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Avant Premiere: 4x15 - Antologia O Mal que nos Habita - 1ª Temporada

Antologia O Mal que nos Habita - 1ª Temporada
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AVANT PREMIERE

SINOPSE


É mais fácil acreditar que somos bons por natureza, imagem e semelhança de um deus piedoso. É melhor pensar que o que há de ruim é externo, pois somos fortes o bastante para nos blindarmos dele. É mais bem visto transmitirmos a crença de que a violência é condenável, e que nunca nos passou pela cabeça que poderíamos escolher outras vítimas ou mesmo trocar nossa vida banal pela do assassino. Convém tratar a morte como um tabu e não a cultuar por meio de rituais proibidos ou há muito tempo negados, capazes de trazer demônios à terra e selar um pacto de sangue com eles. Faz bem olhar para a cruz e pensar na vida, e não em seu fim de modo forçado e voluntário, causado por qualquer um dos sete pecados capitais. É mais simples revelar que cometemos o delito pela pressão diária da sociedade ou por legítima defesa, pois não pode haver prazer na dor e no sofrimento alheios. É mais útil propagar como solução o delírio por falta do que fazer, enquanto as vozes da cabeça tentam ser abafadas e a culpa de não se arrepender ser recobrada de vez em quando. Afinal, ninguém faria maldade só por fazer. Violência gratuita só se vê em filmes, não é mesmo? Não sei, estou me sentindo confuso, mas você demonstrar ter medo de mim enquanto eu reflito sobre tudo isso está me incomodando. Venha comigo até meu lugar preferido. Não é nada que você não vai gostar... eu acho.






GABO:
Falaaa, galera. A estreia da nova antologia da WebTV se aproxima. Com 11 histórias inéditas, O Mal que nos Habita promete histórias de horror, suspense e muita adrenalina.

Organizado pela CAL, o edital foi liberado no final de maio e o resultado foi publicado em agosto. Em seguida, a produção avançou com as criações das artes. Os autores participaram do processo, além das gravações das entrevistas do Avant Premiere.

Se ajeita aí na poltrona, desce a rolagem e bora conhecer as entrevistas e artes das 11 histórias. Tá no aaaar o Avant Premiere: Antologia O Mal que nos Habita.


Conto: A Maldição de Koyaanisqatsi
Autor: Yuki Ehms
Sinopse: 
Um demônio perturba um homem e ele precisará amaldiçoar alguém para se livrar dele.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

YUKI: Um pesadelo.

CAL: O que o público pode esperar da história?

YUKI: Um terror que os perseguirá pelo resto da vida.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

YUKI: Não.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

YUKI: Usar o que sei de psicologia para entrar na mente de quem lê.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

YUKI: A aflição generalizada dos leitores e o espalhamento da história.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

YUKI: Maldição.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

YUKI: Cuidado com o que lê.

Conto: No Desfiladeiro do Fim
Autor: David Leite
Sinopse: 
O relato de um homem amargurado e solitário sobre a descoberta de estranhos poderes que, mais que tudo, se tornaram a maldição de tua vida.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

DAVID: Há tempos imaginava essa história de alguém que, com o coração  partido, sentia o mundo se despedaçar a sua volta, literalmente. Decidi dar um tom trágico para o conto quando o escrevi.

CAL: O que o público pode esperar da história?

DAVID: É uma história sobre amargura e queda. Espero que se identifiquem, de algum modo com o luto do personagem e entendam as correlações de seus poderes com a visão de alguém vendo seu mundo desabar.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

DAVID: Não. Tenho outros contos em outras antologias de terror.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

DAVID: Tentar desenrolar uma história melancólica, mas bela ao mesmo tempo.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

DAVID: Espero que curtam!

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

DAVID: Luto.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

DAVID: Olá. Espero que apreciem meu conto e, se possível, leiam mais deles. Grato.

Conto: Carola
Autora: Veca Sinopse:
O relato de uma noite de quinta-feira, no qual os lobos saem para fazer a sua caça e submetem os humanos incautos à situação de presa para o ataque final, com o objetivo de evolução da espécie fora da ordem natural.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

VECA: Utilizei o que tinha na memória de algumas histórias ouvidas na infância.

CAL: O que o público pode esperar da história?

VECA: Eu acredito que há mistério, suspense, descrição clara das cenas para que sintam-se dentro da história, e claro, surpresa.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

VECA: Sim, primeira vez.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

VECA: Falar sobre terror, realmente não é a minha área.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

VECA: As melhores possíveis, depois da aprovação.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

VECA: Repúdio.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

VECA: Espero que consigam sentir a história em todos os pontos que a mesma poderá conduzi-los, e com a mente aberta possam, sentir o suspense, o terror, o medo e a surpresa em cada ato da personagem.

Conto: Filantropo
Autor: Julius
Sinopse: 
Um empresário filantropo após ajudar uma família acaba por contratá-los em sua empresa. O problema é que enlouquece quando percebe que eles não desejam mais viver de esmolas e querem uma vida digna; o fazendo cair em uma espiral de loucura que acaba com a sua morte.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

JULIUS: O Brasil tem uma característica terrível. O passado escravista nos fez aprender que esmola é bondade e o salário é uma exploração...Do explorador! Percebe o absurdo? E é esse paternalismo do caralho que molda tudo nesse país. O protestantismo, em especial o neopentecostal e o calvinista, não fez mais do que acentuar o caráter escravista das relações de trabalho.  

Enfim... Foi pensando nisso que escrevi o conto. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

JULIUS: Uma loucura sem sentido, estranha e violenta. O conto é só uma decepção sem muita lógica... Mas a vida é assim, não é? 

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

JULIUS: Não! Escrevo horror e weird faz uns anos. É um exercício. Quanto mais se escreve melhor tu fica. Ainda tem muito o que melhorar mas... Estamos lançando mais um conto. 

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

JULIUS: Ter a ideia principal é sempre o maior desafio. Felizmente exu é bom comigo e sempre dá ótimas ideias de conto ou me diz como lapidar as palavras. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

JULIUS: Se ninguém achar estranho, repulsivo, confuso, absurdo ou nojento eu pessoalmente me sinto ofendido. 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

JULIUS: Já disse isso aqui na antologia lua negra; todo conto nasce da realidade, por mais fantasioso que ele seja. E essa é a palavra: realidade. 

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

JULIUS: Leiam o conto. Mas a mensagem mesma é a seguinte: Os ricos estão dispostos a alimentá-los desde que seja com migalhas mas sempre irão querer vocês aos seus pés os adorando como deuses. Os derrubem no chão e pisem nas suas cabeças até que seus miolos se espalhem pela terra! Não tenham piedade, a morte de um milionário é a vitória de mil pobres. Enquanto não podemos fazer isso, não aceitem esmolas e lutem pelo que é justo e digno: Uma carteira assinada. Não aceitem menos que isso. "

Conto: Brutalidade e Poesia
Autor: Ayres Sinopse:
Pensando racionalmente, não faz sentido se interessar por letras de músicas violentas e pesadas. Entretanto, a violência perpassa a razão. No campo da poesia, tudo é válido... não é mesmo? Um menino que se encanta pela forma mais brutal de poesia e sua evolução como assassino.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

AYRES: Bom, foi um vídeo muito interessante sobre o "Iceberg" das músicas mais assustadoras criadas. As músicas das camadas mais profundas do iceberg desafiam a definição de arte, que foi o que quis passar no meu conto.

CAL: O que o público pode esperar da história?

AYRES: Desconforto, agonia... e muito sangue.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

AYRES: Sim, aliás, foi bem interessante.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

AYRES: Com certeza buscar referências bibliográficas. Todas as bandas citadas existem (algumas, Infelizmente, devo dizer).

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

AYRES: Espero que todos se choquem de um jeito bom e gostem de um jeito chocante.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

AYRES: Brutal.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

AYRES: Espero que os leitores sintam-se desafiados com a seguinte pergunta: até onde a brutalidade é arte e vice-versa? Vou adorar ouvir as opiniões do público!

Conto: Alla Puttanesca
Autora: 
Mayra Luiza Corrêa
Sinopse: 
Jane estava tendo um dia normal, no meio de uma semana normal, numa vida normal. Até que recebe uma visita da sua vizinha no momento errado e toda a anormalidade dentro dela vem à tona.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

MAYRA: Gosto de brincar com ideias absurdas e mostrar que estamos sempre em estado de ebulição.

CAL: O que o público pode esperar da história?

MAYRA: Uma crítica social ao papel da mulher.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

MAYRA: Sim.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

MAYRA: Justificar o injustificável.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

MAYRA: Espero que as pessoas possam se surpreender com a leitura.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

MAYRA: Anormais

CAL: Deixe uma mensagem para o público. (Nesta resposta você pode convidar o público a acompanhar o conto)

MAYRA: Alla Puttanesca permite, de forma surpreendente, repensar nossos valores de sociedade. Espero que você goste dessa jornada.

Conto: Brincadeirinha
Autor: Ricardo Stefoni
Sinopse: Uma professora enfrenta duas alunas que cometem bullying com uma coleguinha, e ao chegar em casa descobre que as duas alunas invadiram sua casa e pretendem se vingar. Ou melhor, fazer uma brincadeirinha, de onde ela pode não sair com vida.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

RICARDO: Na vida real mesmo, elevado a máxima potencia, kkk. Uma mistura do típico "bullying" adolescente feito por alguém psicopata que não aceita ser contrariada.

CAL: O que o público pode esperar da história?

RICARDO: O lado mais cruel de um ser humano.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

RICARDO: Não, já escrevi contos sobre psicopatas e afins. Gosto deste gênero, para mim é mais assustador imaginar o que uma pessoa "comum" pode fazer.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

RICARDO: Criar a tensão da cena.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

RICARDO: Espero que agrade aos que forem acompanhá-lo!

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

RICARDO: Bullying

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

RICARDO: Espero que todos que o leiam gostem dele da mesma maneira que eu curti escrevê-lo.

Conto: A Tela
Autora: Amanda Kraft Sinopse:
Ela chega em seu apartamento cega de raiva. Uma tela vai ao cavalete num gesto automático. Enquanto o grafite macula o branco, ela despeja sua frustração, raiva e questionamentos, sem realmente enxergar o emaranhado de cores que se revelam. Em seus olhos há apenas a cena que presenciara naquela noite. A cena que virou seu mundo de cabeça para baixo. Seu  namorado na cama com outra. Em suas lembranças das últimas horas, a confissão de seus atos ficará evidenciada na tela. Aquele fora seu melhor trabalho, mesmo tendo que se confrontar com o terror para alcançá-lo.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

AMANDA KRAFT: O tema proposto para a antologia e essa onda de violência que nos assola no dia a dia. 

CAL: O que o público pode esperar da história?

AMANDA KRAFT: Um passeio pelo limiar entre o amor e do ódio.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

AMANDA KRAFT: Não.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

AMANDA KRAFT: Trazer a ficção bem próxima à realidade.  

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

AMANDA KRAFT: Identificação. Quem nunca surtou ou sentiu o mal avolumar dentro de si, diante de algumas situações que te colocam à prova e te fazem andar entre a linha tênue da resiliência e da fúria? 

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

AMANDA KRAFT: Distopia

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

AMANDA KRAFT: Escrever, as vezes, é necessário para nos fazer pensar. O que você faria se fosse com você? Leia A Tela e me dê sua resposta. 

Conto: Mudéjar
Autora: Gabrielle Mastella de Oliveira Sinopse: Um encadernação antiga - um Mudéjar contendo o roteiro de um discreto e misterioso diretor de cinema mudo, cuja identidade é desconhecida pelo grande público atrai Camila, uma experiente atriz até a capital Francesa, para dar vida a um cotidiano melancólico e nostálgico, talvez comuns para muitos, mas através da sua interpretação, dar vida ao momento da morte pode ser um passo único e silencioso. A visita da morte sempre silenciosa, surpreendente e ao mesmo tempo certa.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

GABRIELLE: a ambição, o que alguém é fazer de fazer pelo sucesso e o que alguém com poder é capaz de fazer para satisfazer seus caprichos egocêntricos, em nome da arte ou em nome da perversidade.

CAL: O que o público pode esperar da história?

GABRIELLE: questionamentos perturbadores sobre a verdadeira intenção das coisas

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

GABRIELLE: Não.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

GABRIELLE: tentar descrever o que eu visualizava dentro da minha mente. Colocar em palavras e de forma concisa e objetivo o retrato de momentos de terror.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

GABRIELLE: Espero que o público se identifique e fique com aquela gigantesca reflexão do tipo “e se fosse verdade”, quero dar a possibilidade de ocorrência real

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

GABRIELLE: Presta atenção nas tuas ambições

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

GABRIELLE: Presta atenção nas tuas ambições, com quem compartilha elas, seria a sua vontade de fazer algo diferente, galgar o posto máximo na arte, uma atuação irretocável, quase próxima do real, a atuação final.

Conto: O Impulso
Autora: Flávia Kuhnert Sinopse:
Um homem casado, de meia idade, se vê questionando seus valores morais ao descobrir que sua esposa fez uma apólice de seguro no valor de um milhão de reais. Em uma luta com seus instintos ruins, quem irá vencer?

FLÁVIA: A minha inspiração para escrever o conto foi um diálogo que tive com a minha mãe em que eu lhe contei a proposta. Ela me disse: “a coisa que mais muda o ser humano para o mal é o dinheiro.” E daí surgiu a ideia do conto. O dinheiro é o catalisador dessa história. É o que faz com que ele entre em contato com o seu mal interior.

CAL: O que o público pode esperar da história?

FLÁVIA: Um suspense psicológico sobre instintos assassinos. Com certeza é um conto visceral e surpreendente, que tem como objetivo mexer com o leitor de formas sombrias.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

FLÁVIA: Não. Eu sempre gostei de escrever contos de terror e suspense. Mas foi o primeiro que escrevi sobre um tema mais íntimo e psicológico. Amei a experiência.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

FLÁVIA: Com certeza o maior desafio foi mostrar uma mudança interior de forma clara e orgânica  para o leitor. Escrever sobre um mal que ocorre no íntimo do indivíduo pode ser difícil. Como demonstrar tudo isso de forma interessante? Por isso escolhi escrever em primeira pessoa. O protagonista contar a história, seus sentimentos e pensamentos é essencial para essa narrativa.

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

FLÁVIA: Espero que atraia muitos leitores e que quem ler goste. Estou muito feliz dele ter sido selecionado. Minhas expectativas são as melhores.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

FLÁVIA: Loucura

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

FLÁVIA: Oi, gente. Venham conferir o conto O impulso que escrevi com muito carinho para essa antologia maravilhosa. Tenho certeza de que vocês vão gostar muito. É um conto sobre ganância e desejos assassinos. Vai te impressionar e surpreender! Abraço."

Conto: AdLib
Autora: Carol Peace Sinopse:
Nas noites úmidas e frias do porto de Manaus, muitos segredos se escondem. Entre um passageiro e outro, novas oportunidades podem surgir. Nunca se sabe o que as águas do Rio Negro trarão até você.

CAL: Qual foi a inspiração para criar o conto?

CAROL PEACE: Gosto muito de escrever contos que se passem na minha cidade natal, Manaus, então tive essa ideia de usar locais daqui e uma situação que poderia acontecer com qualquer um.

CAL: O que o público pode esperar da história?

CAROL PEACE: Um romance insólito em que o par principal cria um laço de sangue, literalmente.

CAL: É a primeira vez que você escreve sobre o gênero abordado no conto?

CAROL PEACE: Escrever horror/terror/suspense é algo que tenho me aventurado mais nesses temas em 2021. Depois de algum tempo estruturando a história, acredito que atingi um bom resultado.

CAL: Qual foi o maior desafio ao escrever o conto?

CAROL PEACE: Esse conto veio bem completinho na minha mente, pois era uma ideia que eu já queria trabalhar há bastante tempo. Sempre é um desafio escrever, mas, dessa vez, foi um desafio bastante prazeroso. 

CAL: Quais são suas expectativas para a estreia do conto?

CAROL PEACE: Espero que as pessoas gostem de minha abordagem bastante inusitada para um casal de gênero indefinido e que se divirtam com esse thriller que promete altas emoções.

CAL: Se fosse para definir o conto em uma palavra, qual seria?

CAROL PEACE: Sangue.

CAL: Deixe uma mensagem para o público.

CAROL PEACE: Oi, pessoal. Eu sou Carol Peace, escrevo e ilustro há alguns anos. Sou de Manaus e convido todo o Brasil, em especial o povo do Norte, para assistir esse episódio de Avant Premiere Antologia O Mal que nos Habita que contará a minha história AdLib. Essa história se passa em Manaus e conta uma história de amor cheia de sangue e violência, pois, quem disse que o mal não pode amar também? Acompanhe o episódio no dia 8 de abril de 2022.

GABO: Valeuuu, autores. A partir desta sexta, quinzenalmente, vamos conhecer uma história de horror, suspense e muita adrenalina na Antologia "O Mal que nos Habita". Não percam. Um ótimo dia e até mais. Fuuuui.


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apresentação
Gabo Olsen

entrevista Amanda Kraft
Ayres
Carol Peace
David Leite
Flávia Kuhnert
Gabrielle Mastella de Oliveira
Julius
Mayra Luiza Corrêa
Ricardo Stefoni
VECA
Yuki Ehms

CAL - Comissão de Autores Literários Agnes Izumi Nagashima Eliane Rodrigues
Francisco Caetano
Gisela Lopes Peçanha
Lígia Diniz Donega
Márcio André Silva Garcia
Paulo Luís Ferreira
Pedro Panhoca
Rossidê Rodrigues Machado

entretenimento contatoredewtv@gmail.com


REALIZAÇÃO




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