(DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE 2023)
RITINHA: Oie, meninas e meninos. Turo bom, gracinhas? A titia Ritinha chegou em 2023. Hoje eu tenho cada babado pra contar. Pega o suco na mesa e vem comigo, Gigi.
EM FEVEREIRO
NOVO GAME
Carmélia, a OnTV exibiu o piloto do game Nove Mojix em janeiro. No piloto, o intuito foi descobrir o nome das novelas por meio de emojis. Com o piloto finalizado, novidades podem surgir no lançamento da temporada.
• A WebTV liberou os editais das novas temporadas das antologias "Romance à Vista" e "Lua Negra".
RITINHA: Por hoje é só, gracinhas. Beijinhos de luz, amores. Até a próxima.
VISÃO CRÍTICA DISSECA VÍRUS QUE ATACA NA WEBTV - por MARCELO DELPKIN
Só que não. Uma simples busca pelo grupo do Blog da Zih no
Facebook, e a escolhida já apareceu. Era uma vez uma espécie de vírus que mata
a população inteira. Na melhor das hipóteses, transforma-a em zumbis canibais.
Remake de Vale Dicere? Só que não, de novo. A pandemia fictícia não passa
nem perto do clássico de Melqui Rodrigues. A bola da vez é a nova minissérie de
Marcelo Oliveira (Crime no Subúrbio
Carioca) em exibição na WebTV. Hoje é dia de analisar o primeiro episódio
do Projeto
Biosfera 2.
A sinopse: “A ideia revolucionária para exploração interplanetária dá início a um projeto inovador que recria condições de sobrevivência em ambientes hostis ao organismo humano. Porém, por causa de uma atitude irresponsável, um organismo extraterrestre invade nosso ecossistema transformando seres humanos em mortos-vivos. Um grupo de cientistas tenta sobreviver em meio ao caos que se transformou o planeta.” Vamos aos destaques do piloto?
Verão de 2000. Enquanto o Brasil se deliciava com as emoções de Terra Nostra e com as receitas da então nova global Ana Maria Braga no Mais Você, dois rapazes conversam na praia. São Guilherme e Ricardo. Eles veem, de repente, corpos boiarem no ar. Todos os banhistas mortos ali mesmo. O desespero toma conta do local: sirenes tocam, salva-vidas e bombeiros socorrem as vítimas, o povo corre pra tudo que é lado. Cadu, outro rapaz, surge com uma menina a quem tenta salvar da confusão. O policial tenta dominar um banhista, mas é atacado e mastigado por este. Resta aos três jovens fugirem da praia e se protegerem de todo o mal que se espalha entre os presentes. Corpos pisoteados aos montes pelo caminho, alguns com fratura exposta — sim, isso está no texto! Enfim, uma cena de horror.
Ricardo e a criança também se contaminam pelo estranho vírus.
Enquanto ele cai duro, a menina ataca outro policial de maneira semelhante à
cena anterior. Guilherme foge novamente e tenta se esconder onde é possível.
Tenta em um ônibus, mas este colide em um poste sem que haja reação dos
passageiros — também afetados, como é de se esperar. Desconfiado, o jovem
continua a fuga. Os governantes decretam estado de sítio e confinam, sem
eficácia, a população. O vírus é facilmente transmitido entre as pessoas, pelo
ar. Pior que todas as cepas do coronavírus juntos.
Anos 1970. O Projeto Biosfera 2 do título desenvolve soluções para que grupos humanos consigam sobreviver mesmo em condições inóspitas como a do deserto do Alabama, nos Estados Unidos. Trata-se de uma redoma de vidro e aço onde é simulada a biosfera terrestre. Quase 30 anos depois, o chinês Lee coordena o empreendimento ao lado de outros cientistas, como o russo Dmitri. O grupo descobre, por exemplo, que meteoritos adentram a Terra de tempos em tempos, o que traz uma variedade de vírus e bactérias desconhecidas e potencialmente nocivas à humanidade. Pior: o DNA de um desses micro-organismos é semelhante ao do Homo sapiens.
Segundo Lee, é necessário economizar toda forma possível de energia, evitando o carregamento de qualquer aparelho não planejado ou relacionado à pesquisa. Um consumo a mais pode interromper todo o acúmulo e o fornecimento de energia, prejudicando definitivamente o projeto. Mesmo sabendo dos riscos, Dmitri liga um objeto estranho à tomada. Embora isso não provoque nenhuma consequência aparente e mantenha o fornecimento regular nos geradores, é o suficiente para provocar uma descarga dos capacitores em direção ao céu, romper as barreiras estratosféricas e permitir a entrada de mais um meteorito. Os astrônomos tentam detê-lo sem sucesso. A rocha cai nas águas e faz o estrago. Ela se explode junto com o submarino atingido. Já sabe o que há nessa rocha, né? Para saber mais, só acompanhando a série. Por enquanto, fico por aqui.
O autor inicia a história com uma simples conversa entre Ricardo e Guilherme e essa logo é interrompida pelo ataque do vírus. O catástrofe, logo de cara, dá o tom da trama e deixa muitas perguntas na cabeça dos leitores. O que aconteceu? É um vírus? Um fantasma? Um ataque de ETs? Um cãozinho do Dr Addan fez cocô na areia e as ondas levaram pro mar?
Só então o tal projeto do título é apresentado, assim como a causa mais provável — pode ser que haja mais elementos nos próximos episódios, não? Explicações da Física se fazem presentes nos últimos parágrafos; logo, se você não é nerd nem simpatizante da área de Isaac Newton e Albert Einstein, abstraia (pero no mucho haha).
A apresentação dos personagens se mostra sucinta, sem muitos detalhes, até inexistente em alguns casos. Fica para a imaginação de cada leitor(a). Há quem goste assim, mas também aqueles que exigem uma descrição a mais. A meu ver, um pouquinho de texto descrevendo pelo menos os centrais, como Dmitri, Lee e Guilherme daria uma intimidade a mais entre eles e os espectadores. Especialmente por não haver uma espécie de elenco fictício para os personagens, então essa parte do texto fica mais essencial para dar um parâmetro mais certeiro. Eu poderia imaginar o russo Dmitri com a cara do ator Konstantin Solovyov, mas outro meter o Gil do Vigor ou o Fernando Colunga ali, né? Bem, um dia colocaram o Faustão como o galã de um casal com a Selena Gomez numa fanfic do Wattpad...
Quanto à sucessão dos acontecimentos iniciais, ela se mostra um pouco corrida, mas não vejo grandes atropelos. Os fatos estão bem desenvolvidos e encadeados até aqui. O autor poderia apenas ter mastigado um pouco mais as cenas, dar um suspense a mais antes dos dois clímax — por exemplo, aumentar um pouco mais a conversa antes do ataque na praia e a sequência em que Dmitri está com o aparelho ligado. Leitor é um bicho que gosta de sofrer de ansiedade. Mas aumente só um pouquinho, tá? Senão pode virar uma encheção de linguiça. Sinto um pouco de falta de diálogos também. Já a cena da catástrofe é a cereja do bolo, o maior destaque do episódio.
É interessante também a maneira com que o autor utiliza a pontuação destacar sequências rápidas de acontecimentos, trocando pontos por vírgulas em meio às ações. Os pontos ficam para separar os shots mais lentos. Sim, há uma ou outra inadequação gramatical, seja pela própria pontuação ou pelo uso da crase, mas nada que comprometa a leitura.
Bem, é isso? Se quiser saber mais sobre Projeto Biosfera 2 ou maratonar os episódios, clique aqui.
Na próxima edição, volto com mais uma resenha do Visão
Crítica. Até o próximo programa!
BLOQUEIO CRIATIVO OU AUTO-BOICOTE? - por HANS KAUPFMANN
Pode parecer esquisito, mas pensar cansa... e bastante. O cérebro é um órgão que consome em torno de 20 W, que chega a ser 20% da energia de todo o corpo, o dobro por exemplo do coração. E é um aparelho que não desliga da tomada... se desligar já sabe né?
Agora, como os escritores têm o hábito de usá-lo constantemente para escrever suas obras, é muito comum de acontecer de, sem motivo aparente, simplesmente a criatividade dar um tempo e o cara fica olhando aquela tela em branco sem palavra alguma.
Esse termo surgiu na década de 40, em que a literatura atingia o ápice do mercado graças às novas tecnologias de impressão tanto de livros quanto de jornais. E grandes escritores de demanda reclamavam desse bloqueio que durava um tempo significativo.
Porém com o avanço da neurociência, alguns mitos começaram a cair, como o da tal da criatividade ser espontânea e também infinita. Há um consenso de que a CRIATIVIDADE é em essência uma ferramenta mental de resolução de problemas. Ou seja, é estimulada por conflitos. Porém, assim como outras partes do corpo tem sistema de segurança para impedir uma perda desnecessária ou até perigosa de energia (como a câimbra por exemplo que evita gastos de energia muscular para não deixar de abastecer órgãos importantes), o CÉREBRO também boicota ações mentais se estas estiverem relacionadas a um desgaste. E nesse período o cérebro convida para um descanso da habilidade, e sentimentos como insegurança, desgosto por escrever, tédio e desmotivação passam a nos frequentar.
Sabendo disso, há quem zele conscientemente de seus potenciais criativos, e tenta conhecer melhor os caminhos do cérebro, ao invés de esperar a "benção" mística da criatividade. A criatividade tem muito a ver com conhecer seus propósitos.
Se você escreve para tentar alcançar algo, como sucesso, reconhecimento e até mesmo auto sustento, e em certo tempo, nada disso vem, é muito provável que o bloqueio, ou o boicote criativo venha acontecer. Mas no mundo virtual vemos o escrever relacionado ao prazer e esse é o combustível maior do cérebro. Mas cuidado: banalizar esse sentimento também desgasta.
Tem que ter prazer sim, mas saiba dosá-lo. Descansar o cérebro não é pensar em nada. Muito de nossa parte inconsciente trabalha enquanto nos entretemos com coisas não criativas, como esportes, culinária, até outras formas de arte e expressão. Assistir documentários, biografias por exemplo é um super descanso criativo. E por incrível que pareça, bagagem pra futuras ideias.
Por fim. Durma bem. A mente se reorganiza no sono. Perceba que a criatividade também mora em horários diferentes dos habituais.
Ninguém deixa de ser escritor, a não ser que desista de si.
COM O TEMPO FUI ENTENDENDO MEU PÚBLICO E CONVERSANDO COM MEUS LEITORES, ELES NÃO GOSTAM DE MUITOS PERSONAGENS, diz LUCAS OLIVEIRA
Ele mora na Bahia. Começou no MV em 2013 no site "Mais TV". No ano seguinte, Lucas Oliveira migrou para o "TVC Conectados", site gerenciado pelos administrados do Mais TV. No "TVC" assinou a obra "Verdadeiro Sentimento". Em 2015, foi para o "ADNTV" e escreveu "Elo de Amizade". Já em 2017 passou a fazer parte da equipe do "TVN" e publicou "Estrela Cadente". Logo depois o site migrou para o Megapro onde ficou até 2020 e lançou novas produções: "Reis da Arena", "Sombra e Água Fresca", "Como diz o Ditado", "A Menor Culpa" e "Novas Chances". Em 2021 entrou para a equipe da webtvplay e publicou as minisséries "Desejo Secreto" e "Querer é Poder". Para Lucas, a escrita é a oportunidade de expressar, de fazer refletir. Ele sempre foi tímido, e viu na escrita algo essencial em sua vida. Lucas, seja bem-vindo ao Diário do Autor.
LUCAS OLIVEIRA: Obrigado pelo convite.
GABO: Lucas, como você descobriu o interesse pela escrita e quando você decidiu iniciar a primeira história?
LUCAS: Desde pequeno. Usava a escrita para me expressar, botar pra fora tudo que eu queria ou simplesmente explorar a minha imaginação e mergulhar em outro mundo. Como filho único, brincava sozinho, então a imaginação sempre esteve presente em mim até nas brincadeiras.
GABO: Como você conheceu o MV? Quais foram as suas primeiras impressões e o que mudou entre a sua chegada aos dias atuais?
LUCAS: Eu não lembro exatamente. Foi bem 2013. Acho que vi no Facebook uma postagem do Mais TV, achei interessante e entrei em contato com o administrador do site.
GABO: Dentre as histórias já publicadas, com qual personagem você mais se identifica? Quais personalidades vocês possuem em comum?
LUCAS: Muito difícil responder isso porque cada personagem de cada obra tem um pouco de gente né? Então não dá pra escolher um.
GABO: Quais são as suas fontes de inspiração na criação das histórias e personagens? Quais são as suas referências?
LUCAS: A vida. Sou muito observador e gosto de observar as pessoas e ouvir todos os lados de tudo. É isso que mais me inspira. E é essencial pra mim numa obra colocar sempre o contraponto de tudo que é debatido, gosto de fazer isso sempre porque pra mim é assim que o público vai refletir e o melhor lado, é ele quem decide. Mas a reflexão e a conscientização sempre é meu foco. Agora referências dramatúrgicas, gosto muito da humanidade dos personagens e do dia-a-dia do Manoel Carlos. E também gosto da agilidade e do texto afiado do Carlos Lombardi. Fora que a putaria nas novelas deles não são uma questão. Os homens e mulheres gostam de sexo e todo mundo transam com todo mundo e isso é tratado de forma natural, sem tabu. E isso eu também levo pra minha obras onde a putaria também não é tratada com o menor moralismo.
GABO: Diante do bloqueio criativo, qual técnica você usa para afastá-lo e retornar aos trabalhos? Qual dica você deixa para o autor que enfrenta esse dilema?
LUCAS: Nunca aconteceu isso comigo. Pra evitar é simples: criar uma boa sinopse antes. Eu sempre sei pra onde a história vai caminhar, então isso não me deixa em branco. Apenas o final que eu deixo pra decidir na hora, mas o caminho que a obra vai percorrer já fica todo decidido na minha sinopse detalhada que fica apenas comigo. Então a dica é: se não quer ter bloqueio enquanto escreve, decida o rumo a seguir antes de começar.
GABO: Fazendo um balanço sobre a sua trajetória, qual foi o momento mais emocionante que você viveu no MV e qual fase você considera tensa?
LUCAS: A mais tensa foi a saída da Megapro. Deixei muitos amigos lá, mas saí triste. E a mais feliz com certeza foi todo o sucesso de Desejo Secreto e com todo o feedback que eu tive e até hoje tenho. Isso é gratificante demais!
GABO: Com as experiências que você tem atualmente, o que você mudaria em sua primeira história?
GABO: Seus últimos trabalhos foram publicados na webtvplay. Diferente da emissora virtual, na webtvplay os capítulos são publicados simultaneamente. Quais são os pontos positivos e negativos nesta etapa?
LUCAS: O negativo é que a gente fica muito sem ter a opção de divulgar capítulo por capítulo "no próximo capítulo você não pode perder." O lado bom é que o leitor não precisa esperar uma semana pra ler o próximo e pode maratonar tudo de uma vez. Ou então esperar pra ler quando puder. Se é melhor pro público, então é melhor assim. A gente faz pra eles.
GABO: Na minissérie "Querer é Poder", 80% dos personagens são negros, um ponto positivo. Qual a sua opinião sobre a falta de representatividade na dramaturgia?
LUCAS: Sempre foi um problema. Mas graças a Deus que isso agora está mudando, tanto na TV e também no mundo virtual. Sempre me atentei assim e já fiz parecido com o elenco de Estrela Cadente (2017). Mas dessa vez fui bem mais além porque a obra também discute a questão racial e acho que consegui passar a mensagem que eu queria.
GABO: Em "Querer é Poder", além do racismo, foram abordados temas como bissexualidade e incesto. Como foram as pesquisas e formatação dos plots envolvendo os temas? Teve algum momento em que você teve dificuldade?
LUCAS: Observando em volta. Na questão do racismo fiquei atento a frases e comportamentos ao meu redor e fui anotando tudo aquilo que eu notava ser estrutural. Mas precisava também da visão do negro e conversei com muitos amigos sobre diversos assuntos além de ter tido consultoria porque queria tratar do tema com responsabilidade. Quanto à bissexualidade, eu percebi que o assunto nunca tinha sido tratado em nenhuma novela. Acontecia de um personagem se envolver com o gênero oposto e depois com o mesmo gênero, mas nunca acontecia de forma clara em que um dissesse "eu sou bi, gosto dos dois". Então pensando nessa representatividade Bi resolvi criar o Bruno. Conversando com amigos, disseram que o preconceito vem principalmente com mulheres quando se revelava Bi. E aí resolvi tratar de todo esse assunto colocando todos os temas e achismos que essas mulheres (pouco informadas) se equivocam ao se relacionar com um homem bi. E fui muito feliz com o feedback.
GABO: Entre os trabalhos já publicados, qual obra você elege como a preferida?
LUCAS: Muito difícil essa pergunta. Pra gente que escreve, toda obra tem um carinho especial e querendo passar uma mensagem de reflexão. Mas sem dúvidas umas das minhas preferidas é Desejo Secreto por todo o sucesso e também pela trama redonda. Gosto muito também de Querer é Poder e Sombra Água Fresca, por tratar de temas pouco (ou nunca) tratados na dramaturgia e sem tabus. Eu sempre quis escrever comédia também e fazer A Menor Culpa também foi um baita desafio e eu amei e a resposta foi muito positiva.
GABO: Quais são seus projetos voltados à escrita a longo prazo? Tem planos de lançar um livro?
LUCAS: Livro sim, só falta a grana. Mas já estou escrevendo uma novela minissérie e vai ser bem recheada de ação, agilidade, reviravoltas e claro muita putaria como já estão acostumados com minhas obras. Mas afirmo: Atendendo a pedidos, essa próxima vou ir muito mais além. Só aguardem em breve! E o que já posso adiantar é: O casal de protagonistas terão um relacionamento aberto. 🔥
GABO: Quem é Lucas Oliveira fora do Mundo Virtual?
LUCAS: Sou um cara tranquilo, mas caseiro. Sou amigo, sincero e bem humorado. Acho que dá pra levar a vida de forma leve. Pelo menos eu tento. Tudo já está pesado demais.
GABO: Lucas, chegou a hora do nosso bate-bola. Jogo rápido. Podemos começar?
LUCAS: Claro!
BATE-BOLA:
MUNDO VIRTUAL: Necessário
ESCREVER: Válvula de escape
LER: Gasolina
ROTEIRO: Essencial
TVC: Primeiros passos
ADNTV: Próximo
TVN: Legal
MEGAPRO: Ótimo quando eu entrei, depois a falta de tempo do diretor deixou lacunas. Mas não tenho nenhum atrito pessoal com nenhum dos administradores. Continuo tendo amigos lá.
WEBTVPLAY: Excelente. Ótima plataforma e excelentes designs e divulgação para cada obra
FRASE: Quem acredita sempre alcança!
LUCAS POR LUCAS: Em constante evolução
GABO: Valeu, Lucas. Agora fica o espaço para as considerações finais.
LUCAS: Obrigado pela entrevista e à todos que acompanharam aqui. E fiquem ligados porque em breve tem obra nova com muito babado e desejos quentes. 🔥
GABO: Obrigado, Lucas pela participação no Diário do Autor. O Boletim Virtual fica por aqui. Até a próxima. Boa noite, MV. Grande abraço virtual.
editor-chefe
Gabo
equipe
Hans Kaupfmann
Marcelo Delpkin
jornalismo
contatoredewtv@gmail.com
REALIZAÇÃO
Copyright © 2023 - WebTV
www.redewtv.com
Todos os direitos reservados
Proibida a cópia ou a reprodução
Comentários:
0 comentários: