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Boletim Virtual 11x06: Entrevista com Ramon Silva

Boletim Virtual 11x06
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NA EDIÇÃO DE HOJE DO BOLETIM VIRTUAL:

- Silêncio ou trilha sonora? Autores falam sobre qual é a preferência na hora da escrita no Interação
- um certo dia me bateu uma curiosidade imensa em saber como aquilo era feito/produzido. Comecei minhas pesquisas na web e encontrei alguns roteiros, diz Ramon Silva no Diário do Autor
- Reportagem da Semana fala sobre Cajubi, a nova minissérie da WebTV
- As últimas notícias no Giro Virtual com Ritinha.



  BOLETIM VIRTUAL - 11x06
 (SEXTA-FEIRA, 4 DE OUTUBRO DE 2024)



AUTORES FALAM SOBRE O MOMENTO DA ESCRITA: SILÊNCIO OU TRILHA SONORA? - por GABO

GABO:
 Fala galera, na hora da escrita, o autor tem como objetivo se conectar com o cenário da história, viver intensamente cada detalhe, os personagens. No Interação de hoje vamos falar sobre o momento da escrita. Quando tocamos neste assunto, surge uma pergunta: o silêncio ou com trilha sonora? Os autores: João Sane Malagutti, Vicente de Abreu, Felipe Vieira, Everaldo Júnior e Lucas Oliveira vão falar qual é a preferência de cada um.

GABO: Você prefere escrever ouvindo uma trilha sonora ou o silêncio é a sua companhia durante a escrita?

JOÃO SANE MALAGUTTI (autor): Venho de uma linha dramatúrgica um pouco mais clássica e densa que leva em conta recursos cenográficos e fonográficos. Durante a escrita dos roteiros, utilizo o recurso sonoro para desenvolvimento dos diálogos e até para o controle estrutural da cena; lembrando que cada página de um roteiro equivale a 01 minuto na tela. É unir o prazer de escrever à utilidade e técnica.

VICENTE DE ABREU (autor): Amo essa pergunta, pois eu acabo caindo em um dilema. O que me inspira muito é o silêncio da madrugada, porém existem determinadas cenas que eu penso em uma música e aí coloco para tocar no meu fone, e quando vejo sai a cena. Então respondendo, se for a trilha da cena: Sim, eu gosto! No mais, vamos no silêncio mesmo rs

FELIPE VIEIRA (autor): Prefiro escrever ouvindo a trilha sonora... Quando escuto a música me ajuda a ter inspiração e elaborar os diálogos.

EVERALDO JÚNIOR (autor): Olha, eu prefiro escrever usando a trilha sonora, sabe? Tanto a instrumental quanto as músicas que compõem a trilha sonora da história. Pra mim, as ideias fluem mais pois, com a melodia, a atmosfera de cena se cria na cabeça do autor.

LUCAS OLIVEIRA (autor): Silêncio total. Não consigo escrever com barulho nem de música, nem de tv, nem de pessoas conversando. Por isso opto por escrever sempre de madrugada.

GABO: Em algumas cenas eu preciso do silêncio total, agora em outras, a música é o ponto alto, a cena rende e quando eu vejo já acabou kkkk.


O Interação de hoje fica por aqui. Ritinha segue por aí no "Giro Virtual": 

 


FIQUE POR DENTRO DAS ÚLTIMAS NOTÍCIAS DO MV - por RITINHA

RITINHA: Oieee, Gabito, vou seguindo por aqui. Beijinhos. Meninas e meninos. Turo bom? Titia chegou com os últimos baphões do MV. Vem comigo, Gigi.

SUCESSO I

Gigi, a CCV - Comic Con Virtual 2024 foi um sucesso. A 6ª edição marcou os 10 anos do evento, que teve a 1ª edição em 2014. A CCV foi exibida em 4 noites, com 8 apresentadores, 8 artistas nacionais e internacionais e 15 painéis de produções voltadas ao entretenimento, reality show e dramaturgia em roteiro e literário. Arrasou.



SUCESSO II

Cleidinha, o  evento movimentou o MV, sambou e animou a galera para a fall que reserva muitas novidades para o público. A loira do blog, Cristina Ravela, também conhecida como Zih, surpreendeu ao anunciar mais um filme esse ano: "Melhor Chamar o Peixotão!", na webtvplay. A plataforma de streaming também apresentou a minissérie "Passado Picante" de Luquinha Oliveira. A emissora Ranable Webs trouxe ao público as novelas "Viver sem Tempo" de Thiago Celestino de Carvalho e "Estrada da Vida" de Felipe Vieira. Já a ONTV anunciou duas novelas "Laranjal" de João Paulo Ritter e o remake "Terra Livre" de João Monteiro. Representando a Widcyber a minissérie "Crimson House" de Melqui Rodrigues. O painel da WebTV garantiu o reality show "Masterpiece", com apresentação de Samuca Brito. Masterpiece terá a direção do boss Gabo Olsen. No programa "Misturama" foi apresentado o novo quadro "De volta ao passado". Na dramaturgia, as séries "Crônicas do Despertar - Fortaleza Perigosa" de Jonnathan Freitas e  "Difusão: Sangue, fé e cura" de Breno Roque, as minisséries "Cajubi" de Max Rocha e "O Eleito" de João Sane Malagutti e as novelas "Ciranda - Aventura Interdimensional" de M. P. Cândido e "A Deusa Bandida" de Carlinhos Mota. Arrasou. Quanta estreia, menina, adorei o MV movimentado assim.



CHECKLIST

Martelo Batido, Bete. A segunda temporada de "Estações da Vida", assinada pelo boss Gabo Olsen e seu  Diogo de Castro estreia em novembro na WebTV. No dia 12 de outubro vai ao ar "Estações da Vida - Capítulo Especial" um checklist com os principais acontecimentos da primeira temporada. O especial terá 3 episódios. Arrasou menina.


NÃO TEVE

Marcinha, você lembra do Festival Carta Aberta anunciado pelo Portal Felipa em outubro de 2023? O evento foi agendado para fevereiro deste ano e não saiu do papel. Xiii, Bete, o que será que aconteceu? Fevereiro passou e a Felipa fez a egípcia.


ELE I

O que leva alguém a querer se vingar? Com essa pergunta, Jheff Reis, apresentou o remake de "Sangue Cruzado" no Estúdio Webs. A primeira versão, também assinada por Jheff, foi exibida originalmente em 2015 no ADNTV. 


ELE II

Jheff não parou e lançou o "Pod Estúdio", um podcast no YouTube do Estúdio Webs. O piloto foi com o autor Everton B Dutra que falou sobre a sua trajetória, polêmicas, sucesso e muito mais. Estou ansiosa por novos episódios.



NO AR I

No ar, a ONTV apostou no entretenimento. O Labirinto, apresentado por Everton Brandão, teve 6 episódios e falou sobre o MV por meio de um bate-papo, além de receber convidados especiais.



NO AR II


O Acesso ONTV ganhou uma nova versão. Desta vez baseado no programa Vídeo Show da Rede Globo e apresentado por Onni, a mascote do Instagram da ONTV. A proposta é divulgar as produções do canal.



PODE ENTRAR?

Carlinha, o clássico conto dos IRMÃOS GRIMM, "Kayla e o Lobo" é um curta original webtvplay, inspirado em "Chapeuzinho Vermelho". O curta é escrito por Mark Ludder e Carol Whitaker e entrou em cartaz em junho. Acesse aqui.
  

BATE-REBATE

• Patrícia, o boss Gabo Olsen visitou a cidade cenográfica da minissérie "Cajubi" e conversou com o autor Max Rocha. Durante a conversa será revelado detalhes da nova minissérie da WebTV. O programa vai ao ar neste domingo, dia 6, no Misturama.
• Gente, o programa Sintonia, exibido pela Ranable Webs" fez a transição da 3ª para a 4ª temporada. Arrasaram.
• A minissérie rural "Flores & Casos", assinada pelo fofo do Guilhardo Almeida reuniu 4 capítulos e teve estreia em fevereiro na Widcyber.
• A autora Débora Costa marcou presença na Widcyber com a novela Luíza. O folhetim da veterana do mv contou com 34 capítulos. Debby você é demais.
• Melqui Rodrigues, artista que marca presença também no fórum internacional, ele é phyno demais gente, estreou em julho, a série Vanidian, na Widcyber. A obra teve muita aventura, ação, e magia.
• "Nada Além do seu Amor" no Estúdio Webs está na reta final...
•... na história os destinos de Aquiles e André acabam se cruzando. André, embora de família rica, passou a morar nas ruas  por ser um dependente químico e na porta de uma igreja, era acometido por uma overdose.

RITINHA: É isso, meus amores. Agora desce a rolagem que a titia segue na Reportagem da Semana.




CAJUBI: A NOVA MINISSÉRIE DA WEBTV - por RITINHA

RITINHA:
Meninas e meninos, a nova minissérie da WebTV tá babadeira. A história se passa no século XVIII e reserva um cenário rude e muito cruel. Confira a sinopse geral da trama escrita por Max Rocha, autor dos sucessos "A Origem da Bruxa" e "As Aventuras de Ed Ronaldo: O Detetive Soberbo".





| SINOPSE

Brasil colonial. Século XVIII. Período: 1713 a 1729. Sertões das Minas Gerais. Arraial do Tejuco. Ciclo do ouro e início do ciclo dos diamantes.

Neste cenário rude e cruel imperam as guerras, o medo e a morte. Os nativos indígenas, das tribos Coroado, Botocudo e Puri, lutam desesperadamente por suas vidas, suas terras, sua cultura e contra a escravização imposta pelo invasor branco, representado pelo bandeirante português e pela coroa portuguesa.

A miscigenação entre brancos e índios é crescente. O tráfico negreiro africano consolida a política vil de exploração humana e econômica.

Seres embrutecidos pelas condições de vida da época, sertanistas impiedosos, assassinos, em busca de riqueza e reconhecimento, proliferam e cometem atrocidades inimagináveis.

A tentativa de aculturação e imposição da fé cristã aos indígenas cabe aos padres Jesuítas.

O experiente capitão Rodrigues Veiga espalha o terror na região, contando com informações de traidores infiltrados em meio ao povo da terra. Seu objetivo final é a destruição da cultura local, extração do ouro e obtenção de lucros com a captura e venda dos índios para trabalhos forçados.

A tribo Puri, predominante na localidade, não se dá por vencida e impõe severas baixas às bandeiras portuguesas, lutando para conservar suas tradições e estilo de vida.

O choque cultural resultante é o terreno para um confronto final de grandes proporções, no qual surgem elementos inesperados, sobrenaturais e implacáveis.

Ninguém sairá ileso...

| PERSONAGENS





RODRIGUES VEIGA (MAURO MENDONÇA)
Bandeirante português; capitão experiente, idade madura, rústico, alto, acima do peso ideal, farta barba grisalha. Católico fervoroso, sempre bem armado, escravagista, assassino cruel e sem escrúpulos, traiçoeiro, à procura de lucro e ascensão social.





TOMÁS BUENO (ADANILO REIS)
Mameluco, filho de branco e índio, baixa estatura, pele morena, bigode e cabelos pretos, grossos. Traiçoeiro, transitando pelas tribos indígenas e pelos povoados de homens brancos, acompanhado de suas mulas e provisões de vendas, como mascate.




PIRACAÇÚ (STÊNIO GARCIA)
Índio idoso, baixa estatura, cabelos longos. Curandeiro e pajé, detentor de conhecimentos a respeito de tratamentos naturais. Guia místico dos Puris; possuidor de profundas conexões com os espíritos da floresta. Paternalista e vingativo.




CAJUBI (DIRA PAES)
Menina índia, a despertar de sua adolescência, bela, cabelos negros e lisos, seios fartos, corpo esguio. Amada pela tribo. Carrega consigo um terrível segredo.




CORUPELA (ROBERTO BONFIM)
Índio maduro, mais jovem que Piracaçú. Cacique da aldeia Puri, rigoroso, mas também justo e preocupado com seu povo. Baixa estatura, cabelos longos.





ANAHÍ (GISELLE MOTTA)
Mulher índia, na casa dos 25-30 anos. Infeliz, pelos maus tratos recebidos do capitão Veiga, que a sequestrara ainda criança, e a tomara como esposa e escrava sexual.




PADRE NÓBREGA (PAULO JOSÉ)
Missionário Jesuíta português. Catequizador católico dos bugres. Homem branco, meia idade, estatura média. Intolerante às tradições dos nativos.




ZWANGA (DAVID JUNIOR)
Escravo negro africano, recém traficado de sua terra natal. Alto, forte, temeroso em relação aos maus tratos infligidos por seu feitor, o capitão Veiga.  

| ABERTURA:



| ACESSE O SITE:


| LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO:

Resumo: 
O traiçoeiro Tomás Bueno chega ao Arraial do Tejuco, trazendo ao Capitão Veiga uma informação crucial, na guerra contra os indígenas.


| MENSAGEM DO AUTOR: 

MAX ROCHA: Olá, pessoal. Você vai conhecer um pouco dos costumes de nosso povo indígena, sua força e suas lendas é conhecer a nossa própria história. Amor, traição, vingança e sobrenatural são os ingredientes desta aventura épica. Deixem-se capturar. Aqui, na WebTV.

RITINHA: Gente, não percam Cajubi, uma história sobrenatural marcada por guerra, morte, sofrimento e vingança, aqui na WebTV. Escrita por Max Rocha. Gabito, é contigo aí no Diário do Autor.


UM CERTO DIA ME BATEU UMA CURIOSIDADE IMENSA EM SABER COMO AQUILO ERA FEITO/PRODUZIDO. COMECEI MINHAS PESQUISAS NA WEB E ENCONTREI ALGUNS ROTEIROS, diz RAMON SILVA

Ele mora Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. Sua estreia foi na OnTV com a novela “Minha Terra, Minha Herança”. Na Widcyber escreveu três obras: o sitcom “Família por Acaso” e as novelas “Partes de Mim” e “Nova Chance Para Amar”. No Megapro, Ramon Silva participou do reality show “Raça”. Na Rajax publicou "Totalmente Incorreto". Atualmente é autor da Web+, onde já escreveu: “Cortina de Sangue”, “Vida de Mãe” com 3 temporadas, “Na Linha do Tempo”, “Reabilitação Criminal” e “A Difícil Arte de ser Pobre”. Para Ramon, a escrita é fundamental! É a válvula de escape do mundo real. Escrever é uma forma de terapia. Ramon, seja bem-vindo ao Diário do Autor.



RAMON: Olá, Gabo! Olá a todos! Muito obrigado pelo convite. É uma honra estar aqui no seu programa.

GABO: Ramon, quando você descobriu o interesse pela escrita e como surgiu a sua primeira história?
RAMON: Rapaz, agora eu vou viajar no tempo rs. Então, meu interesse pela escrita veio na adolescência. Eu sempre fui muito ligado ao mundo da TV, das novelas principalmente. E um certo dia me bateu uma curiosidade imensa em saber como aquilo era feito/produzido. Comecei minhas pesquisas na web e encontrei alguns roteiros de renomados autores, como: Gilberto Braga, Aguinaldo Silva, Marcílio Moraes etc. Através destes roteiros eu me encantei ainda mais pela escrita. E Minha Terra, Minha Herança tem muito a ver com isso. Porque foi o meu início como um todo assim. E eu me inspirei em um episódio da série Carga Pesada para criar a novela.
GABO: A Tv surgindo de inspiração. Muito bom. Ramon, um momento importante é a chegada no mundo virtual. Como você descobriu o universo das emissoras virtuais? Quais foram as suas primeiras impressões? E o que mudou desde a sua chegada?
RAMON: Uma coisa interliga a outra. Falei anteriormente sobre pesquisas de roteiros e foi justamente nesse momento que eu descobri o mundo virtual também. Se eu não me engano a OnTV foi a primeira emissora que apareceu. E, por curiosidade, adentrei aquele site e descobri uma comunidade de autores e de emissoras mais tarde. Os mais veteranos do MV dizem que já houve um "Boom" de histórias, autores, leitores, enfim. Eu iniciei em 2018, nessa época eram bem mais frequentes os lançamentos de novas histórias, eventos, várias emissoras com suas obras maravilhosas. Mas ultimamente o MV deu uma caída né. Não sei ao certo, mas eu acho que nós não temos mais toda aquela disponibilidade de tempo que tínhamos antes para deixar as coisas mais "animadas" por aqui. Um efeito pós-pandemia, inclusive. Desde então, nunca mais fomos os mesmos.
GABO: Falando sobre seu primeiro projeto, "Minha Terra, Minha Herança", marcou a sua estreia no mv. Inspirada em um episódio da série "Carga Pesada" e fazendo um balanço da trama, com os feedbacks e a experiência adquirida, como você avalia seu primeiro projeto? E se fosse para fazer uma nova versão, o que você mudaria na história?



RAMON: Cara, eu lembro que na época o primeiro capítulo da trama foi muito bem aceito, até. Só que eu reconheço que errei na condução da trama. Mas não só na condução, errei na estrutura propriamente dita. Então se eu fosse convidado para reescrever a trama eu mudaria tudo! A trama central em si é boa, mas a condução da história deixou muito a desejar. Mas foi o meu primeiro projeto né. Estava cru ainda. Rsrs

GABO: Com o tempo vamos amadurecendo e evoluindo na condução das tramas.

GABO: Dentre os personagens já criados, com qual você mais se identifica? Quais afinidades vocês possuem? RAMON: Caramba, difícil, hein! Foram tantos personagens. Mas eu tenho um carinho muito grande pela sitcom Família por Acaso. Aquele quinteto de amigos são pessoas reais. Amigos da minha época de ensino médio, inclusive. E seguimos amigos até hoje. Então, eu escolho esse seleto grupo de cinco amigos que enfrentam as dificuldades da vida adulta e todos morando juntos ainda. Tenho um carinho especial por essa sitcom.
GABO:
Qual foi o tema mais complexo que você abordou em uma história? Quais dificuldades você teve durante o desenvolvimento do plot?

RAMON: Em Nova Chance Para Amar eu abordei uma doença de pele chamada ictiose. Doença em que a pele fica ressecada. Conhecida também como "escama de peixe" esse é até um dos apelidos da doença, enfim.. É um tema sensível. É algo que te priva de viver com qualidade de vida. Não se pode ter uma liberdade de sair durante dias ensolarados etc. Na trama, uma dermatologista é casada com um homem que tem a doença, mas ela consegue descobrir a cura. Anos depois eles têm uma filha, que nasce sem essa doença, mas "adquire" mais tarde. E toda a luta pela cura retorna novamente. Eu encontrei uma certa dificuldade pra conduzir esse núcleo, mas foi mais por questões técnicas/medicinais pra não ficar nada muito fantasioso.

GABO: Entre novela, série e sitcom, qual é o seu formato preferido para escrever? Quais são os pontos positivos e negativos de cada um dos formatos na sua opinião?

RAMON: Já fui mais das novelas, ultimamente estou preferindo séries por serem mais curtas. Eu acho que na novela você tem uma liberdade grande, uma narrativa linear, pode desenvolver mais histórias, por isso são maiores (em capítulos). Com séries, não. Eu foco naquela história ali sem muitas paralelas e as coisas se tornam mais rápidas.

GABO: Como você lida com a crítica? Até que ponto ela pode ser levada em consideração?

RAMON: Eu acredito que existem críticas e CRÍTICAS! Toda opinião deve ser levada em consideração, até porque a gente escreve para o público e não faz sentido não gostar de ouvi-los, seja positivamente ou negativamente. E é sempre bom ouvir o público, porque pode ter algo que vai salientar ali que você pode não ter percebido. Cabe a você ir lá na trama, corrigir se fizer sentido. Então, eu lido de boa com as críticas.

GABO: Como foi a experiência de participar do reality show "Raça"? Quando você recebeu o convite, quais foram as suas expectativas e como você analisa a sua participação no programa?

RAMON: Eu adorei ter sido convidado para o Raça. Eu sabia que ali eu seria testado, que sairia da minha zona de conforto. Eu saí dali com um saldo extremamente positivo. Um dos maiores sucessos que eu já escrevi na Web+, foi Cortina de Sangue sangue. E onde Surgiu Cortina de Sangue? No Raça! Então, assim... O Raça só me trouxe ganhos. Inclusive, um reality como o Raça faz falta no MV. Fica a dica aí para as emissoras 😉

GABO: Você já participou da OnTV, Widcyber, Megapro, Rajax e atualmente faz parte do time Web+. Como foi participar de diferentes sites e publicações de obras nos mais variados formatos? Qual aprendizado você destaca?

RAMON: Cada emissora é uma emissora. Desde a administração até o público são diferentes. Eu acho que hoje eu posso dizer que sou plural porque já estive 4 emissoras e nenhuma é igual a outra. Mas isso é ótimo! É ótimo porque agrega muito para nós autores.

RAMON: Tem sido excelente justamente por esse ponto do contato direto com o público. Ali você recebe feedback diário, capítulo a capítulo. Dá pra ir moldando a trama, de repente em algo que não agrada muito a maioria. O ponto alto da Web+ é esse contato fácil e ágil com os leitores.

GABO: O que você ainda não fez no mv, que tem você tem curiosidade?

RAMON: Olha, eu nunca fui um Gabo no MV, nunca tive um programa pra chamar de meu. Tá aí uma coisa que eu gostaria de testar: "saber se eu tenho talento para ser apresentador" rsrs

GABO: Hehehe, o entretenimento e jornalismo são segmentos fantásticos, assim como a dramaturgia.

GABO: Quem é Ramon fora do mundo virtual?

RAMON: Olha o Ramon fora do Mundo Virtual é um cara tranquilasso. Um nerdola total kkkk

GABO: Chegou a hora do nosso bate-bola. Jogo rápido. Preparado? RAMON: Vamo nessa! 💪 BATE-BOLA: MUNDO VIRTUAL: Refúgio ESCREVER: Paixão MINHA TERRA, MINHA HERANÇA: O início de tudo FAMÍLIA POR ACASO: Preferida RAÇA: Pluralidade literária ONTV: Minha janela de entrada no MV. WIDCYBER: Aqui foi onde eu evolui textualmente. MEGAPRO: Exemplo, principalmente de produções. RAJAX: Experiência nova e bem-sucedida 
WEB+: Família extraordinária FRASE: Escreva algo que valha a pena ler ou faça algo acerca do qual valha a pena escrever. RAMON POR RAMON: Sempre na Escrita
GABO: Fica o espaço para as considerações finais.
RAMON: Bom, eu gostaria de agradecer o convite. Dizer que foi um prazer participar do seu programa. Foi um bate-papo delicioso. Forte abraço pessoal!
GABO: Obrigado, Ramon. O Boletim Virtual fica por aqui. Novas informações neste domingo no Jornal Online. O BV voltamos na próxima edição. Até lá. Abraço virtual.

 

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