunca julguei uma história pela capa.
GLAYDSON: Ah, eu já. Difícil não se render a esse julgamento. Acontece kkkkk.
GABO: Hehehehe. Saltando um pouco do MV, agora o público vai conhecer curiosidades sobre o Glaydson.... Uma música para esse momento?
GLAYDSON: Que tal algo mais introspectivo? Man in the Mirror. Michael também.
CURIOSIDADES SOBRE GLAYDSON:
GABO: O Glaydson curte muita balada ou é mais na dele, caseiro?
GLAYDSON: Sou bem caseiro. Não sou muito afeito a aglomerações. Aliás, aproveitando o gancho: #FiquemEmCasa se puderem, se cuidem, se protejam e protejam os seus. A situação tá cada vez pior, a cada dia o descontrole fica maior. Mas aguentem firme, vai passar. Vamos superar isso.
GABO: Se cuidem galera.
Eu nunca dei PT.
GLAYDSON: Eu também nunca.
GABO: Voltando a infância e adolescência, como foi a época do colégio?
GLAYDSON: Sabe o estereótipo do nerd? Prazer, estereótipo do nerd.
GABO: Eu nunca sofri bullying na escola.
GLAYDSON: Eis uma questão bem delicada. Identificar bullying. Eu respondo que "eu nunca" porque nunca me senti intimidado ou perseguido na escola, mas eu já vivenciei vários momentos que de certa forma daria pra se identificar como bullying, ou simplesmente assédio moral. É uma situação muito espinhosa e complicada.
GABO: Partindo para momento love: Eu nunca beijei meu / minha melhor amigo (a).
GLAYDSON: Eu já. Foi um momento... curioso, eu diria kkkkk
GABO: Olhaaaaaaaa ele, Ana Paulaaaa. kkkk
GABO: Nas redes sociais, você se diverte, curte o momento? Ou não liga muito?
GLAYDSON: Eu costumo dizer que eu sou um turista nas redes sociais. Apareço só pra visitar kkkkk Dificilmente eu entro numa interação mais profunda. Mas acontecer, acontece.
GABO: Eu nunca usei um perfil fake nas redes sociais.
GLAYDSON: Eu também nunca.
GABO: No dia a dia, andando pela rua, shopping, diversos locais: Eu nunca fingi estar mexendo no celular só para não cumprimentar uma pessoa.
GLAYDSON: Eu já kkkkkkkk Esse pecado eu já cometi kkkkkk
GABO: Bora voltar a falar sobre rede social, Glaydson conta aí pra gente: Eu nunca curti minha própria foto ou post.
GLAYDSON: Eu também nunca kkkk
GABO: kkkkkkkkkkkkk
GABO: Bora pra próxima: Eu nunca dei um beijo triplo. E aí, Glaydson?
GLAYDSON: Opa, já estamos numa camada mais profunda kkkk Eu também nunca. Ainda não surgiu oportunidade kk
GABO: No início da resposta eu achei que seria eu já kkkkkkkkkkkk mas no final veio eu nunca hehehe 🤭🤭🤭🤭🤭
GABO: O amor está no ar aqui no Eu nunca, e quando o assunto é amor, temos a decepção, amor não correspondido. Eu nunca chorei por amor.
GLAYDSON: Ai, eu já kkkkk Nossa, já fiquei na fossa tantas vezes kkkkkkk
GABO: É uma fase tensaaa, em? Deixando a tristeza um pouco de lado: Eu nunca tive uma crise de riso em um momento sério.
GLAYDSON: Meu querido, eu sou parente distante da Glória Pires. Riso frouxo é comigo mesmo. Eu já kkkkkk
GABO: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk e cá entre nós, rir é a melhor coisa. Deu vontade, temos é que mais rir hehehhe 🤣🤣🤣🤣
GLAYDSON: Total kkkkk Riso não foi feito pra se segurar.
GABO: Concordo totalmente kkkkk. E para encerrarmos o segundo bloco: Eu nunca beijei meu melhor amigo / minha melhor amiga.
GLAYDSON: off: amg esse já foi kkkkkkk
GABO: off: nossa, foi o terceiro kkkkkkkkkkkkkkkkk desse bloco, verdade
Eita Ritinha, vou puxar sua orelha kkkkk
GLAYDSON: Erros no nosso país MV kk
GABO: Acontece nas melhores famílias heehhee
Seguindooo. de novo. Take novo kkkk
GABO: Concordo totalmente kkkkk. E para encerrarmos o segundo bloco: Eu nunca usei amiga (o) como isca.
GLAYDSON: Eu também nunca kkkk
GABO: Bom, Glaydson, agora vem o momento +18. O fogo vai subir pelas paredes. Tá preparado?
GLAYDSON: Opa, bora lá kkkkk
GABO: Hehehehe. Uma música para esse momento.
GLAYDSON: Vou seguir na linha retrô com mais Michael Jackson. In the Closet.
+18:
GABO: Aooow Michael. Segura o forninho kkkk que o bloco começa quente: Eu nunca fiz sexo virtual.
GLAYDSON: Já começa bom kkkkk Eu também nunca.
GABO: E segue bom kkkkk. Eu nunca fui pego na hora H.
GLAYDSON: GRAÇAS A DEUS EU TAMBÉM NUNCA kkkkk Nossa, graças a Deus.
GABO: Pensa no climão kkkkkkkkkkkkkk melhor não né? kkkkkkkkkkkkk
GLAYDSON: É, deixa kkkkkl
GABO: Eu nunca fiquei com mais de duas pessoas na mesma noite.
GLAYDSON: Eu também nunca kkkk
GABO: Glaydson, você acessa muitos aplicativos de paquera?
GLAYDSON: Nah, não kkkk Não sou muito fã.
GABO: Hehehe, fora dos aplicativos então, no geral: Eu nunca mandei nudes.
GLAYDSON: Eu também nunca kkkkk Ainda não né. Aquilo: nunca diga nunca kkkkk
GLAYDSON: Sou mais do ao vivo kkkkkk
GABO: Olhaaaaaaaaaaa ele Anaaaaa Paulaaaa kkkkk.
GABO: Eu nunca fiz sexo em lugar público.
GLAYDSON: Nossa kkkkk Adrenalina total. Mas não, eu nunca. Acho que nem teria coragem kkkk
GABO: kkkkkkkkk
GABO: Glaydson, você paquera muito?
Namoro, pegação?
GLAYDSON: A gente desenrola né kkkkk
GABO: A pergunta que não quer calar: Eu nunca fiz sexo no 1° encontro.
GLAYDSON: Ai, eu também nunca kkkkk
GABO: Se o clima esquentar, você segue em frente, ou prefere ter outros momentos antes de avançar o sinal?
GLAYDSON: É sempre bom ter mais alguma coisa. Fica melhor assim kkkk
GABO: E no clima quentee, várias situações: Eu nunca chamei a paquera por outro nome.
GLAYDSON: Nossa, que tenso kkkkkk Eu nunca. Pelo menos ainda não kkkkk
GABO: No momento quente, situações podem fugir do controle. Eu nunca tive um acidente sexual.
GLAYDSON: Eita, problema kkkkk Ai, acho que nunca. Acidente não. Nossa, medo kkkkk Por isso nunca é bom ficar inventando moda kkkkk
GABO: kkkkkkkkkkkkkk algumas pessoas querem realizar algumas fantasias e a consequência não é nada agradável kkkkkk
GLAYDSON: Nossa, medo real kkkkk
GABO: kkkkkk. E vamos com a penúltima da rodada: Eu nunca fui a um motel.
GLAYDSON: Akkkkk Eu nunca. Ainda não kkkkk
GABO: Agora na última pergunta, o público quer muitoooo saber kkkkk. Eu nunca paquerei ninguém do MV.
GLAYDSON: A chave de ouro, amei kkkkkk Eu já. E nada mais direi kkkkk
GABO: Olhaaaaaaaaaaaaa ele, Anaaaaa Paulaaaa.
GABO: A Ana quer saber, nenhuma dica?
kkkkkkkkkkkkkkk
E realmente foi com chave de ouro, em? kkkk
GLAYDSON: Chave de ouro mesmo kkkkk E nada mais direi kkkkk
GABO: kkkkkkkkkkk.
Esse é Glaydson Silva aqui no Eu nunca. Silva, achou alguma pergunta tensa?
GLAYDSON: É, algumas foram tensas mesmo. Ainda mais nesse último bloco kkkkk
GABO: kkk clima esquentou kkkk. Galera, sobre a paquera do MV ficará na imaginação de vocês... Quem sabe um dia ele revele, ou não....
Glaydson, como foi a experiência de participar do Eu nunca?
GLAYDSON: Ah, alguns já sabem kkkkkk
GLAYDSON: Quanto à experiência: bem, foi algo totalmente novo. É uma experiência bacana, divertida. Mais um grande momento de descontração no MV. É de momentos assim que a gente precisa, cada vez mais. Leveza, risadas. Precisamos de um contraponto para a tristeza e a apreensão do noticiário nacional e dos estresses em geral.
GABO: Aeee, muito feliz com o feedback. Foi uma ótima oportunidade pro público conhecer o outro lado do Glaydson Silva.
GABO: E planos para o futuro no MV, alguma exclusiva?
GLAYDSON: Eu agradeço também pelo convite. É sempre bom fazer essas pontes entre as webemissoras. Todo mundo só tem a ganhar com isso. E aproveitando o espaço, vou pedir licença e puxar sardinha pro meu lado também: vocês, queridos leitores, principalmente os que acompanharam as emoções de "Nove Horas" em março, estão mais que convidados a acompanhar a minha mais nova obra na ONTV, "Cidade sem Lei". Toda segunda, quarta e sexta, às 22h, na home da ONTV. Aguardo vocês.
GABO: Valeu Glaydson pela participação aqui no Misturama.
GLAYDSON: Muito obrigado também, Gabo. Agradeço muito.
GABO: O nosso programa fica por aqui. Uma ótima semana e até o próximo programa. Abraço virtual. Fuuuui.
apresentação
Gabo
convidado
Glaydson Silva
Jaime Lucas
repórter
Ritinha
entretenimento
contatoredewtv@gmail.com
REALIZAÇÃO
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