Misturama 10x06: Gabo visita a cidade cenográfica da minisérie Cajubi

 

Agora é hora de alegria
Vamos sorrir e cantar
Do mundo não se leva nada
Vamos sorrir e cantar

música: Silvio Santos vem aí | composição: Archimedes Messina

GABO: Fala galera, Misturama na área ao som de uma lenda. Silvio Santos vem aí ♫♫♫ o ícone da televisão mundial. Nossos domingos foram alegres, divertidos, eu cresci assistindo Silvio Santos, quando eu falo de inspiração de uma emissora televisiva, eu falo do SBT e Silvio Santos, referências para a projeção da WebTV. No último dia 17 de agosto de 2024 recebemos a triste notícia do falecimento do Silvio. Ele deixou uma marca, um legado, o rei da televisão, dono de uma gargalhada inesquecível, foram tantos momentos especiais. E os ensinamentos, foram tantos. Quem nunca cantou Silvio Santos vem aí e Ritmo de Festa? Músicas tradicionais do rei da tv. 

"Vamos sorrir e cantar, do mundo não se leva nada". Obrigado, Silvio Santos. Descanse em paz 🙏🏾. Vamos seguindo com o Misturama e uma reportagem sobre a nova minissérie da WebTV: Cajubi:

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GABO: Galera, estamos aqui no cenário, na cidade cenográfica da nova minissérie da WebTV, Cajubi, escrita por Max Rocha. Nos sertões das Gerais do século XVIII, o terror desaba com força implacável sobre os opressores do povo indígena, transformando a paisagem em um cenário de angústia e desespero.

| SINOPSE

Brasil colonial. Século XVIII. Período: 1713 a 1729. Sertões das Minas Gerais. Arraial do Tejuco. Ciclo do ouro e início do ciclo dos diamantes. Neste cenário rude e cruel imperam as guerras, o medo e a morte. Os nativos indígenas, das tribos Coroado, Botocudo e Puri, lutam desesperadamente por suas vidas, suas terras, sua cultura e contra a escravização imposta pelo invasor branco, representado pelo bandeirante português e pela coroa portuguesa.

A miscigenação entre brancos e índios é crescente. O tráfico negreiro africano consolida a política vil de exploração humana e econômica. Seres embrutecidos pelas condições de vida da época, sertanistas impiedosos, assassinos, em busca de riqueza e reconhecimento, proliferam e cometem atrocidades inimagináveis.

A tentativa de aculturação e imposição da fé cristã aos indígenas cabe aos padres Jesuítas.

O experiente capitão Rodrigues Veiga espalha o terror na região, contando com informações de traidores infiltrados em meio ao povo da terra. Seu objetivo final é a destruição da cultura local, extração do ouro e obtenção de lucros com a captura e venda dos índios para trabalhos forçados. A tribo Puri, predominante na localidade, não se dá por vencida e impõe severas baixas às bandeiras portuguesas, lutando para conservar suas tradições e estilo de vida.

O choque cultural resultante é o terreno para um confronto final de grandes proporções, no qual surgem elementos inesperados, sobrenaturais e implacáveis.

Ninguém sairá ileso...

| PERSONAGENS:

RODRIGUES VEIGA – (MAURO MENDONÇA)

Bandeirante português; capitão experiente, idade madura, rústico, alto, acima do peso ideal, farta barba grisalha. Católico fervoroso, sempre bem armado, escravagista, assassino cruel e sem escrúpulos, traiçoeiro, à procura de lucro e ascensão social.

TOMÁS BUENO – (ADANILO REIS)

Mameluco, filho de branco e índio, baixa estatura, pele morena, bigode e cabelos pretos, grossos. Traiçoeiro, transitando pelas tribos indígenas e pelos povoados de homens brancos, acompanhado de suas mulas e provisões de vendas, como mascate.

PIRACAÇÚ – (STÊNIO GARCIA)

Índio idoso, baixa estatura, cabelos longos. Curandeiro e pajé, detentor de conhecimentos a respeito de tratamentos naturais. Guia místico dos Puris; possuidor de profundas conexões com os espíritos da floresta. Paternalista e vingativo.

CAJUBI – (DIRA PAES)

Menina índia, a despertar de sua adolescência, bela, cabelos negros e lisos, seios fartos, corpo esguio. Amada pela tribo. Carrega consigo um terrível segredo.

CORUPELA – (ROBERTO BONFIM)

Índio maduro, mais jovem que Piracaçú. Cacique da aldeia Puri, rigoroso, mas também justo e preocupado com seu povo. Baixa estatura, cabelos longos.

ANAHÍ – (GISELLE MOTTA)

Mulher índia, na casa dos 25-30 anos. Infeliz, pelos maus tratos recebidos do capitão Veiga, que a sequestrara ainda criança, e a tomara como esposa e escrava sexual.

PADRE NÓBREGA – (CARLOS VEREZA)

Missionário Jesuíta português. Catequizador católico dos bugres. Homem branco, maduro, estatura média. Intolerante às tradições dos nativos.

ZWANGA – (DAVID JUNIOR)

Escravo negro africano, recém traficado de sua terra natal. Alto, forte, temeroso em relação aos maus tratos infligidos por seu feitor, o capitão Veiga.

GABO: A trama já conquistou um prêmio ao participar do Concurso Literário de Terror e Suspense do site Recanto das Letras. Olá, Max. Como vai? Como foi a preparação para o concurso?

Max Rocha

MAX: Foi meio pesada. Ocorreu em plena pandemia. Serviu para distrair a mente preocupada. Rsrsrs

GABO: Foi um momento delicado que vivemos na época. Através da escrita realmente conseguimos distrair a mente. Durante a criação, como foi a pesquisa para a construção da história?

MAX: Extensa. História do Brasil colonial, costumes, dialetos e lendas indígenas brasileiras.

GABO: Algum dos temas você já conhecia ou todos foram novidades para você?

MAX: Conhecia a história básica da exploração  pelos portugueses. Mas aprendi muito com a pesquisa sobre as tribos indígenas da região, suas crenças e costumes. Além da própria história que levou à criação do município de Diamantina.

GABO: Resumindo, quais temas você pretende abordar na história?

MAX: Escravização de indígenas e negros pelos portugueses. Exploração de diamantes no sertão mineiro. Tentativa de aculturação e imposição religiosa aos nativos.

GABO: No Arraial do Tejuco, o que podemos esperar deste ambiente? O que acontece por aqui?

Arraial do Tejuco

MAX: Muito comércio ilegal, tráfico humano de indígenas e negros africanos, aculturação e imposição religiosa, miscigenação, exploração e contrabando de diamantes.
GABO: Uma situação delicada e triste ao mesmo tempo. Max, dos temas que você comentou, qual deles foi mais difícil para escrever?

MAX: Como o concurso era de terror, procurei mesclar às questões históricas, cenas de terror um pouco mais fortes, não chegando ao gênero gore, porém. Precisava causar tensão, mas sem chocar. Não sei se consegui. O mais difícil foi retratar o dialeto indígena.

GABO: O Tomás Bueno é filho de branco e índio. Ele é traiçoeiro e transita pelas tribos indígenas e pelos povoados de homens brancos. O que Tomás promete aprontar na minissérie? MAX: Ele vai desencadear uma confusão dos diabos... Há que se conferir. GABO: Eita lelê, é de confusão que o público gosta kkkkkkkk GABO: Vamos migrar para a confluência dos rios Pururuca e Grande onde dois personagens marcam presença: Zwanga e Corupela. O que eles vão aprontar em Cajubi?

rios Pururuca e Grande

MAX: Corupela é o chefe da tribo Puri. Zwanga é um negro escravo africano dado como "presente" ao Capitão português. Estarão representando o lado humano explorado de forma vil pelos colonizadores. GABO: De um lado Tomás Bueno que vai ser um pé no sapato, de outro Corupela e Zwanga que estão do lado humano. Seria o equilíbrio entre o lado errado e certo? MAX: Este equilíbrio é difícil de ser obtido numa época tão rude como aquela, onde imperava a luta pela sobrevivência. GABO: Nesta luta os mais fracos tem alguma chance? MAX: Talvez sim. Com a ajuda de elementos inesperados. Sem spoilers... Rsrsrs GABO: Exato, sem spoilers kkkkk

GABO: Partimos para o Alto do Ibitira com Piracaçú, paternalista e vingativo e Cajubi, menina índia que carrega consigo um terrível segredo. É suspense e mais suspense, Max? Conta pra gente.

Alto do Ibitira

MAX: Ali, junto à natureza, todo o misticismo indígena irá se revelar. Grandes emoções...

GABO: E aí, conta alguma dica do que vem por aí? 😂😂

MAX: Muita ação e aventura. Fiquem ligados em Cajubi, aqui na WebTV. GABO: Outro cenário importante é a Província de Minas com o Padre Nóbrega. Ele é intolerante às tradições dos nativos. O que você pode adiantar deste núcleo?

Província de Minas

MAX: O religioso acreditava estar fazendo o seu papel, mas o processo de aculturação é cruel para com a população subjugada. GABO: Mais complicação por aí em Cajubi. No penúltimo cenário chegamos no Sertões das Gerais e encontramos Anahí. Quem é ela?
MAX: Mulher indígena tomada à força por Rodrigues Veiga. Vítima inocente da brutalidade daquela época, como tantas outras.

Sertões das Gerais

GABO: O sofrimento de Anahí é grande. Ela foi sequestrada ainda criança e ao mesmo tempo que virou esposa, ela é escrava sexual do capitão Veiga.
MAX: Sim. Uma situação revoltante. GABO: No último cenário vamos falar sobre o Brasil Colonial com Rodrigues Veiga um bandeirante português.

Brasil Colonial

MAX: Homem rude, determinado, impiedoso. Não mede consequências para atingir seus objetivos. Representa toda a opressão colonizadora e invasora. GABO: Resumindo o perfil dele, é sem escrúpulos e traiçoeiro? MAX: Totalmente. GABO: Com qual personagem você mais se identifica? MAX: Me identifico com todos, já que somos produto da miscigenação branco-negro-indígena. GABO: Max, conte alguma curiosidade sobre os bastidores de Cajubi? MAX: Inspirada na história da transformação do Arraial do Tejuco, que significa lama, no município de Diamantina. Mostra a miscigenação entre brancos e indígenas. Aborda mitos lendários de horror indígena. GABO: O que o público pode esperar de Cajubi? MAX: Uma trama alucinante, repleta de ação e passagens fortes, além de uma imersão histórica que, espero, possa trazer alguma reflexão sobre as injustiças que ainda estão por aí. Abraços a todos. GABO: Obrigado, Max. Não percam Cajubi, a nova minissérie da WebTV.  

GABO: No dia 27 de junho, a WebTV liberou as inscrições da Comic Con Virtual, evento organizado desde 2014 no mundo virtual. Idealizado por Gustavo Negreiros, a versão virtual da CCV é a maior vitrine de divulgação por meio dos painéis que contém informações sobre as produções incluindo a sinopse, elenco, curiosidades, quantidade de episódios, entrevistas, promocionais e vídeos, além da trilha sonora que é tocada ao entrar na página.

Em 2016 a segunda edição foi feita pela UP que adquiriu os direitos com Negreiros. Dois anos depois, os direitos foram cedidos a WebTV, que realizou o evento em 2018, 2021, 2022 e 2024.

A 6ª edição, organizada pela WebTV em parceria com a ONTV, Ranable Webs e webtvplay foi exibida entre os dias 19 a 22 de setembro e reuniu artistas internacionais como Shawn Mendes, Jessie J, Ariana Grande, Nicki Minaj, Julieta Venegas e Linkin Park. A música nacional foi ao som de Pabllo Vittar, Lulu Santos, Anitta e Jão.

No ar entre 20h30 às 22h45 entre quinta a sábado e domingo encerrando mais cedo, às 22h15, foram 15 painéis e a apresentação foi sob o comando de Gabo Olsen, Diogo de Castro, João Paulo Ritter, Andie Araújo, João Sane Malagutti, Glaydson SIlva, Ezel Lemos e Ritinha.

A diferença entre os painéis de obras foram de 30 minutos possibilitando que o público conhecesse cada ambiente apresentado.

Na quinta, dia 19, após o almoço foi marcada a gravação de apresentação em dois estúdios da WebTV, sendo um destinado a apresentação do primeiro dia com Gabo, Diogo e João Paulo Ritter e o outro estúdio para as gravações do segundo dia com Andie e Sane. As gravações ocorreram simultaneamente. A noite foi a vez da gravação do terceiro dia, que foi finalizada na sexta, durante o dia. No sábado, dia 21, à noite, durante o evento, foi gravado um trecho do encerramento corrigindo a falha no painel da minissérie "O Eleito", que acabou saindo com a sinopse errada. 

Internamente, durante a organização do evento, todos os painéis são duplicados e uma cópia geral é feita por meio das edições anteriores dentro do servidor da WIX, responsável por armazenar todos os conteúdos da CCV desde 2016. Às 21h02 foi identificado que a sinopse apresentada no painel da minissérie "O Eleito" estava errada. Ciente do erro, imediatamente a direção realizou a correção e emitiu um comunicado lamentando o ocorrido e pedindo desculpas. 

Ainda no sábado, dia 21, no período vespertino, foi o dia de gravar o encerramento, exibido no domingo.

Confira os melhores momentos da CCV 2024: PAINEL 1 - PASSADO PICANTE LUCAS OLIVEIRA: Venham se deliciar com essa história intensa, folhetinesca, mas também picante, sensual e com muito sexo, para deixar você instigado e excitado ao mesmo tempo. Tem coisa melhor?

Foi ótima a experiência de escrever. Me diverti muito e também contei com a colaboração dos talentosos Samuel Brito e Diogo de Castro em alguns capítulos e nos demos muito bem. O público pode esperar muita agilidade e muita sacanagem.

PAINEL 2 - LARANJAL

JOÃO PAULO RITTER: Surgiu a ideia de ambientar a trama no interior do Rio Grande do Sul e posteriormente fazer dela uma novela regionalista, ser fiel o mais possível com costumes, sotaques e expressões da região.

Eu tenho boas expectativas, a primeira versão tinha um público leitor que até hoje me pergunta sobre o retorno da história... Mas na época, eu cancelei porque, enfim, pandemia e sentia que não sabia para onde estava indo com a história. Agora a trama volta mais estruturada e com os temas mais claros, acho que as pessoas que leram na época e pediam pelo retorno vão gostar e os novos leitores também vão.

PAINEL 3 - CAJUBI

MAX ROCHA: Surgiu para participação no Concurso Literário de Terror e Suspense do site Recanto das Letras. O tema era: noites tempestuosas brasileiras. O conto foi campeão da edição, obtendo o primeiro lugar. Retrata o conflito entre invasores portugueses e índios na região das Gerais, em Minas, no Brasil Colonial.

PAINEL 4 - ESTRADA DA VIDA FELIPE: Tenho expectativa do público curtir a história de Lincoln e de como a amizade dele ajuda a Vitória aprender a viver cada segundo, enquanto convive com o câncer, e quero fazer o público refletir sobre a vida e como viver intensamente. O público pode esperar um drama cotidiano, que lembra as novelas do Maneco, porém com uma história mais dinâmica, ágil... Mas, sem perder a emoção, diversão e abordagens de temas sociais relevantes na sociedade atual como: homofobia, racismo, vício em drogas, violência doméstica e entre outros que irão acompanhar. PAINEL 5 - CRÔNICAS DO DESPERTAR - FORTALEZA PERIGOSA JONNATHAN FREITAS: A história fala sobre 3 adolescentes que descobrem seus potenciais como magos e enfrentam perigos durante uma jornada de investigação.

Me identifico com o Collin em diversos momentos pela sua insegurança e em outros momentos com o Márcio pela sua determinação em continuar tentando e aprendendo.

PAINEL 6 - MISTURAMA GABO: Eu tô muito feliz com o quadro que terá uma vibe espetacular. O público pode esperar muita nostalgia e emoção, será o momento de mostrar a trajetória do mundo virtual. O "De volta ao passado" vai reviver momentos marcantes, vai ser impossível não se emocionar com cada fase que o MV conquistou. PAINEL 7 - VIVER SEM TEMPO THIAGO CELESTINO DE CARVALHO: Eu destaco a protagonista Luiza, que na trama terá uma grande virada em sua história. Eu me identifico com o protagonista Enrico, ele é sensível e apaixonado.

No começo eu não crio muita expectativa, gosto de ir com calma, o público pode esperar uma história que tirará o fôlego com muitos mistérios, ações, vilões capaz de tudo.
PAINEL 8 - CIRANDA - AVENTURA INTERDIMENSIONAL

M. P. CÂNDIDO: A inspiração foi provocada por um amigo que queria uma aventura de fantasia adolescente. Então, decidi inserir referências do folclore brasileiro, porque já passou da hora dos fãs de fantasia terem contato com a cultura tupiniquim. Temos seres maravilhosos e histórias que precisam conquistar seu espaço na Literatura.

​Eu espero que o público goste tanto quanto eu. É uma fantasia diferente, brasileira, com várias referências da nossa cultura. Talvez os fãs do gênero estranhem a falta de dragões, ogros, fadas ou vampiros, mas encontrará uma gama de personagens igualmente maravilhosos. Se nos der uma chance, prometo que irá se impressionar com o nosso potencial.

PAINEL 9 - O ELEITO

JOÃO SANE: Pode esperar muita puxada de tapete e reviravoltas. São personagens bem passionais e Humanas com ambições, volatilidade tanto sexual quanto emocional e com fraquezas aparentes. Podem esperar também lampejos de equilíbrios e consciência moral em alguns pontos. A magia e a conexão espiritual estarão presentes, não posso dizer se em forma de loucura ou crença. Fica por conta do leitor.

PAINEL 10 - CRIMSON HOUSE MELQUI: Bem, eu sei que a régua de comparação está muito alta por causa de Rest Home, então acredito que o público vai querer algo na mesma altura ou superior do que ela. Não sei se vou conseguir superar, mas pode ter certeza que trarei algo interessante a vocês, uma história não apenas cheia de terror e mistério, como também aquela pegada gótica que eu adoro colocar nas minhas histórias e um bom drama também. PAINEL 11 - DIFUSÃO: SANGUE, FÉ E CURA

BRENO: Identifico-me com o Brenner, tanto que o nome é parecido, sobretudo porque ele busca resolver situações em que ele não tem controle, e busca salvar a todos, mesmo que não esteja ao seu alcance.

Que o público conheça a obra de um autor jovem e iniciante na categoria dramática, de modo que se depare com um ambiente de emoções afloradas, tensão à tona e sem saber o que pode sobrevir no próximo capítulo.

PAINEL 12 - TERRA LIVRE

JOÃO MONTEIRO: A trama acompanha dois imigrantes italianos, Helena e Vicente, um casal, que no Brasil veem as suas vidas se transformando por completo. Ela é obrigada a se casar com um Barão com um segredo terrível e ele se casa com uma prostituta após ela engravidar dele.

As expectativas são as melhores, como sempre e espero que o público goste da novela tanto quanto os envolvidos do projeto estão gostando. O público pode esperar uma história épica, com um romance arrebatador, personagens fortes, com um toque de mistério.

PAINEL 13 - MASTERPIECE

SAMUEL BRITO: Uma aula de escrita. Não estou falando aqui de TELECURSO, mas temos todo um contexto para entreter o leitor e ensiná-lo. Educativo sem ser piegas. O Gabo Olsen tem essa visão mais da escrita educativa, eu sou mais do entretenimento escrachado e essa união de ideias e pensamentos formaram a base do Masterpiece, então a minha expectativa está nas alturas e tenho convicção de que temos potencial para ter outras temporadas nesse mesmo formato nos próximos anos. É um projeto muito especial e de realização pessoal, trabalhar com o Gabo que foi minha inspiração quando iniciei no MV e receber esse convite dele, só posso agradecer a Deus e aproveitar cada momento.

PAINEL 14 - MELHOR CHAMAR O PEIXOTÃO!

CRISTINA RAVELA: A história é baseada no conto Atos Subversivos, escrita por mim há uns 5 anos. Diferente do conto A Cobrança, que eu tinha escrito primeiro, em Melhor Chamar o Peixotão temos um policial como protagonista. 

Eu destaco o próprio Peixotão, um cara vivido, malandro e com muita lenha pra queimar ainda. Ele é o retrato do cidadão politicamente incorreto, que tem a preferência da maioria, mas segue, em muitos casos, a própria cartilha ou a cartilha de aliados.

PAINEL 15 - A DEUSA BANDIDA

CARLOS MOTA: Gosto muito de reviravoltas. Foi assim em O Desbravador de Identidades, minha última obra, que continua à venda no site da Editora Saramago/ Albatroz, com uma diferença. Em “O Desbravador...” a linguagem era inovadora, conectando passado, presente e futuro apenas pelo diálogo das personagens, o que exigia atenção redobrada dos leitores; já em A Deusa Bandida há um retorno ao tradicional, assim o leitor é sempre avisado em qual cenário está ocorrendo a ação. Foi preciso retroceder, pois há vários núcleos interessantes e conectá-los tradicionalmente foi a forma encontrada para se contar a história sem o medo de ser incompreendido.

GABO: 15 painéis, 4 dias, 8 artistas nacionais e internacionais e 8 apresentadores, a Comic Con Virtual movimentou o mundo virtual e a fall 2024/2025. Leia e releia a CCV 2024 agora mesmo. Clique aqui.

Falou tá falado. Não tem como voltar atrás. Começa agora o "Pronto Falei" com a Ritinha:

RITINHA: Oieeee meninas e meninos. Turo bom com vocês, meus amores? Titia chegou com os últimos baphões do MV. Vem, Gigi.

5º LUGAR: FEEDBACK

Marcinha, todo sabe que o feedback é importantíssimo para o autor. Através dele o autor pode mudar rumos das histórias e outras coisinhas. O Ramon Silva destacou esse momento no Diário do Autor do Boletim Virtual:

RAMON: Tem sido excelente justamente por esse ponto do contato direto com o público. Ali você recebe feedback diário, capítulo a capítulo. Dá pra ir moldando a trama, de repente em algo que não agrada muito a maioria. O ponto alto da Web+ é esse contato fácil e ágil com os leitores.

Quer ler a entrevista completa? Titia pegou o link aqui.

4º LUGAR: A CRÍTICA

Raimunda, ainda falando da participação do Ramonzito no BV, ele deu a sua opinião sobre a crítica:

RAMON: É sempre bom ouvir o público, porque pode ter algo que vai salientar ali que você pode não ter percebido. Cabe a você ir lá na trama, corrigir se fizer sentido. Então, eu lido de boa com as críticas.

3º LUGAR: MOMENTO FOFO

RITINHA: No encerramento da Comic Con Virtual 2024, o boss Gabo Olsen parabenizou a equipe do evento pelos 10 anos e falou sobre a loira do blog:

GABO: Parabéns a equipe idealizadora, muito obrigado a todos que acreditaram e participaram. O evento é marcante e promove a união do MV. A Zih esteve presente em vários momentos especiais da CCV, ela é uma grande incentivadora e hoje se o evento segue no ar, tem o dedo da Zih, a grande personalidade que o MV ama. Obrigado, Zih.

Leia o trecho completo aqui.

2º LUGAR: PASSADO PICANTE

RITINHA: Na abertura da CCV o clima exxquentou com a apresentação da nova minissérie da webtvplay: Passado Picante:

RITTER: Olha, Gabo... Eu diria que as coisas vão ficar quentes, calientes e se tiver criança aí do outro lado, tire ela de perto porque o passado é apimentado, apimentado não, o passado é picante! E esse passado não vai ser no Onlyfans não, vai ser na Webtvplay, não é Gabo?

GABO: Exato, Ritter. Nem Onlyfans segura, é a webtvplay que vai segurar hehehe. Passado Picante, autoria de Lucas Oliveira chega no dia 22 de setembro. A trama é destaque no primeiro painel e vai dar o que falar porque o casal protagonista é bem diferente das tramas tradicionais, fiquei curioso. E temos mais um integrante chegando na apresentação da CCV. Boa noite, Diogo de Castro. Você também faz parte de Passado Picante, rapaz? É verdade esse bilete?

DIOGO: Apesar de já ter colaborado com o Lucas em um de seus trabalhos, dessa vez, não tenho nada a ver com isso, Olsen!!! Mas tô curioso pra saber o que o autor aprontou dessa vez. Boa noite, pessoal!!! Que seja um grande evento a edição 2024 da CCV!!!

RITINHA: Leia o trecho completo aqui.

1º LUGAR: SILÊNCIO OU MÚSICA?

RITINHA: No Interação do Boletim Virtual, 11x06, a proposta era falar se o autor gosta do silêncio ou de uma musiquinha. Everaldo deu a sua opinião:

EVERALDO JÚNIOR (autor): Olha, eu prefiro escrever usando a trilha sonora, sabe? Tanto a instrumental quanto as músicas que compõem a trilha sonora da história. Pra mim, as ideias fluem mais pois, com a melodia, a atmosfera de cena se cria na cabeça do autor.

Leia aqui.

RITINHA: Por hoje é só meus amores. Beijinhos e luzzzz.

GABO: Valeu, Ritinha. Um beijo pra você. O Misturama de hoje fica por aqui. Obrigado pela companhia e até o próximo episódio. Abraço virtual. Tchau.

apresentação
Gabo

repórter
Ritinha

entretenimento
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