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Avant Premiere: 4x13 - Antologia Sempre ao Meu Lado

Antologia Sempre ao Meu Lado
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AVANT PREMIERE

SINOPSE


Segundo o filósofo Immanuel Kant, "Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais."
 
É assim que o animal é conhecido: "O melhor amigo do homem". A relação entre os animais e o ser humano é de cumplicidade e muito amor. Cada um possui uma personalidade, alguns são calmos, outros travessos, bravos, brincalhões, mas, acima de tudo, o companheirismo é o seu diferencial.




GABO:
Boa noite, leitores do MV. Nesta sexta, estreia a 1ª Temporada da Antologia Sempre ao Meu Lado. 
Serão exibidas 15 histórias, onde o "melhor amigo" do homem tem espaço garantido. Os contos prometem emocionar os leitores e mostrar a importância deles em nossas vidas..

🐱🐶🐷🐴

Escrita por autores coletivos, a antologia ficará no ar até fevereiro de 2022. Os trabalhos internos tiveram início em maio, com a definição do tema e lançamento do edital. A organização ficou a cargo da CAL - Comissão de Autores Literários, que analisaram todos os contos inscritos e, de acordo com o edital, selecionaram os 15 contos aprovados.

A partir de agora, vamos conhecer o que vem por aí na nova antologia da WebTV. Bora acompanhar? É só descer a rolagem. Vem, galeraaa...



Conto: Andando na Prancha
Autora: Mayra Luiza Corrêa
Sinopse: 
Ela estava pronta para se entregar e desistir de viver, mas Pirata tinha outros planos.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

MAYRA: O conto surgiu a partir de diversas experiências reais extrapoladas.

CAL: O que o público pode esperar da história?

MAYRA: Uma jornada de emoções.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

MAYRA: Não, eu gosto bastante de falar sobre sentimentos difíceis.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

MAYRA: Parar de reescrever, pois, como o tema é muito pessoal, a necessidade de ser detalhista foi avassaladora.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

MAYRA: Espero que as pessoas possam entender um pouco melhor desses momentos que não somos capazes de descrever por completo, quando nosso cérebro está tomado por sentimentos negativos e nada faz sentido.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

MAYRA: Amizade

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

MAYRA: Espero que você possa se aventurar com Pirata e sua dona no momento mais complicado de sua vida.

Conto: O Porco no Podium
Autora: Gisela Peçanha
Sinopse: 
Um animal de estimação que não é um cachorro nem um gato, e sim, um porco muito inteligente. O amor e a amizade entre uma adolescente solitária e um leitãozinho que foi abandonado, depois que os pais viraram churrasco. A partir de um sentimento de rejeição que ambos sentem, nasce um forte laço de lealdade e parceria, transformando a vida de ambos e de todos ao redor.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

GISELA: A amizade entre um porquinho e uma adolescente solitária, unidos pela rejeição e pelo abandono. Escolhi um porco como animal de estimação, pois acreditava que os cães e gatos seriam predominantes nos textos, justamente por serem os reais animais domésticos; no entanto, os porcos também são domesticáveis e muito inteligentes, batem o rabo quando estão felizes, e em em alguns lugares do mundo são criados dentro de casa com os familiares. O meu conto trata de afeto e de lealdade, e busquei falar da dor da protagonista e do porco, sem deixar o humor de fora.

CAL: O que o público pode esperar da história?

GISELA: Um conto afetivo, engraçado, dinâmico, e capaz de comover. Cada personagem é desenvolvido com muita personalidade e características bem fortes e distintas. E todos têm relevante importância no texto.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

GISELA: Não. Já fui premiada no VI Concurso Literário ALLA Academia Leopoldinense de Letras e Artes  -  2019,  com um conto Fantástico sobre uma vaca: ''A VACA AMADA''. É também a história de uma amizade entre a filha de um fazendeiro e a vaca Benedita, que chorava quando ouvia as serestas dos violeiros.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

GISELA: Que, com a carga de tristeza que ele carrega em seu enredo, fosse bem humorado e até engraçado. Minha intenção era comover o leitor e, ao mesmo tempo, trazer um texto com pinceladas cômicas.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

GISELA: Minha expectativa é que ele agrade, e que todos se simpatizem muito com o porquinho PICOLÉ (o protagonista) e que torçam por Santa, a protagonista humana.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

GISELA: ''CUMPLICIDADE''

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

GISELA: Convido a todos para conhecer o simpático, guerreiro, amigo e destemido porquinho Picolé, sua protetora Santa e todos os demais personagens: muito menos humanos do que eles... Um convite para se comoverem, rirem, e refletirem sobre o que representa a lealdade de uma verdadeira (e inusitada) amizade.

Conto: Sairemos juntos dessa
Autor: Evandro Valentim
Sinopse: A perda materna adquiriu gigantescas proporções na vida de Marcelina. Afundou-a como em um pântano pegajoso. E por longo tempo. O pai, impotente, assistia ao lamaçal acercar-se dele também. Preocupado com o quadro, Sebastião (Tião), o ex-caçula daquela família, até o nascimento de Marcelina, retornou à casa paterna. Ele se esmerou para retirar pai e irmã dessa catastrófica situação. No almoço dominical feito por Tião, ele reproduziu um prato tradicional da família e precisava comprar pão. O cheirinho da comida foi capaz de erguer a irmã da cama. Ela o acompanhou à padaria. No trajeto, depararam-se com uma cadelinha da raça poodle abandonada. Foi amor à primeira vista. Dois seres, Marcelina e a cachorrinha, harmonizadas pelo sofrimento do abandono, criam tremendo laço afetivo. Mútuo resgate que permitiu a ambas seguirem juntas pela vida, escrevendo novos e mais felizes capítulos dessa história.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

EVANDRO: “Retalhos” de observações cotidianas que, agrupadas e ordenadas geraram o conto, uma “colcha de retalhos”.

CAL: O que o público pode esperar da história?

EVANDRO: Espero ter conseguido chamar a atenção para situações que envolvam perdas somadas a uma doença traiçoeira, a depressão, e uma alternativa de quatro patinhas que tem grande chance de ser antídoto para esses males.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

EVANDRO: Não. Por gostar de escrever crônicas, considero-me um razoável observador. A mesma matéria prima para as crônicas, muitas vezes inspira a criação de contos. A relação entre humanos e animais de estimação aparece muitas vezes em minhas criações literárias.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

EVANDRO: Ordenar os retalhos, de modo a costurá-los com uma linha que desse sentido, a fim de poder chamar de conto.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

EVANDRO: Acredito que todo escritor deseje abduzir o leitor de suas criações literárias para dentro do texto, proporcionando-lhes vivenciar a trama, potencializar a empatia. Se eu conseguir que se vejam na história sob o ponto de vista de cada personagem, será uma grande alegria.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

EVANDRO: Superação

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

EVANDRO: Seria legal ouvir a música “Família”, dos Titãs antes da leitura. Por que essa sugestão? Nossas famílias, com todas as suas particularidades, esquisitices, idiossincrasias são nosso porto seguro. “Lugar” de onde partimos e podemos retornar sempre. E, não raro, a família pode ser ampliada com seres de outras espécies, que assumem papeis de grande relevância em nossa vida, tornando esse “lugar” ainda mais especial.

Conto: Brownie Rivers
Autora: Cristina Bresser Sinopse:
A história de um resgate emocionante, e a posterior adoção,  de um cachorro idoso, que estava preso num barranco do Rio Barigui.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

CRISTINA: Brownie, o  cachorro que eu e minha irmã resgatamos, encalhado na margem oposta do rio que passa atrás da nossa casa.

CAL: O que o público pode esperar da história?

CRISTINA: Emoção, amor incondicional, final feliz – tudo o que envolve resgatar e adotar uma vida.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

CRISTINA: Não, escrevia semanalmente para uma coluna pet de um jornal curitibano e há 4 anos tenho uma página de divulgação de animais para adoção no Instagram e no facebook: @refugiopetcuritiba  

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

CRISTINA: Segurar as lágrimas, já que o Brownie não está mais nesse mundo, morreu de câncer no fígado há algum tempo.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

CRISTINA: Que crie e conquiste a empatia das pessoas pra cães sem raça, cães adultos ou mesmo idosos, abandonados, que precisam ser adotados, e são infinitamente gratos, amorosos, aprendem tudo que ensinamos e dão  menos trabalho que filhotes!

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

CRISTINA: AMOR

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

CRISTINA: Quebre seus paradigmas. Adote um animal abandonado, vira-latas e adulto de preferência. Resgate um animal da rua pelo menos uma vez na sua vida. Todo mundo pode. Não compre vidas, não sustente um comércio cruel de maus tratos ás matrizes do filhotinho fofo que está à venda.

Conto: Aquele que Nunca Muda
Autora: Amanda Magri de Abreu Sinopse: A jornada de uma garota através do luto com a ajuda de seu pequeno companheiro que passa a ser uma constante em sua vida desde o primeiro dia.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

AMANDA: O conto teve como base a minha história de vida, as experiências pelas quais passei durante anos.

CAL: O que o público pode esperar da história?

AMANDA: Talvez identificação, gosto de pensar que possa ter alguém passando por uma situação semelhante e, ao ler a minha história, não se sinta tão sozinho, ou sinta que as coisas podem melhorar.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

AMANDA: Não, na verdade, sou tradutora literária há cinco anos e escrevo histórias autorais desde os treze anos, então tive tempo de abordar temas dos mais variados, mas talvez seja a primeira vez que publico uma história autoral com esse gênero.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

AMANDA: O ato de escrever histórias é sempre um desafio, porque estamos expondo histórias tão internas e pessoais, mesmo quando não temos a intenção.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

AMANDA: Mostrar para o mundo mais um pedaço da minha arte e da minha alma.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

AMANDA: Cura.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

AMANDA: Sejam gentis, nunca sabemos pelo que uma pessoa está passando.

Conto: Rabudo
Autora: Amélia Luz
Sinopse: História de uma menina que ganha um cão do padrinho e depois vem a perdê-lo por causa do pai que não aceita o animal em casa. Ele comia os ovos no galinheiro. Por isso foi abandonado longe de casa.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

AMÉLIA: Em criança tive um cãozinho que eu amava muito. Depois de muitas travessuras dele meu pai resolveu levá-lo embora para muito longe. Muito triste. Nunca esqueci esta história que levou-me a escrever RABUDO.

CAL: O que o público pode esperar da história?

AMÉLIA: Espero que ao lê-la o público possa respeitar os animais, nossos fiéis companheiros, como o cão e tantos outros. A vida é uma cadeia de valores. Os animais merecem bons tratos.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

AMÉLIA: Não. já escrevi outros contos com o tema.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

AMÉLIA: Voltar ao passado e rever na memória todas as cenas reais que vivi nesta história. Senti-me criança.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

AMÉLIA: Boas expectativas. Que entendam o mundo infantil e o apego aos animais como construtores das suas emoções e da personalidade dos pequenos.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

AMÉLIA: Respeito.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

AMÉLIA: Leitor amigo, que com as experiências da menina e do Rabudo possamos entender o valor do respeito que temos obrigação de dar ás crianças. Respeitá-las como pequenos seres que têm direitos e sentimentos é extremamente importante. Rabudo foi separado de sua pequena dona que chegou a adoecer pela sua falta. Leia com o coração o conto que fala sobre as emoções infantis e as frustrações causadas pelos adultos.

Conto: A Cadela Negona
Autor: Fábio Alves Ferreira Leite
Sinopse: 
A Cadela Negona era uma cadela muito simpática, alegre, fiel e companheira. Ela viveu com Juvenal, e foram felizes por alguns anos, mas, Juvenal bebia muito e também tinha problemas psicológicos, pois ao se separar da esposa e dos filhos, ele se tornou uma pessoa quase que sem raciocínio, porém, ele foi vivendo. Certo dia, Juvenal piorou mesmo e não quis mais viver com Negona, deixando-a num bairro próximo ao seu, mas antes, Juvenal a espancou, e Negona fraturou uma das patas traseiras. Desse dia em diante, Negona fora cuidada por outras pessoas.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

FÁBIO: Eu me inspirei na história de uma cadela que vivia numa padaria onde eu trabalhava.

CAL: O que o público pode esperar da história?

FÁBIO: O público pode esperar superação de uma cadela que fora maltratada e ajudada por várias pessoas que ficaram sensibilizadas com a história de vida dessa cadela.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

FÁBIO: Sim, é a primeira vez que escrevo sobre esse gênero.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

FÁBIO: O maior desafio foi pesquisar com mais detalhes sobre a vida da cadela Negona.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

FÁBIO: As expectativas são de alegria, e que o público gosto da história.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

FÁBIO: Amor

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

FÁBIO: Que as pessoas cuidem, da melhor maneira, dos animais, principalmente, os domésticos, porque eles são, no dia a dia, o motivo de nossa alegria. Eles são amigos e companheiros. Portanto, confira os contos dessa Antologia, e que esses contos possam, também, trazer alegrias e reflexões sobre nossas atitudes com relação aos animais. 

Conto: Um Dia de Cão na Vida do Cachorro Salomão
Autor: Paulo Luís Ferreira Sinopse:
Salomão é um cachorro de rua, que, cansado do dia a dia dos enxovalhos sofridos, na incansável luta pela sobrevivência, decide-se por procurar um emprego. Queria sair daquela vida de maus tratos e humilhações. Quando se depara com o pior que a vida lhe reservara: o preconceito dos humanos. E sentir na pele, quer dizer, no pelo, umas tantas bordoadas ao tentar assistir a um seminário. Entretanto, depois de muito perambular pelas ruas, e suportar mais alguns desagravos e outros tantos sopapos, é acolhido por uma bela dama e seu jardim de rosas falantes.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

PAULO: O simples fato de muito gostar dos cães, e de todos os outros animais. Uma forma de homenagear à sua amizade e o carinho aos humanos.

CAL: O que o público pode esperar da história?

PAULO: Engraçada e de respeito aos cães.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

PAULO: Não, tenho outros contos sobre cães e outros animais.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

PAULO: Criar situações que se parecessem inusitadas.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

PAULO: As melhores possíveis. E que as pessoas gostem.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

PAULO: Cãomano

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

PAULO: Que desperte no leitor a consciência de que é preciso que tratemos sempre com muito carinho, pois eles são muito dependentes de nós humanos.

Conto: As Três Amigas sempre ao lado dos seus Animais de Estimação
Autora: Hilda Curcio
Sinopse: 
Três amigas, cada uma com sua experiência com seus bichinhos de estimação, contam sobre seus momentos de diversões com seus animaizinhos, sobre todas as brincadeiras e como os amam e não os perdem de vista nunca.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

HILDA: Minha inspiração veio da observação do cotidiano das crianças-personagens, netas de minhas amigas, sempre com atitudes de muita criatividade e alegria, com seus bichos de estimação. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

HILDA: Os leitores mirins podem esperar muita diversão com a história.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

HILDA: Não, já escrevi mais de 30 contos infantis semelhantes.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

HILDA: Sempre é desafiador escrever para a criança-leitora, pois é importante buscar a linguagem ideal, que flua naturalmente, para manter seu interesse até o fim; sem subestimar a capacidade cognitiva da criança.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

HILDA: Espero agradar e motivar mais ainda a leitura por este público ávido pelos livros.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

HILDA: A palavra é amizade.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

HILDA: Escrevo pensando nas crianças-leitoras, em como ficariam felizes ao ler, vivenciar, conhecer e ouvir boas histórias. Convido vocês a acompanharem este projeto cultural, feito para vocês; entrem conosco nestas aventuras.

Conto: Meu Amigo Juninho
Autora: Helen Souza
Sinopse: 
Marley é um garoto que sonha em criar um bichinho em casa. No entanto, seus pais são totalmente contrários a ideia, tentando afastar esse sonho a todo custo do alcance do menino. Mas como um presente do destino, um petshop abre bem em frente da casa de Marley, dando a ele a chance de, pelo menos, ver os bichinhos que tanto deseja.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

HELEN: Quando eu era criança, eu só tive um passarinho. Não lembro se o nome dele era Juninho ou não kkk mas enfim. Um dia eu deixei a gaiola em cima da tábua de passar roupa, e quando voltei pra escola, a gaiola tinha caído e o passarinho tinha fugido. Lembro que ele ficou no telhado por algum tempo, sem descer e sem conseguirmos nos aproximar. Depois, ele acabou voando. Eu lembro que fiquei feliz com o fato dele estar livre, ao invés de ficar triste por ele ter ido embora. Acho que esse sentimento que me inspirou a escrever.

CAL: O que o público pode esperar da história?

HELEN: Pode esperar uma história muuuuito fofinha com gosto de infância. kkkk

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

HELEN: Se não me engano, já escrevi sobre animais domésticos antes, mas a história era mais focada nos próprios animais do que nos donos. Era a história de um gato mimado que troca de lugar com um cachorro de rua. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

HELEN: Pra mim, foi colocar conflitos que conseguissem manter a história interessante. Eu fiquei com medo de ficar algo muito arrastado e entediante.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

HELEN: Eu não faço ideia kkkkkk tô até agora digerindo que ele foi escolhido.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

HELEN: Fofinho. Muito fofinho kkkk 

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

HELEN: Tem vezes que a gente se sente estressado ou triste e tudo o que gostaria é deitar no sofá, tomar alguma coisa e ler algo pra distrair. Esse conto é uma dessas histórias que te traz um sorrisinho no rosto, uma alegria simples de aquecer o coração. Espero que ele te deixe tão feliz quanto eu. E se gostar dele, tenho um perfil no Instagram chamado @helensouza.escritora onde tem um link onde você pode encontrar mais contos meus, de outros gêneros. Obrigada!

Conto: Estima – A História de uma Gata e seus Humanos
Autor: Mishael Mendes
Sinopse: 
A história de uma família humana que foi mudada por causa de uma gata que os escolheu pra permanecer pra sempre ao lado deles.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

MISHAEL: A Meow, minha gatinha. Um bichinho bonzinho e muito carinhoso.

CAL: O que o público pode esperar da história?

MISHAEL: A inesperada amizade entre humanos e uma gata que os escolhe para serem seus. Eles se tornam tão próximos que a comunicação se tornar clara a ponto dela quase falar, enquanto mostra quem é que manda.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

MISHAEL: Gosto de usar bichinhos porque eles acabam falando muito sobre quem somos. Já utilizei a Meow em minhas histórias; às vezes com outros nomes. Algumas estão no meu blog inversivel.com.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

MISHAEL: Falar sobre a Meow. Em 17 de fevereiro, desse ano, ela precisou ser sacrificada. Isso gerou tamanha dor que eu evitava falar dela. Até encontrar o concurso da WebTV e escrever sobre ela. O desafio me ajudou a superar sua perca, em parte, enquanto recordava tantos momentos bons que minha família e eu vivemos juntos.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

MISHAEL: Que as pessoas possam conhecer essa gatinha tão especial e se encantar com suas manhas e travessuras.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

MISHAEL: Propriedade. Era esse o senso que Meow tinha de nós.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

MISHAEL: Se você tem um bichinho sabe o quanto ele é especial. Então esse conto é pra aquecer seu coração. Se ainda não teve. Precisa ler pra entender como sua vida pode ser cheia de amor.

Conto: O Céu é o Limite
Autor: Oliveira Caruso
Sinopse: 
Ícaro é um solteirão de quarenta anos vendedor de produtos para outros nerds, o qual, misteriosamente do nada se envolve em aventuras com um unicórnio que lembra um antigo alazão que ele tinha na cidade natal e que lhe dá saudades ainda hoje, anos depois de morto.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

OLIVEIRA: O ser mitológico Ícaro, que tentou voar até o sol com asas de cera, mas as teve derretidas pelo mesmo e despencou, morrendo. Daí a pensar em Pégaso foi um pulo. E, na verdade, o pontapé inicial foi a queda do protagonista no sonho para, após um tempo entubado e inconsciente, acordar novamente para a vida real. Já tinha feito algo parecido antes e tinha tirado o primeiro lugar num outro concurso de contos em 2020. Aí adaptei a temática a este concurso e usei mitologia grega em vez de história brasileira. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

OLIVEIRA: Uma ligação entre a mitologia, a atual pandemia de covid-19 e o carinho com a natureza. 

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

OLIVEIRA: Animal de estimação? Creio que sim. Por já fazer quase 13 anos que perdi meu coleiro, que viveu incríveis 28 anos numa gaiola e era um ano mais velho que a minha própria esposa (! rsrs), e jamais ter tido qualquer outro animal de estimação, acabei perdendo a vontade de ter um e a vontade de escrever sobre tal assunto nem me veio à mente. E não cogito ter uma ave engaiolada novamente. Passarinho tem que viver solto na natureza! Só não soltei o meu porque ele não sobreviveria sem saber onde procurar comida, de que perigos fugir, onde achar água limpinha etc. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

OLIVEIRA: Encontrar um animal que tornasse interessante o conto. Por isso o animal de estimação usado foi Pégaso, uma criatura mitológica anterior a Cristo. Acho muito modorrento escrever aquilo que todo mundo já espera. Costumo dizer que não sou João-vai-com-os-outros. rsrsrs. Não que eu force ser diferente, mas que só aceito realizar as coisas que eu mesmo acho interessantes, pouco me importando se são interessantes aos olhos alheios. Mas também desde que não prejudique ninguém, que não faça mal a ninguém. Por ter estudado em alguns cursos de escrita criativa, tento ser o mais criativo que posso no momento.  

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

OLIVEIRA: Sinceramente? Que o leiam com carinho, assim como aos demais contos da antologia. Afinal, hoje em dia a literatura tem sido limada de muitas universidades para dar lugar ao estudo de tecnologia, sendo que sem cultura não somos ninguém. Ademais, a meu ver o brasileiro mediano tem buscado o fast-food das leituras (notícias sem profundidade e outras coisas rápidas de se terminar de ler), mas não textos de boa qualidade. Ao ponto de as escolas e universidades estarem usando um linguajar coloquial com o aval do Governo Federal (não estou levantando bandeira aqui) há um tempo. Se tais contos forem um chamariz para outras obras atuais e para a literatura clássica nacional e internacional, será maravilhoso!  

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

OLIVEIRA: Surpresa.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

OLIVEIRA: Jamais deixe de investir no seu desenvolvimento cultural; essa é uma riqueza que não pode morrer. Não use a internet somente para joguinhos, redes sociais e notícias sem conteúdo. Aprofunde-se. Se você é uma criança e a sua professora da disciplina X não a agrada, procure vídeos dessa disciplina nas plataformas de vídeos (como o Youtube). Eu, por exemplo, diuturnamente estudo não somente para a minha terceira faculdade (Letras, após Administração e Direito) mas também ao menos 10 ou 15 minutos de Espanhol, Francês, Inglês, Italiano e - pasmem - Romeno. Tudo o que estudei de Italiano e de Romeno até hoje foi no Youtube, ao passo que de Inglês, Espanhol e Francês no Youtube e em cursos. Perdoem-me se pareci pedante, visto que realmente não foi essa a minha intenção, mas sim ser útil em tempos de tantas coisas inúteis sendo consumidas em massa. Já quanto à minha sardinha, convido todos a lerem o meu conto "O Céu é o limite" e também os dos demais colegas. Bom divertimento!

Conto: Mia - Amor à Primeira Vista
Autora: Mida
Sinopse: O conto retrata as memórias e a história de amor e companheirismo entre Mia e sua dona desde o primeiro encontro e as intercorrências durante os 16 anos de amizade.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto? 

MIDA: Uma certa premunição que o “amor incondicional” que sentíamos aumentava. Na verdade, eu e ela - idosas - Vivemos juntas por 16 anos. Me acompanhou seguiu, ficou a meu lado até o final de sua vida. 

CAL: O que o público pode esperar da história? 

MIDA: Amor, cumplicidade...  

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

MIDA: Sim.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto? 

MIDA: Contar COMO ME APAIXONEI POR ELA, as artes e destruição que aprontava quando a trouxe para casa BEBÊ, sua personalidade e dedicação. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

MIDA: Um misto de alegria por ver nossa história brilhar. Tristeza pois mesmo sabendo que a qualquer momento eu ou ela poderíamos partir. Espero que o público perceba, o vazio que um cão deixa quando se vai...

Sabia que Mia estava velhinha, porém não imaginava que a partida fosse tão rápida. O fato de ter vivido a última semana muito bem, correndo, sem dor, se alimentando bem e no final de semana, em que fui comunicada que o conto havia sido classificado, ela amanheceu mal, e não voltou do veterinário para casa. 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

MIDA: Despedida.

CAL: Deixe uma mensagem para o público. 

MIDA: Gente, acredite! Eu a amava tanto quanto ela a mim. Esperou apenas o conto que retratava nossa amizade ser premiado e se despediu! Soube da classificação na sexta feira e no sábado pela manhã, acordou mal, levei ao veterinário foi para o oxigênio e não resistiu. Continuo ouvindo os seus passo me acompanhar dentro de casa. As vezes acordo e tenho impressão de ouvir seu roco ao lado da minha cama.  Quem dá amor recebe! Assim foi nossa amizade. Estou sofrendo com a partida, mas sei que passou para o outro lado do caminho... e me espera. 


Conto: O Santuário dos Vaga-Lumes
Autora: Lia Rodrigues
Sinopse: 
As crianças Ana, Pedro e Duda vão viver uma aventura cheia de brilho ao encontrarem insetos que emitem luz e que vivem na maioria de nossos manguezais.

O Santuário dos Vaga-lumes explora o melhor da nossa infância e a amizade sincera que só  os animais tem para oferecer.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

Lia: A cadela Talua do meu pai e algumas aventuras minhas, vividas com meus irmãos na infância.

CAL: O que o público pode esperar da história?

Lia: Uma escrita fácil de entender, recordar momentos, quando não precisava muito para se divertir na infância.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

Lia: Eu tenho um conto intitulado: Sentados na árvore, que também tem um animal como destaque.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

Lia: Sinceramente, não tive desafios, pois foi como voltar no tempo e reviver momentos de descontração que tive na minha infância.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

Lia: Proporcionar ao público uma boa história e mostrar o meu trabalho que realizo com muito amor.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

Lia: Saudade.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

Lia: Resgatar as nossas raízes, ajuda a não perder nossa essência, nossa naturalidade, tenho certeza que cada um de vocês tem belas lembranças no meio de algumas tristezas, o conto: O Santuário dos Vaga-lumes, além de destacar uma curiosidade infantil, a lealdade dos animais, aborda valores familiares e a preservação da natureza.



Conto: O Cavalo Reginaldo
Autor: Fidel Mathias
Sinopse: 
O cavalo Reginaldo é um conto típico das pequenas vilas do interior do Brasil. Trata-se de um cavalo que tem o dom de sorrir para as pessoas. Mas, com o passar do tempo, muitos o começam a ver como um animal que realiza milagres e por isso acaba se envolvendo em situações inusitadas como a de um comerciante que o procura para curá-lo de um mal: ele não sabia sorrir. É uma narrativa envolvente e emocionante que tem um pouco a ver com a infância de cada um de nós.

NESTA SEXTA, A PARTIR DA MEIA-NOITE, NÃO PERCA A ESTREIA DA ANTOLOGIA "SEMPRE AO MEU LADO" AQUI NA WEBTV.


GABO: Ficaram animados? Falta pouco para a estreia da Antologia Sempre ao Meu Lado. Vai ser uma temporada irada.


Agradeço aos autores pela participação aqui no Avant Premiere. Nesta sexta, meia-noite, estreia a nova antologia da WebTV. Não percam. Boa nooooite. Fuuuui.


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apresentação
Gabo  Olsen

entrevista
Amanda Magri de Abreu
Amélia Luz
Cristina Bresser de Campos
Evandro Valentim de Melo
Fábio Alves Ferreira Leite
Fidel Mathias
Gisela Lopes Peçanha
Helen Souza
Hilda Curcio
Lia Rodrigues
Mayra Luiza Corrêa
Mida
Mishael Mendes
Oliveira Caruso
Paulo Luís Ferreira

CAL - Comissão de Autores Literários Agnes Izumi Nagashima Eliane Rodrigues
Francisco Caetano
Gisela Lopes Peçanha
Lígia Diniz Donega
Márcio André Silva Garcia
Paulo Luís Ferreira
Pedro Panhoca
Rossidê Rodrigues Machado

entretenimento contatoredewtv@gmail.com


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