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Naufrágio do RMS Titanic às
23:40 do dia 14 de abril de 1912
Seguindo as novas
coordenadas do DeLorean os magos chegam a sobrevoar o oceano atlântico a alguns
quilômetros ao leste do Canadá as 23hs do dia 14 de abril de 1912.
O veículo está sobrevoando o
oceano, próximo a um imenso navio que acabou de se chocar com um Iceberg. O
automóvel está no modo de invisibilidade. A equipe de viajantes do tempo nota a
extensa dimensão do transatlântico e reconhecem de alguns filmes de sua época.
- Não acredito no que estou
vendo. É mesmo o Titanic? – Pergunta Akidaban.
Olhando o computador de
bordo, coordenadas geográficas e o calendário, Carter responde: - Pode apostar
que é, Akidaban. E aquele Iceberg do outro lado foi o causador da avaria na
parte frontal do casco. Dentro de algumas horas o navio estará no fundo do mar.
- E centenas de pessoas
estarão mortas. Então um dos espectros deve estar lá dentro esperando o momento
certo para coletar suas almas para uma das Horcrux. – Diz Domenico Lorenzo.
- Vamos chutar alguns
traseiros então. Espero que dessa vez não seja um velho, da última vez não
teria nem graça dar uns tabefes. – Reclama Jack Harper.
- Preparem o traje.
Escaneiem as vestimentas desta época e se preparem para entrarmos no navio.
Chegue mais perto da popa, Carter. – Fala Lorenzo.
Lorenzo aperta os botões
amarelo e verde do traje modificando para uma roupa de comissário de bordo do
navio. Akidaban modifica o traje para um terno clássico da aristocracia do
início do século XX; Dr. Carter transforma o seu numa roupa de festa masculina aristocrática.
Jack Harper, por sua vez, transforma seu traje em calça social, camisa branca e
suspensórios, mais parecendo com alguém da terceira classe do navio, os mais
pobres que ficam nos andares inferiores.
- Pronto, agora ficou
parecendo a porra do Leonardo Dicaprio do filme Titanic. – Diz Akidaban levando
a mão à testa sem acreditar.
- Não enche, negão. Qual
outra oportunidade teria de fazer uma baita homenagem? Tinha uma namorada que
me fez assistir aquele filme umas duas vezes e...
- Mannagia! Foco na
missão. - Jack é interrompido por Lorenzo.
William Carter aproxima o DeLorean
sobre a popa do navio e descem num local sem serem vistos.
Quando entram no navio a
noite está fria. Portanto, poucos tripulantes ficam em algum dos espaços do
convés. As pessoas ainda não foram informadas sobre a avaria que o iceberg
causou no casco do navio. Maior parte dos passageiros está dormindo.
A equipe de ocultistas chega
até a escadaria principal dos passageiros da primeira classe e percebem algo
estranho. Sangue está escorrendo de um pequeno armário na lateral da escadaria.
- Akidaban, está sentindo
alguma energia espiritual estranha nesse armário ou aqui próximo? – Pergunta
Lorenzo.
- Nada, Dom. A barra tá
limpa. – É a resposta do brasileiro.
Quando o italiano abre a
porta do armário eis que encontram um homem morto. Está trajando apenas as
roupas de baixo e nota-se um corte em sua garganta. Dr. Carter se aproxima e
começa a examinar o corpo:
- Senhores, as extremidades deste
cadáver estão em baixa temperatura, como se tivessem sido congeladas há pouco
tempo.
- Achei um crachá de
identificação aqui perto do presunto, galera. – Informa Jack.
- E o que tem escrito? –
Pergunta Akidaban.
- Robert Espencer, segurança
de espaços de convivência. – Responde Jack lendo o crachá e depois se pergunta:
- Estranho, por que matariam esse homem?
Carter responde enquanto
examina o corte na garganta do morto:
- Elementar, meu caro
Harper. Porque o espectro precisou das roupas desse homem para se disfarçar.
- Ou quer que pensemos isso.
– Reflete Lorenzo.
Os companheiros se
entreolham desconfiados. Menos Carter que vira o defunto e encontra algo.
- Pelos bigodes de Einstein,
eu sabia que tinha algo mais. Hahaha.
Carter encontra um papel um
pouco sujo de sangue, mas onde se pode ler uma mensagem que diz:
“Momento de limpeza com água
envolvida, se liga ao homem que nasceu no país que tem por capital Istambul.”
- Pronto, agora temos uma charada.
O maldito espectro está brincando com a gente. – Reclama Akidaban.
Eles leem com calma o enigma
e Carter diz:
- Se não me engano Istambul
é a capital da Turquia.
Jack completa: - Se está
falando de momento de limpeza com água deve ser uma sauna ou piscina, galera.
- Esse navio é muito luxuoso
e no começo do século XX era comum ter em alguns hotéis caros um espaço chamado
“Banho Turco”. Algo semelhante a uma sauna e banho quente. Deve ser lá que o
espectro nos aguarda. – Conclui Lorenzo.
- Então o que estamos
esperando? – Diz Akidaban.
Se dirigem ao local olhando
um mapa do navio e perguntando a outros tripulantes que estão em serviço. Ao chegarem
entram na sauna temática, toda mobiliada com móveis importados do oriente e
ornamentada com tapeçaria persa. Algumas poltronas acolchoadas, chuveiros e
toalhas bordadas completam o visual do luxuoso e exótico espaço.
Mas não demoram muito a se
deparar com o corpo de uma mulher caído no chão por trás de uma cadeira de
descanso. A vítima aparenta seus quarenta anos, está usando um vestido verde escuro
e pela vestimenta julgam que ela deveria fazer parte dos passageiros da segunda
classe.
Sua garganta também foi
cortada. Os pés foram congelados. Escrito com seu próprio sangue no chão estão
os dizeres: “Logo minha Horcrux estará pronta”. Em cima da cadeira ao lado da
mulher tem outra folha de papel com o seguinte enigma:
“Sou forte e amargo, preto e
quente, sempre bebido todas as manhãs. Na cidade da torre Eiffel nasci e por
isso sou chamado. Quem sou?”
- Mais uma charada... Merda!
Eu odeio charadas. – Fulmina Akidaban.
- Preto e quente que se bebe
todas as manhãs? Café? É isso? – Pergunta Jack.
Carter afirma com a cabeça e
complementa: - E a cidade da torre Eiffel é Paris, capital da França. Quem é
natural de Paris é parisiense... significa...
- Que devemos encontrar um
restaurante chamado “Café Parisiense” que fica próximo ao saguão, lá em cima. –
Completa Lorenzo.
Após tirarem as conclusões
os magos saem do “Banho Turco” e se dirigem ao restaurante na primeira classe.
Mas quando chegam ao corredor veem várias pessoas correndo e gritando
apavoradas. “O navio está afundando!!”, gritam
as pessoas em pânico. A água começa a invadir o corredor que eles estão. Os viajantes
do tempo correm para longe da onda de água que vem enchendo o corredor.
Enquanto estão correndo com
as pessoas que estão gritando, sai de uma cabine um menino ruivo de
aproximadamente oito anos, chorando e chamando sua mãe.
Akidaban compadecido com a
criança a agarra nos braços e continua a correr com ela, ficando por último. Além
disso, não percebe que no chão da cabine do garoto tinha a farda de um
tripulante assassinado.
Enquanto estão fugindo o
menino fala no ouvido de Akidaban, que o carrega:
- Para que servem estes três
botões no ombro da sua roupa? O que acontece se eu apertar os três?
O mago brasileiro percebe
nesse momento que tem algo errado, mas é tarde demais. Akidaban sente seu peito
congelando. Então a vista de Akidaban escurece, solta o garoto, e sente o
impacto no chão antes de apagar.
A onda de água que os estava
seguindo para, já congelada. Os heróis percebem a alteração no ambiente e se
viram, enquanto as outras pessoas continuam a fugir.
O menino fala olhando para
eles:
- Oi, meu nome é Crio, sou o
espectro do gelo. Agora irei na frente de vocês porque tenho que preparar a
liberação da Horcrux. Precisamos das almas dessas vítimas para o ritual e não
quero que vocês venham a atrapalhar, não é? Se vocês fizerem algo enquanto
estou saindo vou matar logo o amigo de vocês que está no chão. É melhor vocês
se apressarem para salvar o amigo de vocês, pois senão, logo, logo, vai nos
deixar. Portanto, não me sigam.
O menino passa correndo
pelos heróis acompanhando a multidão nos corredores próximos, enquanto os magos
destilam seu ódio nos olhares, por um instante, antes de irem até o corpo
estendido de Akidaban.
- Akidaban? Vamos lá negão,
não faz assim, cara. Reage. – Grita Jack virando o amigo caído.
- Carter, é com você. Use a
“esfera” de vida para identificar o problema e ajudar Akidaban. Vou atrás
daquele pestinha. – Diz Lorenzo.
- Deixa comigo. – Diz William
Carter retirando a luva negra do bolso e vestindo na mão direita. Aperta alguns
botões e passa a mão enluvada acima do corpo de Akidaban como se fosse um
scaner. Depois fala rápido:
- Lorenzo, vou precisar de
você. O garoto congelou um pouco de uma artéria do coração. Vou usar uma magia
para aquecer somente na região e depois direciono o líquido excedente para a
boca para que não vá para os pulmões. Você deve dar um choque no peito dele
logo após isso. Deve ser como um choque de desfibrilador cardíaco, com uma
voltagem de 250 joules. Entendeu? Agora rápido se não a parada cardíaca vai
matá-lo.
Lorenzo se abaixa, está suando
pela careca com tatuagens apesar do frio. Respira fundo e então olha para o
companheiro que é médico e confirma com a cabeça.
Carter aperta outra
sequência nos botões da luva e direciona a mão sobre o peito esquerdo de
Akidaban. As pupilas dos olhos de Carter continuam da mesma cor, mas o restante
dos olhos muda para vermelho. A mão do biomédico se dirige até a boca de
Akidaban, onde sai um pouco de água. Ele se afasta um pouco e diz:
- Vai Lorenzo, agora!
O italiano posiciona as duas
mãos uma por cima da outra sobre o tórax do homem negro deitado e declama alto
em grego:
- Mikrí Aktína Zeus!
O corpo de Akidaban pula num
espasmo quando sente a descarga elétrica. Em seguida o “Orador dos
Sonhos”acorda e olha para os amigos que estão aliviados.
- Cadê o garoto? Cuidado que
ele é do mal, pessoal. – Avisa Akidaban se recuperando.
- Ainda bem que deu certo.
Mas, pensei que não devêssemos fazer magia neste ano de 1912. Poderemos ter
problemas com “paradoxo”, o choque da realidade. – Lembra Jack.
- Estamos num momento de
desespero, sem nenhuma pessoa “adormecida” por perto, ou seja, aqueles que não
acreditam em magia. E essas pessoas logo estarão passando por uma catástrofe
com centenas de mortes. Suas mentes, por causa da adrenalina, aceitarão coisas
absurdas por alguns instantes. Algo como uma janela de suspensão de descrença,
assim poderemos realizar efeitos mágicos. – Informa William Carter.
Os amigos levantam o amigo
negro e o apoiam pelos ombros caminhando em direção as escadas para subirem à
primeira classe.
Quando estão passando por um
corredor um homem bem vestido olha para eles e pergunta:
- Por que estão perdendo
tempo ajudando esse negro? Salvem suas vidas, o navio vai afundar.
Lorenzo pede para que Jack
segure o braço de Akidaban, depois se aproxima do homem e lhe acerta um belo
soco no meio do nariz, enquanto o sujeito cai desmaiado. Depois avisa:
- É assim que cuidamos de
racistas e fascistas.
- É isso aí, Don Corleone...
Uhuuuuuuuu!!! – Grita de alegria Jack Harper caindo na gargalhada.
- Agora vou na frente para
encontrar o “Café Parisiense” antes que seja tarde. – Informa Lorenzo aos
companheiros e em seguida corre para as escadas.
- A gente cuida dele. Logo
chegaremos por lá. – Avisa Carter.
O Siciliano utiliza magia de
tempo e chega rápido ao Café Parisiense após resolver as complicações que o
espectro causou. No restaurante Café Parisiense outro corpo o aguarda por trás
da última mesa. É o corpo de uma jovem adolescente alva, com cabelos castanhos,
que contava com dezesseis anos de idade. Seu vestido caro evidencia que ela
pertencia à primeira classe. Ao lado do corpo encontra uma folha que diz:
“O espírito de Maktub ultrapassará
o tempo. Venham para a Popa.”
Neste momento, o navio
começa a inclinar e muitos gritos são ouvidos vindos do lado de fora. No convés
o pandemônio está instaurado. Pessoas choram e rezam. Outras lutam para entrar
nos últimos botes e tripulantes ameaçam com armas para que não entrem.
Desesperados se jogam ao
mar. Muitos morrem já na queda para a água. Botes lotados na água têm pessoas
gritando e lutando por um melhor espaço. Choros e orações contrariam uma banda
clássica de músicos que tocam Mozart no canto esquerdo, próximo a caixotes.
Lorenzo chega ao convés. Em
meio ao caos das centenas de pessoas buscando salvação ele procura um garoto
ruivo na multidão. Sobe num caixote que está numa parede do convés e olha, para
então se surpreender com a visão ao longe de uma pequena parte da popa estar
congelada e um garoto com raios congelantes lançar algumas pessoas ao mar.
O integrante da “Ordem de
Hermes” se concentra misticamente apontando as pernas por um instante num
efeito mágico, onde diminuirá o efeito de gravidade sobre seu corpo, e chegará
mais rápido saltando sobre claraboias, caixas d’agua e outras construções no convés;
em vez de perder tempo passando pela multidão. Então salta e começa o atalho.
Devido a invasão da água nas
partes inferiores da embarcação, o restante da equipe de heróis chega molhada
ao convés que está muito inclinado. O colossal transatlântico está inclinando
com sua parte frontal afundando e sendo engolida pelo oceano. As lâmpadas se
apagam, o sistema elétrico colapsou. Fica cada vez mais difícil subir para a
parte da popa do navio. Pessoas tentam a mesma coisa e acabam escorregando e
caindo no mar vindo a desaparecer na escuridão da noite. O desespero é o
regente daquele lugar.
Akidaban já recuperado ao
chegar no convés, olha para o fundo no mar na direção de onde estava a proa do
navio e diz:
- Gente, me diz que não
estou vendo um brilho estranho vindo daquele lado.
- Puta merda, negão. Tô
vendo também, e coisa boa não é. – Diz Jack Harper se segurando num dos
corrimãos para não descer até a água.
- Pedi pra não me dizer,
Jack.
Carter também se segura num
canto de parede enquanto o navio inclina ficando quase numa posição vertical, e
exclama: - É o artefato mágico que está se alimentando dos espíritos dos afogados.
Temos que pegá-lo!
William Carter acerta e eles
veem um ponto brilhante no que seria a proa do navio já engolida pelas águas e
sugando os espíritos, dos que morrem por acidente ou morrem congelados em
apenas quinze minutos nas águas frias do atlântico.
Antes que os três viajantes
do tempo planejem algo veem um imenso tentáculo de proporções titânicas vindo
da água e passar ao lado deles, derrubando mais pessoas do navio.
Daquele brilho da joia que
suga as almas dos mortos existe submersa uma criatura terrível que emerge das
profundezas apenas seus oito tentáculos gigantes e assustadores. Um Kraken.
Domenico Lorenzo chegou
rapidamente ao garoto que se encontra em pé sobre a murada do lado oposto e o
segura pelo pescoço, ameaçando:
- Dannato ragazzo,
onde está a horcrux? Não tenho tempo para brincadeiras, então você fala logo
ou...
Em tom jocoso o garoto diz:
- Não está vendo que não
está comigo, idiota? Olhe lá para baixo e vai ver a forma que a horcrux tomou
ao se ligar a um animal. Além disso, não está vendo que o navio está se
partindo?
Lorenzo olha para baixo e se
assusta com a criatura mitológica abraçando o navio com seus tentáculos ao
mesmo tempo que o luxuoso RMS Titanic está se partindo. Sem pensar muito o
italiano soca o espectro que enfrenta uma alta queda para o outro lado. Em
seguida toca as têmporas e se comunica telepaticamente com Jack Harper:
- Jack, estou descendo para
pegar o artefato, me conecte até a água por meio de um portal.
Jack escuta a voz em sua
cabeça e reconhece Lorenzo. Então, apesar de estar com uma mão se segurando no
corrimão, usa a outra com os dois dedos indicador e médio reunidos fazendo um
movimento circular e diz:
- É pra já, Cosa Nostra.
Agora, vai!
Próximo a Lorenzo um portal
místico se abre na horizontal, como no chão, e ele pula dentro para então sair
em outro portal sobre a água, logo acima do Kraken.
Dr. Carter grita: - Não
temos tempo, o monstro está destruindo os botes e matando mais pessoas.
Akidaban impeça que os espíritos sejam sugados para a horcrux. Harper faça um
portal para mim também, Lorenzo vai precisar de minha ajuda.
Jack acena positivamente e
logo após mandar Carter pelo portal o navio se parte e a imensa metade do navio
cai como se um prédio de alguns andares desmoronasse sobre a água do outro lado.
Inúmeras pessoas morrem com o impacto.
Akidaban e Jack permanecem
na parte que não se partiu e agora afundam com maior velocidade para as
profundezas do oceano.
A seu turno, Lorenzo está
nadando submerso em direção ao brilho tênue da joia mística que está encravada
entre os olhos da criatura. A força descomunal dos tentáculos na água causa
turbilhões que afastam destroços e destroem botes com os outrora sobreviventes
do naufrágio. O italiano também é lançado para longe.
Carter toca o ombro de
Lorenzo, que foi lançado para a superfície da água, e fala com a boca tremendo
de frio:
- Vamos em conjunto antes
que morramos de frio aqui. Me jogue com uma força centrípeta usando sua esfera
de “forças” e mudando a pressão da água num só ponto; vou usar minha luva para
arrancar rapidamente a joia da testa do monstro.
Carter se prepara ficando de
costas na água e juntando os pés. O mago siciliano assente, então cruza os
braços num movimento arcano e dá um tapa nas solas dos sapatos de Carter que
parte como um torpedo para a cabeça do Kraken.
Em instantes os tentáculos começam
a se dissolver na água e William Carter emerge com uma joia de brilho tênue na
mão direita e com a pele azulada de frio. Lorenzo conecta os amigos mentalmente,
que se reúnem perto de alguns escombros de mesas e portas.
Carter utiliza o controle e
chama o DeLorean para embarcarem e saírem do gélido oceano. Antes de saírem do
local jogam algumas bombas do gás de amnésia para fazerem os sobreviventes
esquecerem do monstro e eventuais magias.
Jack, sem perder a
oportunidade e tratando como um menino, bagunça o cabelo molhado de Carter
dizendo:
- Nada do que um pouco de
trabalho em equipe. Hein, Nerd?
- Verdade, Harper...
brrrrrrr.... mas acho que vou resfriar. – Comenta Carter.
Akidaban, por fim, diz:
- Então liga o aquecedor aí
neste carro e vamos partir para o próximo destino. Onde eu tava com a cabeça
quando aceitei essa parada?
Os outros amigos riem de Akidaban e todos partem para outro momento da história.
autor
Jonnathan Freitas
elenco
Tom Hardy como Domenico Lorenzo
Lucas Till como William Carter
Rodrigo Santoro como Jack Harper
Seu Jorge como Akidaban
Neil deGrasse Tyson como Duncan Brown
Paulo Pires como John Maktub
Scarlett Johansson como Réia
Lady Gaga como Kyra
Cristina Ravela
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